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Uso incorreto de lubrificante pode ocasionar perda total do motor de automóveis

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Eliminação da garantia do veículo, redução da vida útil do óleo, mau funcionamento, desgaste prematuro das peças, superaquecimento e má limpeza do sistema são outros fatores ocasionados
Texto: Imprensa Grupo TOTAL

Existem muitas dúvidas na hora de trocar o óleo, desde saber sobre em quanto tempo deve-se fazer a troca, até como medir a quantidade ideal de óleo no motor ou verificar como substituir corretamente a marca de lubrificante indicada no manual do carro por uma similar. Estas e outras questões simples de consumidores são esclarecidas pelo especialista e gerente técnico da TOTAL Lubrificantes, Marcelo Beltran.

O profissional explica dúvidas muito comuns, mas que fazem total diferença no desempenho do veículo. São elas:

Por que é importante trocar o óleo do seu carro?

Com o passar do tempo, o óleo do motor pode perder a sua viscosidade. A viscosidade faz com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as partes móveis que ficam em contato dentro do motor, como bielas, aneis, cilindros, bronzinas, mancais, comandos, válvulas, etc. Perdendo a viscosidade, o atrito entre as peças poderá comprometer o bom funcionamento do motor, diminuindo sua vida útil, reduzindo o desempenho, consumindo mais combustível, e ao médio ou longo prazo, provocar desgaste prematuro nos anéis, fazendo com que o motor “queime óleo”, até que o leve à retífica.
Como avaliar qual tipo de óleo usar?
Seguir sempre a recomendação do Manual do Proprietário.
Onde eu devo trocar o óleo?
Existem 4 premissas para a lubrificação bem feita; utilizando o lubrificante correto, na quantidade indicada, utilizando as ferramentas e dispositivos de lubrificação adequados e na troca na periodicidade recomendada. É adequado procurar locais com a estrutura necessária e com a equipe treinada tecnicamente para atender a estas premissas, que normalmente são: concessionárias, postos de serviço, super trocas, oficinas mecânicas especializadas e redes de pneus.
Quais critérios se devem analisar, quando for substituir o óleo indicado no manual por um similar?
Devem obedecer às especificações do óleo recomendado do Manual do Proprietário, de acordo com a viscosidade SAE (Sociedade de Engenheiros Automotivos), e com a aditivação API (Instituto Americano de Petróleo), ACEA, ILSAC ou JASO. Todos os lubrificantes contêm as informações nos rótulos sobre homologações e especificações.
Por que estamos vendo com muito mais frequência a recomendação de lubrificantes semissintéticos pelas montadoras?
Os óleos semissintéticos ou de base sintética, possuem performance superior comparada a dos óleos minerais, com custos inferiores a dos sintéticos, associando custo x benefício com a evolução da tecnologia dos motores.
Quando se deve completar o nível de óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega o momento de trocar o óleo, deve-se completar o nível gradativamente.
Qual a diferença entre óleos sintéticos, semissintéticos e minerais?
O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros.
Os óleos semissintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado.
Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente de empresas diferentes. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos. Além disso, não é economicamente vantajoso, já que o óleo sintético é muito mais caro que o mineral e a mistura dos dois equivalem praticamente ao óleo mineral, sendo, portanto, um desperdício.
Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua utilização.
Qual o nível correto do óleo no carro?
São os traços da vareta de óleo que indicam o nível. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.
Quando se deve trocar o óleo do carro? Há algum sinal que o veículo apresente?
O correto é seguir rigorosamente a recomendação do Manual do Proprietário de acordo com a quilometragem, ou, geralmente após 6 meses. Alguns sinais são a perda de potência e o superaquecimento.
Por que motor deve estar quente na hora de troca de óleo?
Facilita a saída das impurezas pelo dreno do Carter, pelo fato de estar menos viscoso (mais fino) e as partículas estarem dispersas em suspensão.
Quanto tempo deve-se esperar para medir o nível de óleo?
É importante que se espere pelo menos 15 minutos após o motor ter sido desligado para medir o nível. Isso ocorre porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume, mas sabe-se que dificilmente este período é respeitado nos postos de serviço.
Qual a diferença entre “serviço severo” e “serviço leve”, que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca?
No serviço severo os veículos trabalham com carga em centro urbano, e/ou com baixa velocidade no tráfego tipo “anda e para” e/ou por pequenas distâncias, e/ou de até seis quilômetros (grande troca de marcha) e/ou ambiente externo sujeito à contaminação por poeira. O serviço leve ocorre com o veículo sem carga, em velocidade constante na estrada por percursos longos, com boa pavimentação, e em ambiente externo não agressivo.
O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes e dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas, e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor. O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do manual do proprietário. Deve ser feita a cada duas trocas de óleo. Hoje já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo, para que não haja mistura do óleo novo com o residual que se encontra no filtro.
Quais são os perigos de se usar um óleo incorreto?
Perda da garantia da montadora, redução da vida útil do lubrificante, mau funcionamento, desgaste prematuro das peças, superaquecimento, má limpeza do sistema e consequentemente a perda do motor, entre outros.
Qual é a relação entre usar combustível de um posto não muito confiável e a questão da lubrificação?
Combustíveis adulterados são danosos ao motor e implicam queima inadequada e excesso de sujeira no motor. Lubrificantes de maior performance, como semissintéticos e sintéticos poderiam resistir um pouco mais que os minerais, mas não seriam suficientes para evitar a borra em motores que rodam com combustíveis fora das suas especificações, principalmente aqueles adulterados com solventes.
Por que é recomendável utilizar óleo sintético no motor do veículo?
O óleo sintético resiste mais à oxidação gerada pela temperatura, tem menos perda por evaporação, menor formação de borras e lacas e em alguns casos, atração molecular. Embora os lubrificantes sintéticos ofereçam qualidade superior, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca entre sintéticos e minerais. Existem lubrificantes sintéticos com viscosidade muito abaixo da recomenda pela Montadora para um determinado modelo. Portanto, recomendamos seguir a indicação do Manual do Proprietário.

Esportes

Coluna “Mecânica Online”: O mais rápido da imprensa automotiva

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Tarcisio Dias*

No mês de março de 2024, a Audi do Brasil comemora sua história de 30 anos no país com uma série de ações que homenageiam o passado, desafiam o presente e antecipam o futuro da mobilidade.

Uma das ocasiões mais marcantes para a imprensa automotiva, junto com a Audi, foi o evento de lançamento do R8 GT em 2011 – uma série limitada de 333 unidades, com apenas três destinadas ao Brasil e preço de R$ 1 milhão – e a oportunidade de alcançar a velocidade final do modelo numa reta plana de cerca de 5 km.

A pista de ensaios de voos da Embraer, em Gavião Peixoto, próximo a Araraquara, no interior paulista, a 310 km da capital, foi o local escolhido para essa aventura. É a mais longa pista das Américas — são 4.967 metros de comprimento por 45 metros de largura de asfalto perfeito.

Antes de prosseguirmos, vamos à Mecânica Online. O veículo apresentava uma motorização V10 de 5,2 litros —  um motor aspirado também utilizado no Lamborghini Gallardo LP560-4 – que produzia 560 cv a 8.000 rpm e torque de 55,1 kgfm a 6.500 rpm.

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A aceleração de 0 a 100 km/h acontecia em apenas 3,6 segundos e a velocidade máxima de 320 km/h. O câmbio era o R-Tronic, um manual robotizado de embreagem única, com pneus dianteiros 235/35R19 e traseiros 295/30R19.

Antes de entrarmos na pista, todos os participantes receberam um uniforme completo de piloto, passaram por pesagem e participaram de uma preleção para entender a dinâmica da ação.

Depois foi a vez de entrar no R8 GT, apertar os cintos de segurança de quatro pontos e observar a pista de pouso e decolagem que desaparecia no horizonte, aguardando a bandeira verde e a verificação dos pneus P Zero (44 libras na frente, 46 atrás). Tudo cercado por muita atenção e cuidados, com a segurança em primeiro lugar.

Alinhamos junto aos cones para a verificação final. A pista é larga e vamos ao volante tendo como carona o piloto Andre Nicastro, que dá as simples instruções: acompanhe a faixa contínua pintada na pista e nada de movimentos bruscos na direção.

Bandeira verde e pé na tábua! O motor ronca alto, mas não tão alto a ponto de atrapalhar. Em 3,6 segundos já estamos a 100 km/h, mas a largura da pista dificulta a percepção da velocidade, tudo parece passar rapidamente pela janela.

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Mantendo o pé no acelerador, o ponteiro do conta-giros se aproxima da faixa vermelha. Na quarta marcha atingimos 235 km/h, na quinta 290 km/h, na sexta… e o carro continua ganhando velocidade. A essa altura, se estivéssemos em um jato Embraer 190, já teríamos decolado.

No entanto, não decolamos, e um leve tremor no volante vem da pista irregular. Com uma grande asa traseira segurando o R8 GT no chão e tração nas quatro rodas, o carro permanece firmemente estável, não exigindo habilidades especiais.

A cerca de 300 km/h, o velocímetro digital se estabiliza. Há a clara sensação de que o som do motor V10 está ficando para trás… Para os observadores do lado de fora, próximo ao hangar, o som se assemelha ao de um caça a jato em voo rasante. Foi emocionante ver e ainda mais acelerar tudo isso!

Após aproximadamente 1 minuto e 40 segundos, passamos pelo posto de cronometragem: o velocímetro mostra impressionantes 330 km/h, topou no máximo. Faltou dizer que o modelo em testes veio direto da Alemanha para essa aventura e permitia atingir os 330 km/h, superior aos 320 km/h anunciado na ficha técnica.

Hora de mover o pé do acelerador para o freio, reduzindo a velocidade e o Audi responde prontamente.

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Ao final, a mente continua acelerada. Na curva fechada para voltar ao hangar, o velocímetro mostra 140 km/h, mas a sensação é de que o carro está quase parado, como se estivesse manobrando para estacionar em um supermercado.

Dos 5 km percorridos, 1,4 km foram dedicados à desaceleração e frenagem, uma distância mais do que suficiente considerando os freios de fibra de carbono. Devido à absoluta planicidade da pista, é possível perceber a curvatura da Terra, já que não se avista o final da pista.

De volta ao hangar, fui informado da velocidade máxima registrada: exatos 326,545 km/h. Foi uma experiência extremamente interessante e emocionante, ainda mais por ter sido o mais rápido da imprensa automotiva e por conquistar um prêmio especial e único pela realização.

A Audi realizou essa ação por dois dias, mais de 50 vezes, levando outros jornalistas e a própria equipe da Audi. Para isso, só precisou de reabastecimento (cinco litros de gasolina gastos a cada trecho) e da troca de um filtro de ar, mostrando a confiabilidade do modelo.

Na época, a liderança da Audi do Brasil estava sob a responsabilidade de Paulo Sérgio Kakinoff, que sempre esteve presente nos eventos da marca com a imprensa, e não foi diferente dessa vez.

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Foi um sábado memorável para todos os membros da imprensa automotiva, um verdadeiro parque de diversões para adultos!

E agora, ao comemorar seus 30 anos de Brasil, a Audi deve saber que a melhor maneira de garantir um futuro promissor é sempre lembrar das lições do passado e preservar seus valores, os quais muitas vezes, com as mudanças, acabamos perdendo, mas nunca é tarde para evoluir.

*Tarcisio Dias – Profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista. Desenvolve o site Mecânica Online® (mecanicaonline.com.br) e sua exclusiva área de cursos sobre mecânica na internet (cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® – Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º e 13º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuição gratuita todos os dias 10, 20 e 30 do mês. https://mecanicaonline.com.br/category/engenharia/tarcisio_dias/.

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Alpha Notícias: JAC Motors passa dos 100 pontos assistenciais e amplia área de cobertura de pós-venda no Brasil

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Projeto “Oficina Credenciada – Expansão JAC Motors” é inédito, ousado e quer fomentar as vendas para novas localidades


A JAC Motors partiu para a estrada e foi buscar novos parceiros, visitando as cidades de todos os Estados do Brasil onde havia modelos da marca e potencial de vendas, realizando mais de 300 reuniões com representantes das principais oficinas dessas cidades e fechando com mais de 100 pontos assistenciais.

“Todas as cidades, sem exceção, foram visitadas presencialmente e, pelo menos, três ou quatro reuniões com os principais estabelecimentos de cada município foram feitos. Foi um trabalho monumental da nossa equipe”, destaca Nicolas Habib, COO da JAC Motors.


Na sequência, após vencida a etapa da documentação, as oficinas começaram a indicar os mecânicos para a realização de cursos de treinamento, objetivando a manutenção dos modelos elétricos da marca, mas também os veículos a combustão anteriormente vendidos no país.

Sob comodato, cada oficina recebeu um kit básico de ferramental para começar a trabalhar o pós-venda dos veículos da marca, composto por centrais eletrônicas de diagnósticos para veículos elétricos, diesel e gasolina, além de ferramentas específicas para os modelos da marca.

Também foi enviado para cada empresa um carregador wall box para carros elétricos. “Cerca de 70% dos municípios que receberam esses carregadores não tinham qualquer opção de recarga para modelos elétricos. Nós estamos colocando, portanto, mais de 70 novas cidades no mapa da eletromobilidade do país, uma vez que esses carregadores poderão ser usados por veículos de outras marcas”, destaca o COO da JAC Motors.

Nicolas lembra que, nos casos esporádicos em que um problema for mais complexo, as 110 oficinas contarão com o apoio dos Flying Doctors, equipe exclusiva com técnicos altamente treinados e disponíveis para resolver qualquer problema, seja por videochamada ou presencialmente em todo o Brasil.

Com um central de distribuição de peças, sediada em São Paulo, com mais de 12 mil itens catalogados, a JAC Motors vai estender às oficinas credenciadas a mesma performance que já emprega na remessa de peças de reposição para a rede de concessionários. “Nosso índice atual de atendimento é de 94% de envios para todos os pedidos de itens em um prazo de até 24 horas em um raio de 400 km e 48 horas para distâncias maiores”, finaliza o COO.
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Alpha Notícias: Organização confirma a nona edição do Encontro Brasileiro de Autos Antigos de Águas de Lindóia

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Maior encontro gratuito de carros antigos da América Latina estima um público de 500 mil pessoas de todo o Brasil


A nona edição do EBAA – Encontro Brasileiro de Autos Antigos de Águas de Lindóia está confirmada pela organização do evento e acontecerá entre os dias 30 de maio de 2 de junho, feriado de Corpus Christi, com visitação gratuita para o público.

“Águas de Lindóia já é sinônimo de carros antigos e há anos recebe colecionadores e entusiastas do gênero que vêm de diversas partes do País conferir o evento. Será mais uma vez uma linda festa e já estamos preparando com todo cuidado e carinho para que a edição de 2024 tenha o mesmo brilho ou que seja ainda melhor que nossa última edição”, diz Mingo Abonante, presidente do EBAA.

Mais uma vez o evento oferece um espaço de quase 70 mil m², com praça de alimentação completa com mais de 1.500 m² para atender o público, 450 estandes com peças para restauração, miniaturas colecionáveis, camisetas personalizadas, brinquedos antigos e antiguidades em geral, entre outras atrações. São esperados pelo menos 1000 carros para exposição e venda no jardim da Praça Adhemar de Barros, a central da cidade, e um público de mais de 500 mil visitantes.

Além de toda infraestrutura já conhecida, a nona edição do EBAA também terá a tradicional premiação dos modelos que mais se destacarem no evento. “Teremos a tão esperada batalha dos construtores, além da premiação do brilho perfeito, leilões, sem contar a presença de lendas do automobilismo nacional, shows e apresentações variadas, além da maior feira de peças, antiguidades e artigos para restauração da América Latina”, diz Junior Abonante, um dos organizadores do evento.

Também faz parte da programação da 9ª edição do EBAA, a realização em parceria com a CIRCUITO DE LEILÕES e o 4º Grande Leilão de Veículos Antigos de Águas de Lindóia.

As inscrições, para quem tiver interesse em levar seu veículo, para expor ou vender, estarão abertas a partir do dia 12 de março, pelo site, e só podem ser inscritos os veículos que tenham 30 anos ou mais, e vale ressaltar que os veículos fabricados entre os anos 1980 e 1994 só poderão ser inscritos se tiverem placa preta.
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