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Expedição AIRCROSS segue com destino a região Centro-Oeste do Brasil

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Texto e Fotos: Imprensa Citroën

Sétimo dia
Saindo de Santa Catarina, o ponto mais ao sul por onde a Expedição AIRCROSS passou, nosso comboio cruzou o Estado do Paraná em direção à região central do Brasil. A primeira parada, em São Luiz do Purunã (PR), distrito de Balsa Nova, foi estrategicamente selecionada para que os expedicionários possam recarregar as energias para enfrentar os 6,5 mil quilômetros que restam nessa fantástica viagem.

Chegando ao aconchegante Hotel Fazenda Cainã, cada expedicionário escolheu o que gostaria de fazer para relaxar – jogar futebol, correr, andar de bicicleta, caminhar, jogar tênis de mesa, ou simplesmente ficar apreciando o belo visual.

Oitavo dia
O dia amanheceu úmido e com aquela neblina densa que anuncia que o sol deve chegar logo mais. Perfeito para as atividades que estavam previstas na Expedição AIRCROSS – cavalgada e escalada. Dessa vez, a divisão dos grupos aconteceu de forma totalmente natural – Carol, Lika, Rafa, Croco e Du escolheram a escalada, enquanto Lu, Guty, Maíra, Cajal e Tatá preferiram a cavalgada.

A aventura da turma da escalada já começou no caminho que dava acesso ao paredão. A trilha íngreme já valeu como um aquecimento para a atividade e proporcionou a visualização de paisagens de tirar o fôlego. No paredão, os expedicionários puderam testar seus limites e descobrir habilidades até então escondidas. Croco foi o mais hábil na atividade, mas Rafa, Du e Lika também não decepcionaram. Para a Carol, não deu, assim como para os especialistas Gabriel e Dalton, que desistiram antes de atingir o ponto mais alto da via. Tudo bem. Eles terão uma nova oportunidade na Serra do Cipó, em Minas Gerais.

A turma que escolheu a cavalgada também não se arrependeu. Apesar de curto, o percurso e os cavalos selecionados agradaram muito, até mesmo para os iniciantes no esporte, como Cajal.

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Criado em fazenda durante toda sua infância, Guty realizou hoje um sonho antigo – montar num cavalo de pelagem pampa (daquele tipo todo pintado). Para Lu, competidora de Três Tambores, a experiência também foi muito bacana e só deixou um gostinho de quero mais para o Pantanal.

Nono dia
Depois da agradável passagem por São Luiz do Purunã, era hora de cair na estrada novamente, dessa vez, em direção à região Centro-Oeste do Brasil. A próxima parada: Parque Nacional da Ilha Grande, complexo de ilhas fluviais do Rio Paraná, na divisa do Paraná com o Mato Grosso do Sul. Era hora da turma enfrentar o primeiro acampamento selvagem dessa expedição.

Todos acordaram bem cedo para enfrentar o mais longo trecho até o momento – 720 quilômetros. Havia ainda um detalhe que poderia inviabilizar a chegada à Icaraíma em tempo de montar o acampamento no Parque Nacional da Ilha Grande – a BR 376 estava em obras, com diversos trechos funcionando em sentido único, o que aumentaria a viagem em algumas horas.

Mas parecia que tudo estava a favor da expedição nesse dia: o céu amanheceu totalmente aberto, sem qualquer sinal de chuva; os pontos em obras já não eram tantos quanto os relatados pela equipe coelho (que sempre faz a viagem no dia anterior para alertar qualquer problema); e o comboio nunca cumpriu tão bem o cronograma de viagem. Mesmo com as várias paradas necessárias durante a viagem, incluindo o almoço na concessionária de Londrina, o tempo de viagem dos expedicionários não foi maior do que o tempo feito pela equipe coelho.


Décimo dia
Ao nascer do sol, foi mais fácil ver o paraíso intocado em que todos se encontravam – céu limpo, areia fina, vegetação nativa e água muito clara. A falta de luz, banheiro, água, sinal de celular ou conexão à internet, além de obrigar que todos voltassem um pouco às origens, proporcionou um ótimo entrosamento de toda equipe.

E como matar a fome num lugar como esse? A maneira mais prática que a equipe da organização encontrou foi servir comida liofilizada, alimento preparado por um processo de desidratação, que não envolve conservantes ou produtos químicos. Para comer, basta acrescentar água quente no próprio saquinho, aguardar alguns minutos e está pronta a refeição, que tem os mais diversos sabores. No acampamento, havia vários tipos de macarrão: à bolonhesa, com frango e molho branco, ao molho de atum, entre outros. Se é saboroso? Bem, isso vai do gosto e da fome de cada um.

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Noite de tempestade
Estava tudo muito calmo pra ser verdade e São Pedro resolveu dar uma apimentada na passagem da expedição pela ilha. Um pouco antes da meia-noite, todo mundo foi acordado por uma forte chuva, que parecia estar disposta a tirar todas as barracas do chão. A tenda que cobria os equipamentos e mantimentos trazidos pela organização quebrou e foi preciso bastante gente para impedir que ela fosse pelos ares. Passado o susto, era hora de descansar para estar pronto para mais um dia de estrada. Rumo a Jardim (MS).

Décimo primeiro dia
Às 5h30 da manhã, já estavam todos acordados e prontos para desmontar acampamento. Foi o momento de fazer um balanço dos estragos da chuva que, além de terem colocado a tenda principal no chão e quebrado algumas barracas, deixou várias bagagens molhadas e campistas cobertos de areia.

Depois de um rápido banho no continente, na pousada do atencioso Pedro, os AIRCROSS se enfileiravam novamente a caminho de Jardim, no Mato Grosso do Sul. No meio do percurso, uma rápida parada para almoço na concessionária Citroën em Dourados e mais 200 km de estrada, incluindo 130 km de trecho de terra.

Décimo segundo dia
Em Jardim (MS), os expedicionários puderam interagir fortemente com a natureza. Todos nadaram nas águas repletas de peixes do Balneário Municipal, com direito a avistar no fundo do rio um Jaú de 60 quilos e brincar na água rodeados de pacus, dourados, corimbas e piaus.

Para as outras atividades, o grupo foi dividido em três – uma parte fez a atividade de flutuação pelo translúcido Rio da Prata, em meio à abundante fauna aquática local, enquanto o segundo grupo conheceu o Buraco das Araras, grande dolina (depressão formada por erosão química), que abriga boa parte das espécies animais da região, entre eles, muitas araras. O terceiro grupo foi escaldo para, no dia seguinte logo cedo, seguir para a Serra da Bodoquena para praticar rapel na Boca da Onça, numa descida de 90 metros de altura, ao lado da maior cachoeira da região.

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Esportes

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

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Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

Em 2025 a Stock Car terá um novo SUV no grid de largada: o Mitsubishi Eclipse Cross. Reconhecida por sua participação e promoção de rallies, a marca dos três diamantes reforça sua presença no esporte a motor ao anunciar seu retorno à categoria após uma ausência de 16 anos.

Fabricante do Mitsubishi Eclipse Cross volta às pistas da categoria após uma ausência de 16 anos

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

“É uma honra poder retornar à Stock Car. A Mitsubishi Motors sempre esteve muito ligada ao esporte. Apoiamos o esporte à vela, ciclismo, tênis e, claro, o esporte à motor. Retornarmos à Stock Car, categoria que reúne os mais renomados pilotos em atuação no Brasil e ter o Eclipse Cross sendo pilotados por eles é muito importante para a nossa marca. Tenho certeza de que faremos um excelente trabalho dentro dessa categoria tão marcante para o automobilismo brasileiro”, diz Mauro Correia, CEO da Mitsubishi Motors no Brasil.

A escolha pelo Eclipse Cross acompanha o movimento da própria competição em substituir os sedãs pela carroceria de SUVs, que estão crescendo cada vez mais em vendas nos últimos anos. Desta forma, a Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025, ao lado de General Motors e Toyota.

A Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

De 2005 a 2008, a história da Mitsubishi na Stock Car foi escrita a bordo do modelo Mitsubishi Lancer. Nessas 4 temporadas foram 48 corridas, 2 títulos com Cacá Bueno em 2006 e 2007 e 16 vitórias – a primeira com Ingo Hoffmann e a última com Cacá Bueno.

Foram ainda 38 pódios nesses 4 anos e 37 pilotos, entre eles o Cacá Bueno, nosso piloto com mais vitórias, mais poles, mais voltas rápidas e mais pódios a bordo de Mitsubishi, tivemos ainda Christian Fittipaldi, Ingo Hoffmann, Popó Bueno, Ricardo Maurício, Valdeno Brito e muitos outros que podemos passar a lista completa para vocês.

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“Para nós é uma honra poder contar com uma marca que entende e usa o motorsports como plataforma de marketing, desenvolvimento e vendas. Ter a Mitsubishi de volta ao grid mostra que nosso caminho de mudança de sedãs para SUVs atrai cada vez mais as montadoras a estarem no grid com a maior categoria de automobilismo da América Latina e uma das 5 principais do mundo em carros de turismo”, finaliza Fernando Julianelli, CEO da Stock Car.

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Notícias

Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

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Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

A Nissan comemora a primeira década da sua unidade industrial em Resende/RJ, um exemplo de excelência de produção, práticas sustentáveis e promoção de equidade e inclusão.

Complexo da Nissan se destaca pelas práticas sustentáveis e promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes

“O nosso Complexo Industrial de Resende é ainda muito jovem, mas, mesmo assim, nos orgulha porque já é reconhecido globalmente na Nissan pela sua excelência e qualidade de produção, sempre buscando fabricar carros que tornem muito positiva a experiência de nossos clientes “, afirma Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan do Brasil.

O Complexo Industrial da Nissan é formado por uma fábrica de veículos e uma de motores e conta com um ciclo completo de produção. É uma das poucas unidades industriais inauguradas mais recentemente no Brasil que possui, dentro de suas instalações, da área de estamparia até pistas de testes, incluindo chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade.

Juntamente com a celebração de sua primeira década de operação, e mesmo ainda sendo muito moderno, o complexo começa a passar pela sua primeira grande transformação, como resultado do investimento de R$ 2,8 bilhões anunciado pela Nissan no fim do ano passado.

O montante, que já faz parte do novo plano estratégico global da Nissan, The Arc, permitirá a instalação de novos equipamentos, ampliações na linha de produção e a evolução de processos para permitir a fabricação de dois novos SUVs e um motor turbo.

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Ao longo desses 10 anos, além de inúmeras conquistas e momentos especiais dentro do universo Nissan, o complexo de Resende fez história, por exemplo, ao ter sido a primeira fábrica do mundo a ter o revezamento da Tocha Olímpica passando em meio as suas linhas de produção, em 2016, como parte dos Jogos do Rio. Também dentro do espaço de manufatura, em 2017, foi realizado um show de um astro da música sertaneja brasileira, reunindo cerca de 1.800 funcionários.

Em 2022, outro momento inédito no país: a produção foi interrompida por dois dias para que todos os funcionários participassem de um letramento racial com objetivo de acelerar a promoção da igualdade racial na empresa. Realizado em conjunto com o Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), a ação impactou mais de 2 mil funcionários e foi um dos maiores treinamentos presenciais sobre diversidade racial realizado no Brasil.

Assim, o Complexo Industrial da Nissan em Resende segue construindo a história e impulsionando o futuro da marca e do nosso país com foco na qualidade de produção, honrando o seu DNA japonês, dando prioridade as práticas sustentáveis e valorizando as pessoas, em uma jornada consistente para a promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes e na sociedade.

Um caminho positivo reconhecido pelos funcionários que, nos últimos dois anos, levaram a Nissan a ser certificada como Great Place to Work e motivou mais de 500 deles a ajudarem na realização da foto oficial dos 10 Anos do Complexo Industrial de Resende, realizada nas ruas internas da unidade.

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Esportes

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

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GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O GP da China está de volta ao calendário após um intervalo de cinco anos. 2019 foi o último ano em que a Fórmula 1 correu em Xangai, realizando nessa ocasião as celebrações para marcar o milésimo evento na história do campeonato mundial de maior prestígio na história do motorsport.

O trio de pneus Pirelli escolhidos para o GP da China são o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio

A longa pausa se deveu ao lento retorno à normalidade após os efeitos da pandemia de Covid-19 e a China agora está de volta ao calendário, com sua primeira aparição a poucos meses de completar 20 anos. A primeira edição deste GP foi realizada em setembro de 2004.

Todas as 16 edições foram realizadas no Circuito Internacional de Xangai, projetado por Hermann Tilke, cujo traçado é vagamente baseado no caractere chinês “shang”, que significa “acima”.

O percurso de 5,451 quilômetros traz 16 curvas, várias delas muito lentas, por exemplo a sessão entre as curvas 1 e 3 e 6 a 14, enquanto outras são de alta velocidade, como o ‘S’ entre as curvas 7 e 8. Há duas longas retas, ambas utilizadas como zona de DRS, com uma na reta de largada e chegada e a outra na reta oposta, de mais de um quilômetro, a partir da curva 13, que é ligeiramente inclinada na entrada da curva 14.

Com base em simulações e dados anteriores, os pneus estão sujeitos a forças laterais e longitudinais que se enquadram na categoria média, com a parte externa do pneu, especialmente no lado esquerdo do carro, sofrendo o maior desgaste.

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Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O trio de pneus escolhidos para Shanghai é o meio da gama, com o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio. Nominalmente, é a mesma seleção de 2019, mas o cenário é muito diferente.

Há cinco anos, os pneus de 13 polegadas ainda estavam em uso, instalados na geração anterior do carro, que tinha um assoalho plano e aerodinâmica completamente diferente do carro atual.

Na verdade, para os pilotos, as equipes e também para a Pirelli, é praticamente uma questão de começar do zero, visto que as referências são muito vagas.

Complicando ainda mais a situação está o fato de que o GP da China ser o primeiro de seis eventos desta temporada no formato Sprint, que por sua vez foi levemente modificado para este ano em termos da ordem de execução das sessões.

Os treinos livres e a classificação Sprint são na sexta-feira, a corrida Sprint e a classificação no sábado, com o GP, como sempre, no domingo. O parque fechado também foi alterado, passando a ser dividido em duas partes: uma que cobre a classificação e a corrida Sprint e a outra que começa antes da classificação de sábado à tarde.

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Isso significa que há apenas uma hora de treinos livres na sexta-feira para encontrar a configuração certa para os carros e, acima de tudo, para avaliar os pneus durante uma longa corrida numa pista que inevitavelmente estará longe das condições ideais.

É provável que, em termos de aderência, a evolução da pista, que não mudou desde 2019 e só foi utilizada com pouca frequência desde então, seja muito significativa, à medida que pouco a pouco os carros vão depositando borracha na superfície. Isso significa que o trabalho no simulador tem uma importância ainda maior para pilotos e engenheiros, tanto na preparação para a prova como durante.

O formato Sprint também significa uma alocação diferente para pneus de pista seca, caindo de 13 para 12 conjuntos (dois Duros, quatro Médios e seis Macios), enquanto o número de conjuntos para chuva permanece o mesmo (cinco Intermediários e dois de Chuva Extrema).

Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas, com variações em torno de 10ºC, o que acrescenta mais uma variável ao quebra-cabeça que as equipes e pilotos devem montar.

Normalmente, o GP da China é uma corrida de duas paradas, em parte porque há vários locais onde as ultrapassagens são possíveis, como na freada da curva 14 e depois na reta principal e na freada da curva 6. Assim como foi em Suzuka, o undercut geralmente é muito eficaz em Xangai.

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Dos 20 pilotos que compõem o grid este ano, apenas três subiram no degrau mais alto do pódio de Xangai: Lewis Hamilton (seis vezes), Fernando Alonso (duas vezes) e Daniel Ricciardo (uma vez). Hamilton também tem seis poles em Xangai e marcou 204 pontos aqui. Das equipes, a Mercedes lidera o grid com seis vitórias, à frente da Ferrari, com quatro, enquanto a Red Bull venceu duas vezes. Na realidade, foi aqui, em 2009, que Sebastian Vettel deu a primeira vitória à equipe que, assim como agora, era dirigida por Christian Horner.

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