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sexta-feira, 19 de março de 2010

Estudo aponta que os veículos Honda estão entre os mais confiáveis de 2009




Trabalho realizado pela empresa norte-americana Warrantech destaca os modelos Pilot, CR-V e Civic

Texto e Fotos: Imprensa Honda

A Honda teve seus veículos incluídos na categoria de mais confiáveis de 2009, segundo estudo feito pela empresa america Warrantech. Baseado em tópicos como serviço confiável e menor número de reparos, os carros Honda Pilot, Honda CR-V e Honda Civic tiveram o melhor desempenho entre os modelos de empresas asiáticas.

“Os veículos mais confiáveis exigem menos reservas de seguros. Eles quebram com menor frequência e, quando acontece, o custo de reparo é menor”, explica Jeanine Folz, vice-presidente da Warrantech. Neste sentido, a Honda sempre busca desenvolver e colocar no mercado automóveis com a mais alta tecnologia, qualidade e segurança.

O Honda Pilot, sport utility de grande porte fabricado no Canadá e exportado para os Estados Unidos, é equipado com motor V6 VTEC de 3.5 litors e 243 cv de potência. O modelo é considerado pelos órgãos ambientais dos EUA um veículo com baixo nível de emissões de poluentes. Além disso, já conquistou nota máxima em segurança através de testes de impactos frontais e laterais, feitos pela National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), departamento nacional de administração de segurança n trânsito dos EUA.

Já o Honda CR-V, sucesso de vendas também no mercado brasileiro, se destaca pela sua esportividade, versatilidade de uma minivan e a sofisticação de um sedan de luxo. Recentemente, o modelo recebeu no Brasil o prêmio “Melhor Utilitário Esporte Classe 1”, da 12ª edição da “Eleição dos Melhores Carros”, promovida pelo site Best Cars.

O Honda Civic, lançado mundialmente em 1972, é um ícone da marca. No Brasil, o sedan chegou em sua oitava geração e recebeu o nome de New Civic, transformando-se no modelo mais comercializado em sua categoria. Recentemente, a Honda apresentou uma nova versão, a LXL, que se somou às já conhecidas LXS, versão de entrada, e EXS, considerada top de linha.

LÍDER DO MERCADO DE REFORMA, VIPAL ENTRA PARA O SEGMENTO DE PNEUS NOVOS

A partir de associação com a Fate, eAlinhar ao centrompresa passa a fazer parte de todo o “ciclo de vida” do pneu

Texto: Imprensa Vipal

As empresas Vipal, do Brasil, e Fate, da Argentina, decidiram formar uma parceria estratégica para avançar em uma progressiva integração de suas operações e suas estruturas. Inicialmente, a Vipal adquiriu 15% de participação da Fate. O negócio envolve ainda a construção de uma fábrica no Brasil, mas executivos não anunciaram o local e quando entrará em operação a nova unidade industrial.

O objetivo desta união é possibilitar um melhor aproveitamento das oportunidades locais, o desenvolvimento de projetos industriais conjuntos e ocupar um lugar de liderança em seus países. Arlindo Paludo, presidente do Grupo Vipal, declarou que “a parceria com a Fate significa a nossa entrada no segmento de pneus novos com alta tecnologia e presença consolidada nas montadoras de veículos e no mercado de reposição”, diz.

“Este é um passo muito importante para nós, uma vez que encontramos uma empresa com características semelhantes e uma cultura industrial muito compatível com a nossa”, disse Javier Madanes Quintanilla, presidente da Fate.

A Fate é a principal fabricante e exportadora de pneus da Argentina, com mais de 70 anos de tradição no país. Emprega de forma direta 1.800 pessoas em sua planta industrial em San Fernando, província de Buenos Aires, onde produz pneus de alta tecnologia para automóveis, camionetes, caminhões e máquinas agrícolas. A Fate exporta a metade de sua produção para mercados como o Brasil e a Europa, entre outros.

A Vipal, por outro lado, é líder do mercado brasileiro e uma das empresas mundiais mais importantes de reforma e reparos de pneus e câmeras de ar. Pela qualidade de seus produtos, ética em seus processos de gestão e esforços nos âmbitos sociais e ambientais, é uma referência no setor produtivo do brasileiro. A empresa possui o mais completo mix de produtos para reforma e reparo de pneus e câmaras de ar, sendo pioneira, inclusive, na tecnologia de vulcanização a frio no Brasil. Possui unidades fabris em Nova Prata (Rio Grande do Sul) e Feira de Santana (Bahia). Possui mais de 2.500 colaboradores, exporta para todos os continentes e conta com centros de distribuição localizados nos principais estados brasileiros, países de América do Sul, Amér ica do Norte e Europa.

GARANTIA ESTENDIDA E EXCLUSIVA
Quando reformados com Vipal, os pneus Fate contam com a Reforma Qualificada e Garantida (RQG). E mais, a Vipal, especialista em reforma e conhecedora da performance das diversas marcas de pneus em todas as suas “vidas”, avaliza o pneu Fate através de uma garantia exclusiva e diferenciada, com valor de reposição do pneu reformado 20% superior ao oferecido às demais marcas. Trata-se do “RQG +20”.

O Sistema RQG consiste em um compromisso desenvolvido pela Vipal em parceria com sua rede composta por mais de 230 Reformadores Autorizados espalhados por todo o Brasil e outros 54 em 14 países da América Latina. “Graças à condição técnica diferenciada da nossa Rede Autorizada, asseguramos a reposição imediata em caso de falha de produto ou de processo, tanto para reformas a frio ou a quente, cobrindo a maioria dos pneus radiais e convencionais disponíveis no mercado. Garantimos não somente a reforma, mas também a carcaça. No caso da garantia da reforma dos pneus Fate, o valor da reposição ficou 20% maior”, explica Paludo.

ACIDENTE COM PEQUENA MONTA, MÉDIA MONTA... E AGORA

Fabiano da Silva Faria*

Nos atendimentos a acidentes e sindicâncias em que os técnicos e reguladores de nossa empresa estão empenhados, vem sido observado que, pela dificuldade do número de agentes e vários eventos simultâneos que exigem a sua presença contínua, os agentes de trânsito e policiais fiscalizadores, quando comparecem aos locais de acidentes, sejam em vias de trânsito rápido ou vias urbanas, estão restringindo o atendimento aos casos mais urgentes e com vítimas graves - até por coerência lógica. Assim, rotineiramente são confeccionados com vários boletins de ocorrência com falta de dados, além de algumas vezes não constarem o croqui (desenho) do local do evento, ficando muitas vezes prejudicada a reconstituição ou visualização recomposta do sinistro. Isso, sem contar as narrativas dos boletins que não esclarecem muita coisa, pois os respectivos agentes de trânsito e policiais se esquivam de demonstrar realmente o que visualizaram, sob pena de responderem em juízo um questionamento técnico importante: apenas com um curso de formação de fiscalização ou policiamento, e com o conhecimento acumulado na função, é possível avaliar e confirmar as informações periciais e técnicas de um sinistro? Então, textos descritivos confusos (onde os atores do evento são trocados ou omitidos), não conclusivos (narrando apenas o que os envolvidos ou testemunhas disseram) ou vagos (não permitindo nenhuma interpretação) são achados facilmente em documentações oficiais.

E, para complicar um pouco mais a área de transportes, entra em vigor a Resolução 297 do CONTRAN e suas devidas alterações posteriores, com validade desde o primeiro dia deste ano. Esta norma vem a determinar índices técnicos para situações onde, até recentemente, os boletins não explicitavam o porquê do veículo ter sido caracterizado como ‘perda total’, como exemplo. Então, a partir desta inovação legislativa temos as definições de pequeno, médio e grande monta, a saber, conforme descrição da própria Resolução: a) Pequena monta: Quando o veículo sofrer danos em peças externas e/ou mecânicas e estruturais, mas que, quando substituídas ou recuperadas as peças, permitam ao veículo voltar a circular, sem necessidade de inspeção técnica (autorizada pelo INMETRO); b) Média monta: Quando, após substituídas ou recuperadas as peças externas ou peças mecânicas e estruturais, permitem que o veículo volte à circular, restando a exigência da realização de inspeção de segurança para a obtenção do Certificado de Segurança Veicular (CSV), necessário para que o veículo volte a trafegar; e c) Grande monta: Quando o veículo sofrer danos em suas peças externas, mecânicas e estruturais que o classifiquem como irrecuperável. Como exceção - e o que mais nos preocupa, como será discutido adiante - é o parágrafo 5º do artigo 1º da referida Resolução, a qual permite que, na impossibilidade do agente definir a gravidade do dano ao veículo, poderão utilizar o campo “não definido” no relatório de avarias.

Lendo a respectiva resolução, nota-se uma grande e necessária mudança na confecção de Boletins de Ocorrência de Acidente de Trânsito, especificamente na qualificação dos danos. São vários dados a serem considerados, planilhas a serem preenchidas e cálculos a serem realizados pelos agentes de trânsito e policiais incumbidos com esta fiscalização em nosso país. Analisando esta inovação legal, percebe-se uma preocupação maior sobre a condição dos veículos automotores circulantes nas vias públicas. Foram adotados critérios mais rigorosos para a qualificação dos danos, algo que agora transparece ser muito mais técnico. A intenção declarada desta norma técnica é identificar veículos os quais não teriam mais condições de trafegabilidade após acidentes de trânsito, retirando-os provisoriamente (média monta, no caso) ou em definitivo (grande monta, se assim determinado) do mercado, melhorando assim a segurança viária, evitando vários casos de veículos irrecuperáveis que voltam a circular. Todavia, trouxe uma excessiva e desnecessária burocracia aos veículos com pequenos danos, além de explícita discriminação dos mesmos, no mercado de revenda.

Segundo o parágrafo 5º do artigo 2º da referida Resolução 297, será necessário que os agentes de trânsito, responsáveis pelo atendimento do sinistro façam, obrigatoriamente, o acompanhamento de, no mínimo, 04 (quatro) registros fotográficos do veículo sinistrado envolvido no evento. Daí, a questão: como realizar isso, se a maioria esmagadora dos serviços de fiscalização e regulação de trânsito (urbanos e rodoviários) não possui os equipamentos necessários? É uma constante na legislação brasileira, como sempre: providenciam a parte normativa, mas não provêm os meios, para tanto... E, por essa deficiência de equipamentos, grande parte dos serviços de fiscalização de trânsito está optando marcar o campo “não definido”, por não arriscarem palpites ou mesmo pela insuficiência de meios profissionais. Deste modo, resta o ônus para o proprietário do veículo, o qual deverá providenciar meios comprobatórios para afirmar que o veículo não está classificado como média monta, mas sim com danos de pequena monta. Oportunamente, já informo que não cabe recurso ou pedido de retificação do Boletim de Ocorrência de Trânsito ou equivalente ao órgão respectivo de fiscalização (PRF, Batalhão Rodoviário ou similar): o meio determinado é providenciar a reclamação diretamente ao DETRAN onde está registrado o veículo – mas não sem antes providenciar o tal CSV.

Uma verdadeira saga será necessária para que o veículo seja devidamente regularizado, seja pelo excesso de zelo documental ou mesmo pelos custos imbuídos – sem contar as devidas contestações, as quais, muitas vezes serão razoáveis, como já descrito. E aí, meus caros: qual será a depreciação do valor deste veículo, no mercado? E àqueles que procuram fazer o seguro total do veículo transportador, fica outra pergunta: será que as seguradoras aceitarão este casco, ou ele ficará à margem do mercado? Finalizando, o veículo que esteja classificado como média e grande monta não poderá ser vendido em nenhuma hipótese, permitida apenas a transferência de propriedade entre o segurado e sua seguradora, pelos direitos próprios de sub-rogação, previstos em Lei.

Portanto, esta inovação legal, apesar de ter boas intenções, vem a trazer preocupações diversas ao mercado automotivo – principalmente, ao mercado transportador de cargas e passageiros, pois seus veículos empenhados são meios de produção, sendo antieconômica a paralisação dos mesmos, salvo para manutenção programada. Ademais, a via-crúcis em que o proprietário estará envolvido, em caso de qualquer sinistro de trânsito é desproporcional aos danos analisados, em sua maioria – aqui descritos como de média monta pela norma, e por nós definidos como de fácil reparo, haja vista as tecnologias modernas serem suficientes nos dias de hoje. Portanto, aconselhamos aos responsáveis de frotas, associações e autônomos que observem bem o momento do registro do acidente, além de tomar providências imediatas para a devida correção de dados, além do respectivo esclarecimento do evento em si, com o intuito de que o condutor e proprietário do veículo transportador, normalmente acusados como responsáveis pelo sinistro (já de véspera), venham a ter argumentos a seu favor – ou mesmo subsídios para que o terceiro causador do sinistro venha a ser responsabilizado pelos prejuízos decorrentes.

* Fabiano da Silva Faria é sócio-proprietário da Federal Soluções Técnicas Limitada

quinta-feira, 18 de março de 2010

GM do Brasil ganha Prêmio Top Ambiental ADVB


Nelson Silveira, gerente de imprensa da empresa (o terceiro) segura diploma
Projeto vitorioso é o da "Chevrolet Flexpedition 2010: um passeio pela GM do Futuro"

Texto e Foto: Imprensa GM do Brasil

O projeto "Chevrolet Flexpedition 2010: um passeio pela GM do Futuro", foi o vencedor do Prêmio Top Ambiental ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil), destinado às empresas que mais se destacam com o compromisso permanente de preservação do meio ambiente. A entrega do prêmio relativo ao ano de 2009 ocorreu nesta quinta-feira (18/03/2010) em evento realizado em São Paulo.

Criado em 1993 como "Top de Ecologia" e hoje denominado "Top Ambiental", o prêmio tem como objetivo valorizar a utilização de tecnologias limpas e inovadoras, otimização do uso de recursos disponíveis e/ou reutilizáveis, reciclagem e utilização racional de energia e matérias-primas, além de procedimentos que proporcionam o desenvolvimento sustentável.

A inovadora versão da expedição, que faz literalmente uma "viagem" pela GM do Futuro, é o "carro-chefe" das comemorações dos 85 anos de atividades da GM e da marca Chevrolet no Brasil, completados no último dia 26 de janeiro. Das cinco etapas previstas já foram cumpridas duas.

Ao enaltecer a conquista do prêmio, Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, destaca como maior prova de que a GM do Brasil é a GM do Futuro, "o fato de que serão investidos R$ 5 bilhões no Brasil até 2012. Tudo isso sempre respeitando o meio-ambiente, investindo nas pessoas, apoiando as comunidades e sempre buscando o desenvolvimento sustentável".

José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil, acrescenta, por sua vez, que "os investimentos da companhia são uma demonstração inequívoca de compromisso com o futuro do país. Nos últimos 85 anos, a GM do Brasil e a Chevrolet conquistaram a confiança dos brasileiros, tornando-se modelo para as outras unidades da GM no mundo. Hoje a Chevrolet tem quase 600 concessionárias por todo o Brasil e oferece a maior linha de veículos 100% flex".

GM tem compromisso com a sustentabilidade

O projeto da Chevrolet Flexpedition 2010 tem como objetivo principal mostrar, na prática, que o conceito da sustentabilidade norteia as ações e os projetos que fazem parte do cotidiano da GM.

"Seu roteiro, que chamamos de passeio pela "GM do futuro" é uma oportunidade única para mostrarmos à mídia e aos brasileiros o que fazemos para garantir o futuro do planeta, por um mundo melhor. Ao contrário dos anos anteriores, desta vez a expedição ocorre literalmente por dentro da GM, conhecendo ações e projetos que fazem parte do cotidiano da produção industrial e desenvolvimento tecnológico e que demonstram nosso compromisso com a sustentabilidade", explica Claudio Eboli, diretor de planejamento de instalações da GM do Brasil.
Os expedicionários participantes são jornalistas de várias partes do Brasil, que conduzem seis unidades do Agile especialmente adesivados com o logo da expedição.

A primeira etapa foi realizada no período de 25 a 28 de janeiro de 2010, incluindo como ponto de partida o Complexo Industrial de São Caetano do Sul e pecorrendo o novíssimo Centro Tecnológico, construído dentro do conceito de "green building" (edifício ecológico), e áreas da produção, incluindo a estamparia (prensas) e a pintura. Nestes locais o expedicionário viu de perto ações da empresa para reduzir consumo de água e energia elétrica, reciclagem e eliminação de desperdícios.

Depois ocorreu a visita ao Campo de Provas da Cruz Alta, o maior da América Latina, localizado em Indaiatuba, a 130 quilômetros da capital paulista, onde pode ser visto de perto como ocorre o desenvolvimento tecnológico automotivo da GM, incluindo os laboratórios e pistas, sempre tendo como premissa fundamental o respeito ao meio ambiente e às pessoas.

A segunda etapa, por sua vez, percorreu as unidades de São José dos Campos (Região do Vale do Paraíba, em São Paulo), Mogi das Cruzes e Sorocaba, todas no interior de São Paulo, mostrando em várias áreas industriais o compromisso da GM com a sustentabilidade.

Na unidade de São José dos Campos, os expedicionários conheceram os projetos que evidenciam o respeito ao meio ambiente como a compostagem de resíduos orgânicos, tratamento de efluentes e o pomar criado pelos empregados e familiares. Eles também realizaram plantio de árvores e visitas ao lago e à reserva ecológica.

Em Mogi das Cruzes, onde fica a fábrica de componentes estampados, os expedicionários conhecerão os cuidados com o meio ambiente obtidos graças à um estação de tratamentos de efluentes. Naquela unidade, por exemplo, as medidas de economia de consumo de água permitem uma redução média de 2,1 milhões de litros por ano, o equivalente ao consumo diário de aproximadamente 29 mil habitantes.

Já em Sorocaba foi será mostrado em detalhes o moderno Centro de Distribuição de Peças, onde a tecnologia logística de gerenciamento de armazenagem e distribuição de peças para o Brasil e para o exterior é desenvolvida dentro de princípios sustentáveis.

A programação da Chevrolet Flexpedition 2010 prevê outras três etapas, nos próximos meses. A terceira etapa, no final de abril, partirá da cidade de Curitiba, passando por Guaraqueçaba (PR), onde a GM participa desde 2001 de um projeto de recuperação e conservação da Mata Atlântica, cujo foco principal é o desenvolvimento ambiental, social e econômico da região. Na sequência a expedição passará por Joinville (SC), onde será construída uma nova fábrica de motores e transmissões da GM, e o Complexo Industrial de Gravataí, no Rio Grande do Sul.

A quarta etapa incluirá uma viagem de Gravataí a Rosario, na Argentina, incluindo um roteiro com ações sustentáveis desenvolvidas nas duas unidades. A quinta etapa seguirá o sentido inverso, de Rosario a Gravataí.

Plano de comunicação inovador leva Flexpedition às redes sociais

O case premiado ainda conta com um plano de comunicação inovador com foco na mídia digital e que tem permitido ao público em todo o planeta acompanhar online toda a expedição. A Chevrolet Flexpedition 2010 pode ser acompanhada em sua totalidade por meio de um portal na Internet que integra em seu conteúdo um tour virtual pela expedição, um blog alimentado a cada etapa por diferentes blogueiros já conhecidos e notáveis na rede, links para páginas nas redes sociais Facebook, Orkut, You Tube e Twitter, além de press releases e fotos.

O site www.flexpedition.com.br está no ar desde o último dia 26 de janeiro de 2010, data do aniversário de 85 anos da GM e da Chevrolet no Brasil e também quando ocorreu a largada da Chevrolet Flexpedition 2010.

Volkswagen celebra 60 anos de produção mundial da Kombi


Trata-se de um dos principais ícones da indústria automobilística


Texto e Foto: Imprensa Volkswagen

Nos últimos anos, nenhum utilitário aliou tanta versatilidade no transporte de cargas e passageiros com baixo custo de manutenção como a Kombi. Ao longo dos seus 53 anos de produção no Brasil, o veículo acumulou 1.360.850 unidades vendidas (data de 1957 a fevereiro de 2010). Ela é o comercial leve mais popular do País e um dos preferidos dos frotistas. Atualmente, responde por 4.5 % (jan-fev 2010) do segmento de veículos comerciais leves, com 3.851 unidades comercializadas durante os dois primeiros meses desse ano.


Nos grandes centros, o veículo continua ganhando espaço, atendendo pequenos comerciantes, feirantes e grandes empresas de entrega rápida, além do transporte urbano convencional. No ano passado, suas vendas dividiram-se entre 71,4% para frotistas (empresas de médio e grande porte), 24,7% para varejo (pequenos empresários e compradores particulares), e 3,9% a órgãos governamentais.


O consumidor da Kombi possui um perfil bem diferente dos compradores de carro de passeio. Eles valorizam a relação custo-benefício, durabilidade, facilidade de manutenção, simplicidade mecânica e economia, atributos que fizeram o veículo conquistar os consumidores e manter-se líder em vendas em seu segmento há mais de cinco décadas.


"Todo brasileiro tem uma história com a Kombi, seja como o carro da família, o carro do trabalho ou o carro que o levou para a escola. É por isso que a Kombi exerce um fascínio nos consumidores e ainda conquista muitos colecionadores", destaca Fabricio Biondo, gerente executivo de Planejamento de Marketing.


Concurso Público "Kombi 60 anos"

Para marcar essa data no Brasil, a Volkswagen está lançando a partir de amanhã (17/3) um concurso público, "Kombi 60 anos". Os interessados deverão acessar um hotsite exclusivo - www.vw.com.br/kombi60anos - até o dia 15 de abril, ler o regulamento, efetuar o cadastro e contar um episódio da sua vida cujo tema é "Uma história que vivi com a Kombi”. O autor da melhor história levará para casa uma Kombi zero km. Os segundo e terceiro colocado ganharão um IPhone.

No dia 20 de maio, uma comissão composta por profissionais das agências Bullet e Almap, um executivo da área de Marketing da Volkswagen e um revisor contratado irá divulgar quem foi o vencedor da melhor história com base na originalidade, criatividade, forma de relatar o fato e envolvimento com a Kombi.

Uma trajetória de sucesso

A Kombi foi idealizada pelo holandês Ben Pon na década de 40, que pretendia incluir o confiável conjunto mecânico do Fusca em um veículo de carga leve. A produção do modelo começou na Alemanha em 1950. O destaque era a carroceria monobloco, suspensão reforçada e motor traseiro, refrigerado a ar, de 18,4 kW.

Em 1957, foram montadas as primeiras unidades no Brasil. Com um índice de nacionalização de 50%, a Kombi tinha motor de 1.200 cc. Menos de quatro anos mais tarde chegou ao mercado o modelo seis portas, nas versões luxo e standard, com transmissão sincronizada e índice de nacionalização de 95%. A versão pick-up surge em 1967, já com motor de 1.500 cc e sistema elétrico de 12 volts.

No ano de 1975, com uma nova restilização, a Kombi passa a ser equipada com o motor 1.6 l e, três anos mais tarde, o modelo ganha dupla carburação. O motor diesel 1.6, refrigerado a água, surgiu em 1981, mesmo ano do lançamento das versões furgão e pick-up com cabine dupla. No ano seguinte surge o modelo a álcool e em 1983 a Kombi apresenta um novo painel e volante, além da alavanca do freio de mão, que sai do assoalho e passa para debaixo do painel.

As versões a diesel e cabine dupla deixaram de ser produzidas em 1985, porém continuaram incorporando novidades e itens de conforto como cintos de segurança de três pontos, bancos dianteiros com encosto de cabeça, temporizador para o limpador do pára-brisa, entre outros. Em 1992 a Kombi ganhou conversores catalíticos de três vias, sistema servo-freio, incluindo discos na frente e válvulas moduladoras de pressão para as rodas traseiras.

Uma versão mais moderna chegou em 1997 com o nome de Kombi Carat, apresentando novas soluções, como teto mais alto, porta lateral corrediça e a ausência da parede divisória atrás do banco dianteiro. As mudanças foram realizadas sem abrir mão da versatilidade e da economia exigidas por seus fiéis consumidores.

No novo projeto, além de proporcionar mais espaço para cargas e conforto para passageiros, os engenheiros e técnicos da Volkswagen preocuparam-se em garantir uma carroceria mais resistente a impactos. O trabalho, que incluiu testes estáticos, dinâmicos e muita pesquisa resultou em uma carroceria de deformação programável, com reforços em pontos estratégicos que minimizam as conseqüências de uma colisão.

No final de 2005, a Kombi passou a ser equipada com o inédito motor 1.4 8V Total Flex (arrefecido a água), cerca de 20% mais potente, quando abastecido com 100% a álcool, ou 34% (gasolina), além de ser até 30% mais econômico que o antecessor refrigerado a ar, reforçando a máxima de que não há maneira mais barata e eficiente de se transportar uma tonelada de carga. Com o novo motor, a Kombi desenvolve potência de 78 cv quando abastecido com 100% de gasolina e 80 cv, com 100% a álcool.

A Kombi é produzida na fábrica de São Bernardo do Campo e está disponível em quatro versões: Standard (9 passageiros), Furgão (2 ou 3 passageiros), Lotação (12 passageiros) e Escolar (15 passageiros). Atualmente, a versão Standard corresponde a 79,8 % do mix de produção, com 8,9% cabendo à Furgão e 11,3% aos demais modelos.

NGK alerta sobre manutenção preventiva do sensor de oxigênio




Bom desempenho da peça ajuda a reduzir os gases emitidos pelo motor e auxilia na economia de combustível

Texto e Foto: Imprensa NGK

Para evitar prejuízos durante a inspeção veicular ambiental, obrigatória na cidade de São Paulo (SP), a NGK, maior fabricante e especialista em velas de ignição e sensores de oxigênio do mundo, recomenda a revisão preventiva do sensor de oxigênio, comercializado pela empresa sob a marca NTK, que é original nas principais montadoras do Brasil e do mundo. A peça, que também é conhecida como sonda lambda, é responsável pela análise da condição da queima de combustível do veículo, exercendo um papel fundamental no controle de emissão de poluentes e na economia de combustível.

A sonda lambda tem como função detectar os níveis de oxigênio nos gases de escape do motor, informando a qualidade da mistura ar/combustível à unidade de controle do veículo (ECU). O sensor compara a concentração de oxigênio nos gases do motor com o ar ambiente, possibilitando o ajuste da quantidade de combustível injetado na câmara de combustão.

“A tecnologia da sonda lambda faz com que o motor reduza a emissão de poluentes na atmosfera. Para isso, é fundamental que o motorista realize a verificação preventiva da peça, anualmente, em um centro automotivo de confiança, evitando possíveis prejuízos na inspeção veicular”, recomenda Ricardo Namie, chefe da Assistência Técnica da NGK.

Outra dica da NGK é que o consumidor deve ficar atento com combustíveis de má qualidade, que podem contaminar o sensor de oxigênio e influenciar no bom funcionamento da peça.

Cada veículo possui um modelo de sensor de oxigênio adequado, de acordo com a Tabela de Aplicação NTK ou especificado no manual do proprietário. Para mais informações ou dúvidas, a empresa disponibiliza o atendimento ao consumidor por meio do telefone 0800 197 112 (ligação gratuita).

A velocidade está de volta

O pódio da prova brasileira da IndyCar Series com Hunter-Reay, Power e Meira
F1 e Indy iniciaram suas temporadas de forma bem diferente

Texto: Edmur Hashitani
Foto: Bruno Terena / ReUnion Press

A Fórmula 1 e a Indy começaram, no último domingo, suas temporadas 2010, de forma bem diferente uma da outra, começando pelo local. Enquanto a categoria máxima do automobilismo mundial, cheia de novas regras, equipes e pilotos, desembarcou no Barein o campeonato norte-americano chegava pela primeira vez no Brasil, para correr em uma pista montada nas ruas de São Paulo.

No deserto, as equipes de ponta passaram o final de semana se adequando a mudanças como extinção do reabastecimento e, por consequência, carros mais pesados, pneus mais estreitos e o novo traçado da pista. Outras equipes, estreantes, lutavam apenas para conseguir ir à pista e se manter por lá. Para a Virgin e, principalmente para a Hispania, foi bastante difícil.

Chegou-se ao ponto de o piloto indiano Karun Chandhok, companheiro de Bruno Senna no time espanhol, estrear seu bólido apenas durante o treino de classificação, sem nunca ter andado de F1 na vida. Nem em testes privados, nem nos treinos livres.
Enquanto as estreantes penavam no pelotão de trás, na frente havia um relativo equilíbrio entre Ferrari, Red Bull, McLaren e Mercedes, que culminou com a pole-position de Vettel, seguido por Massa e Alonso.
Mas foi na corrida que as mudanças de regras e adição de equipes mostraram sua verdadeira eficiência. Ou seja, nenhuma. Diziam os dirigentes, durante a pré-temporada, que as medidas foram tomadas para aumentar a competitividade e ultrapassagens durante as provas. Mas o que se viu, na verdade, foi uma verdadeira procissão de 49 voltas.

Vettel largou na frente, Alonso passou Massa na largada, e a corrida seguiu assim por boa parte. Só mudou, porque o alemão da Red Bull teve problemas em seu carro e acabou superado pelas duas Ferraris epor Hamilton.

A extinção do reabastecimento, que prometia gerar ultrapassagens, não surtiu efeito nenhum. Agora os pilotos passam boa parte da prova poupando pneus, ao invés de serem mais agressivos. Agora, depois do fracasso, chega-se a cogitar um limite mínimo de dois pit-stops para todos os pilotos. Assim, a pequeníssima chance da possibilidade de paradas perto do final da prova, que poderiam dar um lapso de emoção.

Fora isso, o “criterioso” processo de seleção para novas equipes foi um verdadeiro desastre. Primeiro, a USF1 abandonou o barco dias antes da primeira corrida. A Hispania, que era Campos antes de estrear, quase seguiu o mesmo caminho. Na pista, foi terrível, chegando a andar 11 segundos atrás do líder. A Virgin foi mais rápida, mas não tinha um carro nada confiável. Ia pra pista, fazia tempos parecidos com a Lotus, e quebrava.

A malaia Lotus, sim, se destacou. Ficou com os últimos lugares na corrida, mas, ao contrário de suas concorrentes estreantes, chegou ao fim da corrida com seus dois carros. As outras não terminaram com nenhum.

...Enquanto isso, em uma São Paulo de sábado ensolarado, mas com promessa de chuva, os carros da Indy foram para pista temporária pela primeira vez. E mais um desastre ia se desenhando.

Como qualquer pessoa que já dirigiu até uma bicicleta com rodinhas poderia imaginar só de olhar, a lisa pista do sambódromo não era adequada para receber carros. Pilotos reclamavam que tinham que manter o acelerador em 20%, para não perder a aderência. Bia Figueiredo e Ryan Briscoe, entre outros, foram vítimas da “pista de gelo” e foram parar no muro. Os competidores saíram dos treinos fazendo duras críticas ao trecho que parecia ensaboado, mesmo no seco.

Acontece que, diferente do que aconteceu no Barein, a situação por aqui era reversível. A prefeitura colocou máquinas para trabalhar durante toda a noite, raspando a pista para deixá-la em condições pelo menos razoáveis. Ponto para a organização, pois o resultado final foi que no início da manhã de domingo, já havia condições de se disputar classificação e corrida. Mesmo com chuva.

Porque a chuva resolveu acabar com o sol da manhã dominical, chegando de forma pesada. A largada chegou a ser adiada por poucos minutos, graças a uma nuvem passageira, mas ocorreu sem muita água caindo. E logo na primeira curva, o ex-F1 Takuma Sato causou um acidente, que gerou uma bandeira amarela, trocas de posições e mudanças de estratégia.

Dada a relargada, a prova seguia sem incidentes graves, mas com belas disputas. Principalmente na ponta, onde Dario Franchitti, Ryan Hunter-Reay, Alex Tagliani e Tony Kanaan seguiam próximos uns dos outros, disputando posições. E então veio a água.

Um temporal digno de São Paulo nos últimos meses. O traçado montado às margens do maior rio da cidade não tinha drenagem suficiente e poças se criaram, obrigando a direção da prova a suspendê-la por um tempo.

De volta à ação, Briscoe, Hunter-Reay e Will Power brigavam pela liderança, com os dois primeiros chegando a trocar de posição duas vezes em duas curvas. Perto do fim, no entanto, o líder acabou errando e encontrando o muro. Power superou o norte-americano para ficar com a primeira prova da nova Indy no Brasil. Vitor Meira completou o pódio.

Mas os destaques positivos ficaram com duas garotas estreantes. A primeira delas, Bia Figueiredo, que mesmo com fortes candidatas, terminou como a melhor estreante e a melhor mulher da prova. A segunda, a jovem suíça Simona de Silvestro, que chamou a atenção ao andar forte em todo o fim de semana e chegou a liderar algumas voltas da corrida. No fim, seu carro teve problemas e ela terminou três voltas atrás.

Claro que nem tudo foram flores. Muitos pontos da organização precisarão ser revistos para os próximos anos. Treinar quem vai dar a ordem para ligar seus motores, por exemplo, para que o presidente da maior empreendedora do evento não troque o tradicional “damas e cavalheiros” por um simples “pilotos”. Não deixar faltar água para os funcionários da equipe e energia elétrica para os profissionais de imprensa. Ou o mico que o vencedor pagou ao não saber o que fazer com uma caixinha de leite no pódio.

Os problemas, como se vê, ficaram restritos à parte da organização do evento, porque esportivamente, e é isso o que interessa para nós, a prova foi um espetáculo. Com disputas todo o tempo, seja na chuva ou na pista seca, seja atrás da liderança ou de um 12º lugar, que é o que se espera de uma corrida de carros.

Como podemos perceber, apesar dos problemas extra-pista, a Indy se mostrou muito mais atraente no último fim de semana do que a badalada Fórmula 1. Falta saber se o público brasileiro aprendeu a gostar destas disputas e passará a acompanhar também o resto de sua temporada, ou se só vai se lembrar dela em março do ano que vem.

MINI Challenge Cup


A temporada 2010 começa nos dias Dia 27 e 28 de março em Interlagos

Texto e Foto: Imprensa BMW

Pela primeira vez no Brasil, o MINI Challenge Cup promete aquecer os motores e corações apaixonados por carro, velocidade e estilo.

Destaque em países como Inglaterra, Espanha, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia, o MINI Challenge é mais uma opção para a prática do automobilismo. Com a força e o charme da marca, tem tudo para se tornar mais um sucesso no calendário esportivo nacional, especialmente em razão de seu custo estimado e R$ 210.000,00.

Os carros serão importados da Inglaterra e o modelo participante é o MINI John Cooper Works CHALLENGE, com motor de 211 cv, com quatro cilindros em linha, com turbo-compressor e injeção direta de gasolina. Com 1.598 cc, pode atingir 240 km/h. O peso mínimo, incluindo o piloto, é de 1.170 kg. Ao longo da temporada, a manutenção ficará a cargo da JL Racing, fornecedor exclusivo dos motores, chassis e demais componentes dos carros da Stock Car, que alugará os carros e prestará toda a assistência de pista aos pilotos.

O MINI Challenge terá no total 20 carros na competição. A participação poderá ser individual ou em duplas. Serão oito etapas na temporada 2010, sempre acompanhando a Stock Car. A categoria poderá ser a porta de entrada para a Copa Vicar de Pick Up Racing. O sistema de disputa prevê duas baterias de 25 minutos cada, ambas acontecendo aos sábados. A pontuação será a mesma da Stock Car.

Martin Fritsches, Diretor da marca MINI no Brasil ressalva: “O MINI não é somente uma marca com forte apelo de marketing, comportamento e lifestyle, mas sim uma marca que teve suas origens no esporte. Não podemos esquecer que o MINI tornou-se mundialmente conhecido no automobilismo após ser campeão do Rallye de Monte Carlo na década de 60. Este espírito de esportividade é conservado na marca até hoje e, portanto, a MINI Challenge é a maneira perfeita para transmitir esta essência do modelo MINI Cooper S John Cooper Works através do esporte.”

Antonio Pizzonia disputa etapa de abertura e é mais um nome forte na temporada do Itaipava GT Brasil



Ferrari que será pilotada por Antonio Pizzonia e Walter Derani
Campeonato que começa no próximo fim de semana define últimos nomes para 2010

Texto: Imprensa Itaipava GT Brasil
Foto: Fernanda Freixosa

Não é só em números que o grid do Itaipava GT Brasil parece reforçado em 2010. É cada vez mais alto o nível técnico da lista de inscritos, que nesta quarta-feira (17) ganhou outro nome de peso, o amazonense Antonio Pizzonia, piloto com passagem pela Fórmula 1, que dividirá a pilotagem de um modelo Ferrari F430 GT3 com Walter Derani. "Eu vinha conversando com as pessoas da categoria há algum tempo, demonstrava interesse, e finalmente chegou a hora de estrear no Itaipava GT Brasil", afirma o piloto, que até hoje tinha como única experiência em carros de turismo as temporadas que fez na Stock Car.

"Para mim, é tudo novidade. É algo bem diferente do que eu já fiz, principalmente por dividir a pilotagem. Vou precisar aproveitar bem os treinos livres para me adaptar ao carro, conhecer a equipe, mas estou achando tudo muito legal", destaca Antonio Pizzonia. Pela manhã, foi apresentada também a nova equipe do tricampeão da Stock Car, Chico Serra, que disputará o campeonato deste ano ao lado de João Adibe, com um Lamborghini Gallardo LP560. "No ano passado eu andei de Lamborghini, mas aquele carro não tem nada a ver com o deste ano. Estou confiante e acho que podemos ser competitivos", destaca Chico Serra.

No mesmo evento, o filho dele, Daniel Serra, foi confirmado para a temporada com o mesmo modelo, ao lado de Chico Longo. "Passar da Ferrari de 2009 para a Lamborghini de 2010 não será nenhum problema, já que estamos falando de carros de turismo e eu sou um piloto de carros de turismo", revela Daniel Serra. O dia também marcou a definição de quem disputará o campeonato em dupla com Marcos Gomes. O escolhido foi Thiago Viana. Os dois vão andar de Ferrari F430 GT3. "Já andei com ele de kart, é um piloto que tem bastante potencial apesar de pouca experiência e pode crescer no Itaipava GT Brasil", comenta Marcos Gomes.

"Fico feliz por poder correr ao lado de pilotos de grande qualidade como Allam Khodair, Ricardo Maurício, Marcos Gomes e tantos outros. Isso só vai ajudar no meu processo de amadurecimento nas pistas", comenta Thiago Viana, que chegou a fazer algumas etapas do Itaipava Trofeo Maserati. Entre os bons nomes garantidos, o campeão de 2008 da Stock Car, Ricardo Maurício, que será o novo parceiro de Bruno Garfinkel, pilotando um Lamborghini Gallardo LP560. "Para mim, que no ano passado utilizava um modelo mais antigo, não tem nada mais bacana do que começar o ano com um carro zero", revela Ricardo Maurício.

"Claro que isso exige bastante, por ser um modelo tão novo - chegou sábado passado. Mas vamos aproveitar os treinos para acertar o que for preciso e teremos assistência do pessoal da Lamborghini que veio de fora do Brasil. Estou começando um trabalho novo e acredito que o que pode fazer a diferença no Itaipava GT Brasil é a performance da dupla. Os nossos tempos precisam estar próximos e é nisso que vamos trabalhar", acrescenta Ricardo Maurício. Tudo isso de olho no título, honra que até hoje apenas duas duplas conseguiram: Xandy Negrão/Andreas Mattheis, em 2007 e 2008, e Claudio Ricci/Rafael Derani, em 2009

As duas formações se repetem para 2010. Xandy Negrão e Andreas Mattheis de volta ao campeonato com um Ford GT e Claudio Ricci e Rafael Derani defendendo a conquista com Ferrari F430 GT3. Marcelo Hahn e Allam Khodair, os vice-campeões da temporada passada, trocam de carro e começam o ano com um Lamborghini Gallardo LP560. Mesmo com poucas vagas restantes, a categoria pode ganhar outros nomes importantes nesta quinta-feira (18). O dia marca a abertura das atividades, com duas sessões de treinos extras no Autódromo de Interlagos - José Carlos Pace.

O fim de semana de abertura da temporada do Itaipava GT Brasil terá duas corridas: uma no sábado (20), às 16h10, e outra no domingo (21), esta com transmissão ao vivo pela Record News, às 13h30. Pouco antes da segunda prova, quem for ao autódromo acompanha como preliminar a etapa do TNT SuperBike. Os ingressos para o evento estarão à venda nas bilheterias do autódromo e o mais barato, para arquibancada simples, custa R$ 10. Há também opções para visitação aos boxes e paddock. Esta será a primeira de oito rodadas duplas do Itaipava GT Brasil em 2010.

Brasileiro está otimista para terceira etapa do IRC, na Argentina


Após marcar os primeiros pontos na segunda etapa, em Curitiba, piloto da GDK/Stohl Racing acha que pode repetir o desempenho neste final de semana

Texto: Imprensa ReUnion Press
Foto: Daniel Halac/DH Images

O tradicional Rally Argentina, que terá sua 30ª edição disputada neste final de semana - entre os dias 19 e 21 de março -, na região de Córdoba, será o cenário para a terceira etapa do Intercontinental Rally Challenge (IRC) e a segunda dos campeonatos sulamericano e argentino de rali.

Para o baiano Daniel Oliveira, da equipe GDK/Stohl Racing, que faz sua estréia este ano no IRC e é o primeiro piloto brasileiro a disputar toda a temporada da categoria, a expectativa é das melhores. Depois de conquistar a sétima posição e os primeiros pontos na etapa anterior, em Curitiba, na qual disputou quase metade da prova com o pneu dianteiro esquerdo de seu carro totalmente destruído, Oliveira acredita poder repetir ou até melhorar o resultado neste final de semana.

"Estou muito confiante para esta corrida. Além de já conhecer alguns trechos da prova, vou fazer dupla novamente com o espanhol Carlo Del Barrio, o mesmo navegador com quem corri na primeira etapa e me entendi perfeitamente, em Monte Carlo", afirmou o piloto, que disputou, em 2009, toda a temporada do Campeonato Argentino de Rali. "Apesar de terem vindo mais dois carros do IRC e de haver uns oito pilotos argentinos muito bons nesta corrida, creio que temos boas chances de terminar entre os dez primeiros", previu o piloto, que disputa a categoria Super 2000, ao volante de um Peugeot 207, com cerca de 300 cavalos de potência e tração nas quatro rodas.

Mas apesar das condições favoráveis, Daniel prevê uma prova ainda mais difícil do que a disputada há duas semanas, na região metropolitana da capital paranaense.
"Fizemos uma parte do reconhecimento do percurso na manhã desta quarta-feira e deu pra ver que a pista tem um traçado com 70% de trechos muito rápidos e o restante bem travado", revelou o piloto da GDK/Stohl Racing. "O piso é bem arenoso em boa parte do tempo, mas tem alguns trechos tem pedras também. Então será preciso muita concentração e uma excelente comunicação entre eu e o Barrio para sermos rápidos quando necessário e precisos na parte travada da pista", finalizou.

As primeiras atividades têm início entre a quarta e a quinta-feira (17 e 18), com as sessões de reconhecimento do percurso. Na sexta (19), acontece o shakedown no trecho da Super Especial, entre Carlos Paz e Calabango. Será a última chance de ajustar os carros para os 240,40 km de trechos cronometrados do rali, que será disputado em dois dias.

A partir das 17 horas, o show de velocidade começa com a Super Especial em Villa Carlos Paz. Este prólogo será uma excelente oportunidade de olhar de perto toda a força da categoria Super 2000 que disputam a terceira etapa do IRC, a grande novidade deste ano para o evento. Disputada pela primeira vez na história do Rally Argentina, a Super Especial será disputada em um circuito urbano de aproximadamente 1.600 metros, montado na parte mais central da localidade de Carlos Paz, o qual será utilizado duas vezes durante a competição: no início da prova, sexta-feira (19), e como final do evento, no domingo (21).

O restante do itinerário do Rally Argentina 2010 será dividido em duas jornadas. No sábado, a etapa do Valle de Calamuchita será novamente uma das maiores atrações da prova, após ter sido retirado do percurso em 2009. A região sul de Córdoba será o epicentro das atividades do primeiro dia, que terá largada com a especial entre Las Bajadas e Villa del Dique, seguindo através de Amboy e Santa Mônica, a clássica Santa Rosa e San Agustín, e San Agustín Villa General Belgrano. Depois de passarem pelo Parque de Serviços, a jornada da tarde terá início com a repetição dos trechos Las Bajadas/Villa del Dique, Amboy/Santa Mônica e Santa Rosa/San Agustín, completando 137,52 km de percurso.

A definição do 30º Rally Argentina começa, no domingo, no Valle de Punilla. Os carros abrirão o último dia a prova com duas tradicionais especiais: La Cumbre/Agua de Oro e Ascochinga/La Cumbre. Em seguida, eles partem para as etapas cronometradas entre Valle Hermoso/Casa Grande e Cosquin/Villa Allende - estágios que serão repetidos à tarde.

O encerramento da competição será realizado em Villa Carlos Paz, com uma nova Super Especial com dois carros ao mesmo tempo, lutando pelos últimos segundos. A cerimônia da premiação no pódio será realizada às margens do Lago San Roque.

Mudança no calendário - A Eurosport Events, promotora do Intercontinental Rally Challenge, anunciou nesta-terça feira (16), que o Rally Ilhas Canárias "Trofeo El Corte Inglês" substitui o Rally Príncipe de Astúrias no calendário deste ano. O evento será a quarta das etapas da temporada e disputado entre 28 de abri e 1º de maio.

30º Rally Argentina

19 a 21 de março

NISSAN ABRIRÁ ESTÚDIO DE DESIGN NA CHINA

Previsto para 2011, escritório será o quinto da marca

Texto: Imprensa Nissan

A Nissan confirmou a abertura do seu quinto estúdio de design global no início de 2011. O novo centro funcionará em Pequim, China, contando com 20 profissionais da área. Será o primeiro de uma marca japonesa a se instalar naquele país. Atualmente a Nissan tem dois centros de design no Japão (Atsugi e Harajuku), um nos Estados Unidos (San Diego, Califórnia) e um no Reino Unido (Londres).

Pequim foi escolhida pela Nissan China Investment (NCIC), subsidiária da marca, por ser uma cidade que tem uma comunidade de designers crescente, muitos deles da área automotiva. “O novo estúdio irá ampliar nossa capacidade de criação e também nossa competitividade na China e na Ásia, onde a indústria automobilística continua crescendo de forma robusta”, diz Shiro Nakamura, vice-presidente de design e marca. O investimento da Nissan China na abertura do novo estúdio é de US$ 1,7 milhão (cerca de R$ 3 milhões).

TAG Heuer e Stock Car

A saga da cronometragem continua em celebração aos 150 anos da marca

Texto: Imprensa TAG Heuer

No ano em que comemora seu 150º aniversário, TAG Heuer fará a cronometragem oficial das 12 etapas da Stock Car. A marca, líder no segmento de relógios e cronógrafos esportivos desde 1860, foi por 12 anos responsável pela cronometragem oficial das corridas de Formula 1 e agora assume a medição de tempo da principal prova automobilística brasileira. "Tendo revolucionado a cronometragem automobilística desde o começo do esporte, TAG Heuer está grata com a oportunidade de parceria com a Stock Car. Esta é uma maravilhosa oportunidade para celebrar os 150 anos de pioneirismo da marca”, revela Jean-Christophe Babin, Presidente e CEO mundial da TAG Heuer.

A estréia da temporada 2010 da Stock Car acontece no próxima dia 28 de março, no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Toyota lança Corolla 2.0 16V Dual VVT-i Flex


Texto e Foto: Imprensa Toyota

A Toyota lança no mercado brasileiro o Corolla 2011 2.0 16V Dual VVT-i Flex - novo motor da família ZR, exclusivamente desenvolvido para o mercado brasileiro. A linha Corolla 2011 estará à venda na rede de distribuidores Toyota a partir de 18 de março.

Além da introdução do propulsor de dois litros, a Toyota também promoveu alterações na linha Corolla 2011 como um todo, que, a partir de agora, se apresenta da seguinte forma:

- A versão topo de linha passa a se chamar Altis e vem equipada com o novo motor 2.0 litros Flex e com uma nova transmissão automática de quatro velocidades com paddle shift.

- O modelo XEi também receberá exclusivamente os novos motor e câmbio.

- Os modelos GLi e XLi continuam a oferecer o motor 1.8 16V VVT-i Flex, disponível nas transmissões automática de quatro velocidades e manual de cinco velocidades.

O novo motor 2.0 litros 16V Dual VVT-i Flex tem potência máxima de 153 cv a 5.800 rpm, com álcool, e de 142 cv a 5.600 rpm, com gasolina, enquanto o torque atinge 20,7 kgf.m a 4.800 rpm com álcool e 19,8 kgf.m a 4.000 rpm com gasolina. A taxa de compressão é 12,0:1.

Lamborghini Cimed é a equipe oficial da marca italiana

Texto: Taciana Tortorella

A Cimed será a equipe oficial da Lamborghini na GT Brasil 2010, campeonato dos carros mais cobiçados do mundo que faz sua quarta temporada no Brasil. Com duas Lamborghini Gallardo, a equipe será composta pelos pilotos João Adibe/Chico Serra e Chico Longo/Dani Serra. As provas da etapa de abertura serão entre os dias 20 e 21 de março, no Autódromo de Interlagos.

Com uma formulação nova, a competição reunirá, no mesmo grid, duas categorias distintas: a GTBR3 e a GTBR4. A GTBR3 é a versão atualizada da GT3 Brasil. Mantém a lista de carros dos sonhos devidamente preparados para corrida, como Ferrari, Ford GT, Porsche, Dodge Viper e Lamborghini Gallardo

Mas agora esses carros dividem espaço dentro da mesma corrida com os modelos da nova GTBR4 – que absorveu participantes do antigo Trofeo Maserati, além de permitir a entrada de veículos de outras marcas ao longo do ano. As duas classes, GTBR3 e GTBR4, têm desempenho diferente e, exatamente por este motivo, pontuação separada. Mas largam juntas para formar um grid ainda mais interessante.

As corridas podem ser acompanhadas ao vivo com transmissões na Record News. E, claro, nas arquibancadas das pistas de São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A programação no autódromo não para: são três corridas por fim de semana, com rodada dupla para GTBR3 e GTBR4, mais a prova da SuperBike como evento de suporte.

Senna recebe homenagens pelos 50 anos


Instituto Ayrton Senna realiza eventos e desenvolve linha de produtos para marcar o ano em que o piloto completaria 50 anos

Texto: Imprensa Instituto Ayrton Senna

O Instituto Ayrton Senna vai realizar, no decorrer deste ano, diversas ações e lançar produtos em homenagem ao tricampeão mundial de Fórmula 1, Ayrton Senna, que, em 21 de março de 2010, completaria 50 anos.

Dentro do cronograma de eventos, já estão confirmadas homenagens na festa de premiação da 10ª Edição do Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo e na maratona de revezamento Ayrton Senna Racing Day, que acontecem, em São Paulo, no segundo semestre.

A festa é do piloto, mas seus fãs também serão presenteados na 50ª Edição do Salão do Automóvel de São Paulo, organizado pela Reed Exhibitions Alcântara Machado. O Salão, que acontece de 28/10 a 07/11, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, terá Senna como um dos temas e para isso está reservando algumas surpresas aos mais de 600 mil visitantes que prestigiarão o evento.

Entre os produtos já confirmados que chegarão ao mercado está a versão do capacete Ayrton Senna 50 anos, da autoria de Sid Mosca, que também criou todos os capacetes usados por Ayrton em sua trajetória. A edição especial e limitada, de 50 peças em escala natural, será lançada em março.

Outra novidade é o lançamento, em setembro, de uma linha de produtos da McGregor, grife de moda patrocinadora da escuderia Williams, com venda para Brasil, Inglaterra, Holanda, Espanha, Japão e Bélgica.

Durante a Feira de Brinquedos – ABRIN, de 06/04 a 09/04, no Expo Center Norte, serão lançadas a Estátua de 18 centímetros (7') de Ayrton Senna e a miniatura da McLaren com o piloto segurando a bandeira do Brasil.

Para marcar o ano, a agência JWT desenvolveu um logo comemorativo, fazendo uma releitura da já consagrada marca Ayrton Senna. Usou o número 5, dividido em duas partes, para ilustrar graficamente a imagem pela qual Senna imortalizou suas vitórias: o capacete e a bandeira brasileira. A logomarca possui 4 opções de cores que relembram as equipes de Fórmula 1 nas quais Ayrton Senna correu.

“Ayrton está presente no coração dos brasileiros pelos valores que seguia na vida e nas pistas: motivação, dedicação, determinação, perfeição e superação. Em um ano como este, de celebração, tudo isso vem à tona, relembrando a trajetória vitoriosa de meu irmão. Sobretudo, essas homenagens resgatam, em cada um de nós, aquilo que ele simbolizava quando levava a nossa bandeira ao pódio: o lado luminoso do País. Um Brasil campeão!", afirma a presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna.

Alem dos valores do piloto, seu outro legado é o Instituto Ayrton Senna, criado em 1994. O Instituto desenvolve programas educacionais em todo o País. Desde sua fundação, foram atendidos 11.640.930 crianças e jovens, em 1.372 cidades, de 26 estados brasileiros e Distrito Federal. Para mais informações sobre o Instituto, acesse www.senna.org.br

CLASS 1 BRASIL DE MOTONÁUTICA APRESENTA SITE OFICIAL


Jogo interativo vai permitir que internautas simulem a experiência de pilotar uma das lanchas do Class 1


Texto e Imagem: Imprensa GP Brasil Class 1 de Motonáutica

A maior corrida de motonáutica do mundo, que será realizada pela primeira vez em um país da América do Sul, ganhou um site no Brasil: http://www.class1brasil.com.br/.

A página do GP Brasil Class 1 de Motonáutica reúne informações gerais sobre a competição, que acontece entre os dias 26 e 28 de março no Rio de Janeiro, venda de ingressos (com link para o portal Ingresso.com), fotos das lanchas e dados sobre as equipes.

Um dos diferenciais do novo site é um jogo interativo, que permite aos internautas simularem a experiência de pilotar uma das lanchas do Class 1. Os participantes concorrem a ingressos vips para o evento, na Marina da Glória.

O GP Brasil Class 1 de Motonáutica acontecerá de 26 a 28 de março na Marina da Glória/Praia do Flamengo, Rio de Janeiro, e é uma realização do Grupo EBX em parceria com a Aktuell, agência de comunicação integrada, e apoio da Riotur. O site e conteúdo foi desenvolvido pela agência ak, braço digital da Aktuell.

O acordo firmado com a IOTA (International Offshore Teams Association) prevê a realização por dez anos do GP Brasil Class 1 na cidade do Rio de Janeiro.

Corrida tem audiência 76% superior à etapa de abertura de 2009


Organização credita sucesso à grande competitividade mostrada na pista durante toda a prova

Texto: Imprensa São Paulo Indy 300

Números positivos são o que não faltam para a primeira edição da São Paulo Indy 300, disputada no domingo passado. Com cerca de 40 mil pessoas lotando todas as suas dependências, transmissão para cerca de 200 países, credenciamento de aproximadamente 400 profissionais de imprensa e 50 grandes empresas fechando negócios com clientes via marketing de relacionamento nos camarotes, a prova também surpreendeu os dirigentes da Indy Racing League pela força que ganhou na América do Norte. Segundo a Versus, empresa de TV a cabo que leva as imagens da categoria para Canadá, Estados Unidos e México, a audiência foi 76% superior à registrada pela corrida de abertura da temporada em 2009 - realizada no já tradicional traçado de São Petersburgo, na Flórida.

A Band, promotora da corrida e detentora dos direitos de transmissão da Fórmula Indy para o Brasil, obteve média de 8 pontos e picos de 10 de acordo com medição do Ibope. Cada ponto equivale a cerca de 60 mil domicílios na Grande São Paulo. O resultado deixou a emissora paulista em segundo lugar do Ibope no horário da prova, das 13h07 às 15h43.

Segundo os organizadores, além da expectativa natural pela abertura da temporada, a audiência se manteve alta durante toda a corrida devido ao alto nível de competitividade mostrado ao longo de toda a competição. Das 61 voltas da São Paulo Indy 300, 42 aconteceram sob bandeira verde. Nestas últimas, ocorreram nada menos que que 95 ultrapassagens - um número excepcional em se tratando de uma categoria de ponta do automobilismo internacional. Os números foram fruto de um levantamento feito pela NZR Consulting, empresa contratada pela IndyCar para consultoria e projetos de circuitos - e fundada por Tony Cotman, engenheiro responsável pelo traçado do Circuito do Anhembi.

Visite o site do evento: www.saopauloindy300.com.br

SKF premia melhores fornecedores de 2009

A multinacional premiou, no último dia 11 de março, oito fornecedores que obtiveram melhor performance no ano passado

Texto: Imprensa SKF do Brasil

A SKF do Brasil realizou no último dia 11 de março a entrega do 1º Prêmio Melhores Fornecedores da SKF em 2009. A festa, que foi realizada no Centro de Eventos Rio Negro, em Alphaville, recebeu profissionais de mais de 100 fornecedores da companhia no Brasil.

Na categoria acessórios de embalagens, o prêmio foi para a Cartonale. A Bollhoff e a All-Fix ficaram com o título de melhores componentes VSM. Na área de químicos, a vencedora foi a Makeni Chemicals, enquanto em abrasivos a conquista foi da Tyrolit. Em ferramentaria, o prêmio foi para a Pama Fundição. A Showa Seiko faturou o título de melhor em componentes e a ICS foi o destaque em Seis Sigma.

Para definir os oito grandes vencedores do ano de 2009, a SKF realizou um amplo trabalho de auditoria e acompanhamento mensal junto aos 70 fornecedores inscritos para a premiação, com o objetivo de identificar as melhores performances em processos de entrega, sistemas de qualidade e qualidade de produtos fornecido.

Segundo Amadeo Comin, diretor industrial da SKF do Brasil, a ação é importante para ajudar no desenvolvimento dos negócios dos fornecedores e, em contrapartida, melhorar também os processos da SKF. “O evento foi um sucesso e atingiu todas as metas desejadas. Esperamos ter ainda mais participantes em 2010”, completa o executivo.

Os vencedores do 1º Prêmio Melhores Fornecedores SKF ganharam um certificado de parceria preferencial para fornecimento de produtos para a empresa sueca. “Além de melhores condições comerciais com a própria SKF, essas empresas tornam-se parceiras oficiais e recomendadas para a toda nossa cadeia”, observa o executivo.

Thule oferece a maior linha de bagageiros


A linha de bagageiro Thule oferece um modelo para cada carro, cada carga e cada necessidade

Texto e Imagem: Imprensa Thule

Com a maior linha de bagageiros do mercado, a Thule empresa sueca presente no Brasil desde 1998 , líder no mercado mundial em soluções de transporte de bagagens, equipamentos e itens esportivos, possui vários modelos para os mais diversos automóveis e usuários.

Seguros, resistentes, práticos, leves, estáveis, de fácil instalação e com um estilo que se harmoniza com o design dos carros, os bagageiros Thule são reconhecidos mundialmente pela qualidade e inovação tecnológica. Todos os equipamentos possuem selo de qualidade e são testados e aprovados pelas rígidas normas internacionais, como: TÜV, GS e City Crash Test (Teste de Colisão). A Thule é a única empresa que possui um centro de teste de acordo com rigorosos padrões mundiais de qualidade.

Todas as linhas possuem proteção contra raios ultravioletas, respeita a aerodinâmica, foram testados em túnel de vento e não interferem na estabilidade do veículo. Os bagageiros acompanham sistema de chaves e contam com 5 anos de garantia.

Aproveite melhor suas viagens

Na sua próxima viagem amplie a capacidade de carga do seu carro utilizando os bagageiros Thule que o ajudam na hora de organizar as malas dando mais conforto aos passageiros e segurança aos motoristas já que em muitos casos a visão do vidro traseiro é obstruída pelas bagagens desorganizadas. Prático e eficiente para o transporte de malas ou objetos, ideal para carros com porta malas pequenos.

Dentre os modelos destacam-se:

PACIFIC – nova linha de bagageiros fabricada no Brasil

Lançada em outubro de 2009, a Pacific possui design moderno e aerodinâmico que reduz a resistência do ar, dos ruídos e das vibrações, fácil instalação (Fast-Grip), eficiente no espaço e na aerodinâmica, abertura lateral e sistema de travamento central, é o segundo modelo fabricado pela empresa no Brasil.

Disponíveis em cinco tamanhos na cor cinza, a Pacific atende a diversos perfis de usuários, sua capacidade varia de 370 a 460 litros.

Preço sugerido – a partir de R$ 1280,00

OCEAN 80

Prático sistema de montagem com o sistema U-Bolt, possui abertura traseira com fecho de pressão, sua capacidade é de 320 litros e disponível na cor cinza prateado clássico.
Preço sugerido – R$ 926,00

A Thule também possui bolsas de viagem com solução organizada e eficiente para o armazenamento de roupas, equipamentos ou itens de viagem, que se encaixam perfeitamente nos bagageiros ou no porta malas de seu carro.

Ação promocional da Renault do Brasil incentiva manutenção preventiva de correias

Texto e Imagem: Imprensa Renault

A partir deste mês, os clientes Renault terão um incentivo extra para colocar em dia a manutenção de seus veículos. A ação “Revisão e Pacote Preço Fechado - Correias”, que vai até 30 de abril, oferece preços reduzidos para peças e mão-de-obra.

Itens como polias, tensores e correias estão com descontos em toda a rede de concessionária Renault no Brasil. Além disso, os consumidores têm a vantagem de conhecer de antemão os valores dos componentes e da execução do serviço, já que fazem parte do Pacote Preço Fechado. Estão incluídos na ação os modelos Clio Campus, Clio Sedan, Logan, Sandero, Symbol, Mégane Sedan e Mégane Grand Tour.

“Com a promoção, os clientes perceberão claramente que vale a pena fazer o serviço numa concessionária autorizada Renault e não em outras oficinas. Além do preço mais atraente, tem a garantia de um ano e a qualidade do serviço, feito por funcionários especializados e treinados na fábrica”, afirma Alessandro Vetorazzi, Gerente de Marketing Pós-Vendas da Renault do Brasil.

Prevenir é melhor que remediar

Muitas vezes esquecidas pelos motoristas, as correias são peças que se desgastam naturalmente com o uso contínuo do automóvel, por isso devem ser preventivamente verificadas. Em se tratando das correias dentadas, por exemplo, a Renault recomenda a troca a cada 60 mil quilômetros ou três anos (o que ocorrer primeiro).

Alarmes e antenas Olimpus à venda pela internet

A Olimpus Automotive estreita relacionamento com clientes diretos por meio da venda dos seus produtos no mercado virtual

Texto e Imagem: Imprensa Olimpus Automotive

Empresas como a Olimpus Automotive, com forte atuação nas montadoras de automóveis e mercado de reposição, entre sua gama de clientes, aos poucos vem achando uma forma rápida e eficiente de conquistar um novo tipo de cliente, ou seja, o consumidor final. Isso é reflexo direto do crescimento das operações de e-commerce, ou seja, cada vez mais as pessoas estão buscando informações e fazendo suas compras pela internet. Uma das grandes vantagens dessa prática diz respeito à rapidez com que os clientes podem obter informações sobre o produto em questão, assim como fazer uma minuciosa pesquisa de preços dos produtos.

As vendas por internet tiveram seu início no segmento automotivo com a comercialização dos aparelhos de som automotivos, apesar do consumidor brasileiro não estar familiarizado com o processo de ter que procurar uma loja para instalar produto. Em compensação ganhou muito em confiabilidade, já que os grandes sites de vendas não trabalham com produtos pirateados ou de segunda linha.

De acordo com Alexandre Camargo, gerente de vendas e marketing da Olimpus: “Nossos produtos estão à disposição dos clientes finais em sites do porte de Americanas, Comprafacil, Ipiranga, Shoptime, Submarino e Auto Z, o que garante a procedência e a manutenção da garantia do produto”. Ainda, segundo Camargo: “A maior dificuldade desta operação foi a de encontrar uma política saudável que mantivesse a competitividade em cada canal de comercialização. Os primeiros itens Olimpus disponíveis no comércio virtual foram os alarmes e, agora, também temos as antenas. Por meio de uma ficha técnica detalhada existente no site de compras fica fácil para o cliente ver todas as especificações do produto pretendido, ele sempre sabe o que está comprando”.

Outra vantagem da compra por internet nos grandes sites é a possibilidade do financiamento do produto em várias parcelas ― muitas vezes em até 10 vezes sem juros ―, fato pouco provável de ocorrer nas lojas de acessórios e equipamentos. Para o lojista, da mesma forma, também é interessante. Se não ganha com a venda do produto, ganha com a sua instalação, já que o cliente terá que, necessariamente, procurar um local especializado e de sua confiança para instalar seu alarme ou antena Olimpus.

Nos sites citados acima o consumidor final poderá comprar os alarmes Padlock Plus-202, Padlock Dual-Tech, Padlock Elite, Padlock BR 202, Padlock BR 202 - Block e Two Way Universal. Entre as antenas estão disponíveis os modelos de coluna, da linha Tektron, as passivas de teto, linha 9000, Maxi Vitra 1000, New Flex Phanton e, a mais recente, a New Shark.

OLIMPUS Automotive
SAC 0800 112 290
www.olimpusautomotive.com.br

Recall do sistema de controle de estabilidade não atinge automóveis Honda comercializados no Brasil

Modelos comercializados no País apresentam especificações diferentes do Sistema de Controle de Estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist)

Texto: Imprensa Honda

A Honda Automóveis do Brasil informa que o anúncio realizado hoje pela American Honda Motor Co., Inc. a respeito do recall envolvendo o Sistema de Controle de Estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist), dos modelos Odyssey e Element, produzidos nos EUA, não se aplica aos automóveis importados e/ou produzidos no Brasil.

Os modelos comercializados no Brasil, como o New Civic EXS, Civic Si, Honda CR-V EXL e Honda Accord V6, que contam com esse sistema de estabilidade, apresentam uma configuração diferente dos veículos norte-americanos.

Informações adicionais podem ser obtidas no Serviço de Atendimento ao Clientes, pelo telefone 0800 017 1213.

Centro automobilístico inaugurado em SP administrado por mulher, traz novidades no atendimento para movimentar o mercado


Texto: Imprensa Bimmer

Acompanhar ao vivo o conserto do carro, através da internet. Para muitos, isso não faz o menor sentido. Mas para os que amam seus carros e investem na manutenção deles, é uma ferramenta que demorou a chegar! E esse é um dos públicos que a Bimmer (www.bimmer.com.br), oficina mecânica que acaba de inaugurar em São Paulo, espera atingir. Trata-se de um projeto audacioso, criado por uma mulher, Rose Candeo, uma administradora de empresas que resolveu mudar o conceito de oficina, e construir exatamente o que ela mesmo gostaria de ter acesso para consertar seu veículo.

Com uma câmera estrategicamente instalada em cada um dos elevadores que erguem os carros, todo cliente que acessar o site da empresa munido de uma senha, poderá acompanhar em tempo real como seu veículo está sendo tratado. Mais do que isso, a oficina, que é especializada em carros importados, dispõe de tecnologia de última geração, e uma equipe formada por profissionais altamente preparados para o atendimento aos carros de luxo.

Rose, que também é proprietária de uma loja de automóveis, percebeu que seus clientes sentiam falta de um serviço mais eficiente nas oficinas, mas com preços razoáveis.

Além disso, percebia que as oficinas que conhecia, eram bem desconfortáveis para mulheres. Nada de graxas, ambiente escuro ou essencialmente masculino. Localizado na Vila Olímpia, o espaço da Bimmer é totalmente branco, decorado, com acesso a internet sem fio e muito mais. Os funcionários são cuidadosamente uniformizados, além de possuirem uma área reservada para descanso no horário após o almoço.

As novidades não se resumem a isso. Outro importante destaque é a preocupação ambiental. A água da chuva é captada e armazenada para uso na oficina e a iluminação é quase toda natural. O lixo é reciclado e despejado de forma adequada em parceria com empresas homologadas. Novos investimentos com foco na sustentabilidade estão sendo feitos nesse momento e em breve serão colocados em prática na Bimmer.

Itaipava GT Brasil começa neste fim de semana com maior grid da história em 2010


Até a tarde desta terça-feira, o número de inscrições apontava 33 carros para a rodada dupla de abertura do campeonato, em Interlagos

Texto: Imprensa Itaipava GT Brasil

A fórmula adotada para a próxima temporada do Itaipava GT Brasil, unindo no mesmo grid os carros da Itaipava GTBR3 e Itaipava GTBR4, começa a render seus primeiros bons resultados em 2010. A lista de inscritos para a primeira rodada dupla do campeonato, marcada para os dias 20 e 21 de março, no Autódromo de Interlagos - José Carlos Pace, impressiona pela quantidade de carros: só nas etapas inaugurais, serão 31.

A conta é feita considerando vinte modelos que farão parte da Itaipava GTBR3, mais onze que disputarão a Itaipava GTBR4. "Agora, com as duas categorias largando juntas, com certeza o público terá um espetáculo ainda mais interessante", destaca Juliana Shikama, diretora executiva da Auto+ Entretenimento, que promove o Itaipava GT Brasil em conjunto com a SRO Latin America. As atividades de pista começam na quinta-feira (18).

Neste primeiro dia, serão realizadas duas longas sessões de treinos extras, para que todos os carros estejam com tudo em ordem quando começar a programação oficial, na sexta-feira (19). São seis modelos diferentes confirmados para este início de temporada: Ferrari F430 GT3, Porsche 911 GT3 S, Ford GT, Lamborghini Gallardo LP560 e Dodge Viper Competition Coupe, na Itaipava GTBR3, e Maserati Trofeo, na Itaipava GTBR4.

De todos eles, o mais procurado, como ficou claro desde a pré-temporada, é mesmo o Lamborghini Gallardo LP560. São sete deles confirmados para 2010 - ou uma porcentagem do grid de 22,58%. Dois deles serão lançados nesta quarta-feira (17), em São Paulo, às 10h00, com apresentação oficial na Avenida Europa, em São Paulo. O evento é cercado de expectativa por envolver o tricampeão da Stock Car, Chico Serra.

Ele vai pilotar um dos modelos ao lado de João Adibe. O time terá uma segunda dupla, formada pelo filho do piloto, Daniel Serra, e Chico Longo - repetindo a formação que, no ano passado, venceu uma prova, no Rio de Janeiro. A primeira corrida deste ano está marcada para sábado (20), às 16h10, e a segunda será no domingo (21), às 13h30, com transmissão ao vivo pela Record News. Os ingressos serão vendidos nas bilheterias do autódromo.

Os torcedores que desejam acompanhar o evento podem comprar os bilhetes no próprio autódromo durante o fim de semana, das 08h00 às 17h00. Os valores variam. A entrada de arquibancada custa R$ 10. O passe de visitação aos boxes, R$ 35. E o de paddock, R$ 50. Vale lembrar que além das duas corridas do Itaipava GT Brasil a programação prevê prova preliminar da TNT SuperBike, com motos de 1000cc.

A PROGRAMAÇÃO DO ITAIPAVA GT BRASIL EM SÃO PAULO

Quinta-feira (18)
08h00 - 11h30 Treino Extra
12h00 - 14h30 Treino Extra

Sexta-feira (19)
08h55 - 09h50 1º Treino Livre - TNT SuperBike
10h00 - 11h00 1º Treino Livre - Itaipava GT Brasil
11h10 - 12h05 2º Treino Livre - TNT SuperBike
12h15 - 13h15 1ª Aula Prática - GT School
13h25 - 14h25 2º Treino Livre - Itaipava GT Brasil
14h35 - 15h35 2ª Aula Prática - GT School
15h45 - 16h40 3º Treino Livre - TNT SuperBike
16h50 - 17h50 3ª Aula Prática - GT School

Sábado (20)
08h00 - 08h45 1º Treino Classificatório - TNT SuperBike
08h55 - 09h40 3º Treino Livre - Itaipava GT Brasil
09h50 - 10h35 2º Treino Classificatório - TNT SuperBike
10h45 - 11h35 4ª Aula Prática - GT School
11h45 - 12h05 1º Treino Classificatório - Itaipava GTBR3
12h10 - 12h30 1º Treino Classificatório - Itaipava GTBR4
12h35 - 12h55 2º Treino Classificatório - Itaipava GTBR3
13h00 - 13h20 2º Treino Classificatório - Itaipava GTBR4
13h25 - 14h10 3º Treino Classificatório - TNT SuperBike
14h20 - 15h10 5ª Aula Prática - GT School
15h20 - 15h35 Super Pole - TNT SuperBike
16h10 1ª Etapa - Itaipava GT Brasil

Domingo (21)
09h00 - 09h15 Warm Up - TNT SuperBike
09h30 - 09h45 Warm Up - Itaipava GT Brasil
12h00 1ª Etapa - TNT SuperBike
13h30 2ª Etapa - Itaipava GT Brasil

Certificação de peças, rastreabilidade dos produtos no varejo e disque denúncia fazem parte do plano de ações no combate à pirataria e falsificação

Setor de autopeças e Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade se unem na busca de ações que coíbam a comercialização de produtos de origem duvidosa e sem qualidade

Texto: Imprensa GMA – Grupo de Manutenção Automotiva

O setor de autopeças vem sofrendo com a comercialização de produtos de origem duvidosa e que não atendem às mínimas especificações exigidas pelos fabricantes. A grande maioria desses produtos é oriunda de países asiáticos e que chegam ao Brasil para competir de forma desleal no mercado de reposição de autopeças. As estimativas apontam que o comércio de peças piratas e falsificadas represente 5% desse mercado que cresce no País e movimentou 57,2 bilhões em 2009.

Tema de grande importância para o GMA – Grupo de Manutenção Automotiva, que reúne as entidades que formam o setor da reposição automotiva (Sindipeças, Andap, Sincopeças-SP e Sindirepa-SP), vem sendo amplamente debatido no Fórum Nacional de Combate à Pirataria e Falsificação com intuito de criar plano de ações para combater esse crime.

Por meio do Sindipeças que é membro do FNCP – Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade, desde 2008, o setor de autopeças estuda criar uma série de ações coordenadas que envolvem todos os elos da cadeia produtiva (fabricantes, distribuidores, varejo e oficinas).

Além da certificação compulsória acreditada pelo INMETRO para vários produtos (bronzina, pistão, rodas e aros para caminhões e ônibus, rodas para automóveis e comerciais leves, molas, amortecedores, pastilhas, lonas, líquido de freio, espelhos retrovisores, rolamentos, faróis, lanternas, lâmpadas, cabos, bomba de combustível, líquido de aditivo do radiador do motor, correias, tubos e mangueiras) que já está em andamento é um importante avanço e o setor pretende implantar um sistema de rastreabilidade das peças no varejo, ponto mais vulnerável da cadeia por ser o elo de ligação com o consumidor. “A implantação de um sistema que permite identificar as peças no varejo garante mais segurança ao consumidor que poderá saber a procedência do produto que está comprando”, revela o advogado e consultor jurídico do Sincopeças-SP que coordena o grupo de estudos do GMA, Paulo Ribeiro.

Além disso, o GMA juntamente com o FNCP, estuda a implantação de um disque denúncia que poderá receber reclamações do consumidor. “Hoje, não há um canal de atendimento para receber denúncias, o que ajudará na investigação e a desmantelar as quadrilhas que operam no comércio criminoso”, acredita.

A qualidade das peças de reposição está intimamente ligada à segurança dos veículos. Peças que não atendem às especificações das montadoras podem colocar em risco a vida das pessoas que ocupam o automóvel.

Muitas vezes, ao levar o veículo para fazer manutenção, o consumidor não se preocupa com esse detalhe que pode fazer toda a diferença.

Por isso, é importante optar por marcas conhecidas e desconfiar de preços de produtos bem abaixo do valor de mercado. Também deve exigir nota fiscal do produto, procurar oficina de confiança para fazer o reparo e solicitar ao mecânico que mostre as embalagens das peças que foram aplicadas em seu veículo.

Alto número de ultrapassagens na São Paulo Indy 300


Desenho do Circuito Anhembi favoreceu as disputas por posição

Texto: Imprensa São Paulo Indy 300

Das 61 voltas da São Paulo Indy 300, 42 aconteceram sob bandeira verde, permitindo, assim, várias disputas por posição nos 4.180 metros do circuito urbano idealizado pelo neozelandês Tony Cotman. O notável é que durante estes 42 giros aconteceram nada menos que 95 ultrapassagens. Os números foram fruto de um levantamento feito pela NZR Consulting, empresa contratada pela IndyCar para consultoria e projetos de circuitos - e fundada pelo próprio Cotman.

Inicialmente prevista para ter 75 voltas, a São Paulo Indy 300 atingiu o limite estipulado de duas horas por causa da quantidade de voltas sob bandeira amarela - 19 no total. Metade das 95 ultrapassagens aconteceram na região da Curva da Vitória (curva 11), no final da Reta dos Bandeirantes, cumprindo o propósito do trecho de 1,5 quilômetro em linha reta na Marginal Tietê - o maior de todo o calendário da Fórmula Indy.

Foram sete trocas de liderança entre cinco pilotos: Dario Franchitti - que liderou o maior número de voltas, com 29 -, Ryan Hunter-Reay, Simona de Silvestro, Ryan Briscoe e o vencedor Will Power. Em terceiro lugar na corrida, o brasileiro Vitor Meira havia largado da 16ª posição e foi o que mais colocações ganhou no decorrer da prova.

Visite o site do evento: www.saopauloindy300.com.br

"Conseguimos fazer um roteiro excepcional", diz Marcos Moraes


Etapa maratona deve apresentar cerca de 700 quilômetros de especial

Texto: Imprensa Rally Internacional dos Sertões

O roteiro da 18ª edição do Rally Internacional dos Sertões está traçado. Após completarem o primeiro levantamento, Marcos Moraes, organizador da prova, e Edu Sachs, diretor técnico, têm poucas dúvidas sobre o que os competidores terão pela frente entre os dias 10 e 21 de agosto. O trabalho, todo realizado por avião, rendeu como o esperado e, mais uma vez, o nível técnico da maior aventura brasileira vai ser superado.

"Ficou excelente. Conseguimos fazer todas as etapas do rally com o mapeamento aéreo e um roteiro excepcional. A partir do terceiro dia, a prova permanecerá com um excelente nível técnico até o seu final. Todas as especiais serão difíceis a partir daí. O ponto alto vai ser a etapa maratona, que totalizará 700 quilômetros sem apoio mecânico, num circuito extremamente técnico, de muita areia, altas temperaturas e navegação por GPS", disse Moraes.

"Depois da etapa maratona, ainda teremos três dias difíceis de prova. A oitava etapa terá um pouco menos de dificuldade, mas também será muito boa, pois apresenta o diferencial de acontecer em serras, com trechos sinuosos. A nona e a décima etapa serão menores, mas bem duras, típicas de caatinga do sertão, e exigirão um nível altíssimo de navegação. Os competidores terão várias opções de estradas paralelas, que muitas vezes se cruzam. Se errar na navegação, corre o risco de não conseguir se achar depois. Nesses dois dias, o pessoal também enfrentará um percurso quebradeira, com pedras e rios secos pela frente", continuou Marcos.

Para realizar o primeiro levantamento, Moraes e Sachs trabalharam por mais de uma semana, voando em média seis horas por dia - total de 58 horas vôo, 12.760 quilômetros sobrevoados e 1.780 litros de gasolina de aviação consumidos. Apesar de enfrentarem chuva em grande parte das regiões sobrevoadas e atrasarem a programação para buscarem alternativas mais seguras de vôo, ambos pré-definiram o roteiro, que já conta com três cidades reveladas - Goiânia (GO), Palmas (TO) e Fortaleza (CE) -, e voltaram satisfeitos também com as facilidades que serão proporcionadas à logística da segunda maior prova fora-de-estrada do mundo - atrás apenas do mítico Dakar.

"Este deve ser o melhor ano da história dos Sertões para a logística da prova, já que os deslocamentos serão menores e o asfalto será bom em quase todo o trajeto. Calculamos que apenas cerca de 60 quilômetros de asfalto serão ruins", continuou Moraes.

Mesmo com quase todo o Rally dos Sertões 2010 definido pelo mapeamento aéreo, Moraes e Sachs farão o segundo levantamento. Em abril, com o fim do período crítico de chuvas, ambos irão refazer o roteiro - desta vez, por terra - para tirar as poucas dúvidas que ficaram.

"Em função do que foi levantado, devemos permanecer com a prova do jeito que ficou. Na especial da quarta etapa, não sabemos a profundidade de um rio onde o pessoal deverá passar. Na época da prova, que acontece em agosto, estaremos no auge da seca e a passagem deve ser possível. Caso não seja, mudaremos um pouco o roteiro", completou o organizador do Rally Internacional dos Sertões.

BLOG DO LEVANTAMENTO


Está no ar o blog do levantamento do roteiro da 18ª edição do Rally Internacional dos Sertões. No www.webventure.com.br/blogsertoes, o público interessado pode acessar as informações e bastidores de todo o trabalho que está sendo desenvolvido por Marcos Moraes e Edu Sachs.

Acesse o site do evento: www.sertoes.com

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