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sábado, 16 de julho de 2011

Produção de petróleo e gás da Petrobras no Brasil aumentou 4% em junho


Texto: Assessoria de Imprensa

A produção de petróleo e gás da Petrobras no Brasil, em junho, foi de 2.407.366 barris de óleo equivalente por dia (boed). Esse volume indica um aumento de 4% sobre os 2.315.117 barris produzidos no mesmo mês de 2010, e de 2% em comparação a maio de 2011. A produção de gás natural no Brasil em junho foi de 57 milhões 317 mil metros cúbicos por dia, indicando um aumento de 6,9% em relação ao mesmo mês de 2010 e de 0,7% em relação a maio de 2011.

Considerada a produção exclusiva de petróleo dos campos nacionais, a Companhia registrou um aumento de 2,2% sobre o volume produzido no mês anterior e de 3,5% em relação a junho de 2010. Contribuíram para esses resultados o retorno à produção de plataformas que estavam em paradas programadas na Bacia de Campos e a entrada em operação de mais um poço na plataforma P-57, no campo de Jubarte, na porção Capixaba da Bacia de Campos. No final de junho foi iniciado, também, o Teste de Longa Duração (TLD) do campo de Aruanã, na Bacia de Campos.

Produção internacional

O volume de petróleo e gás natural dos campos situados nos países onde a Petrobras atua chegou a 234.142 boed em junho, indicando um aumento de 4% na comparação com o mês anterior, em consequência de uma maior demanda pelo gás boliviano e maior produção nos campos de gás na Argentina. Na comparação com junho de 2010, houve decréscimo de 5,6%, devido a questões operacionais e pagamento de impostos em Akpo, na Nigéria.

No exterior, a produção exclusiva de petróleo em junho atingiu 133.071 barris/dia, e a de gás natural foi de 17,17 milhões de metros cúbicos.

Produção total

A produção média total de petróleo e gás natural da Petrobras (Brasil e exterior), em junho foi de 2.641.508 barris de óleo equivalente diários (boed). Esse resultado significou um aumento de 2,13% em relação ao volume total extraído em maio de 2011.

O quadro mostra a produção por estado do Brasil e por região do exterior em junho de 2011.

TNT Energy Team sai na frente na decisão do Brasileiro de Kart



Vitor Baptista larga na pole position na corrida decisiva, com Gaetano Di Mauro em 10º


Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

A corrida decisiva da categoria Júnior no Campeonato Brasileiro de Kart, que será realizada neste sábado (16), no Kartódromo Municipal Ayrton Senna, em Interlagos (SP), terá na pole position o piloto do TNT Energy Team, Vitor Baptista. Ele assegurou a primeira colocação com a vitória na pré-final disputada na tarde de sexta-feira (15). Gaetano Di Mauro, que largou em 14º após ter sofrido com uma quebra na segunda classificatória, chegou em décimo, a mesma posição em que vai largar na bateria decisiva em Interlagos.

Para Vitor Baptista, o campeonato tem sido muito bom, mas nada disso importa na corrida final. "Tudo tem caminhado bem até aqui. Consegui vencer a primeira classificatória, cheguei em segundo na seguinte e agora, na pré final, larguei em primeiro e venci, mas nada disso terá importância amanhã. O resultado da última prova é o que vale. Saindo em primeiro, preciso tomar cuidado no início para não me envolver em acidente e levar o kart até o final. Não vai ser fácil, mas estou confiante", afirma o piloto, de 13 anos de idade.

Outro representante do TNT Energy Team, Gaetano Di Mauro não teve muita sorte nesta sexta-feira. No início da segunda classificatória, um problema mecânico provocou o abandono dele, prejudicando a posição de largada na pré-final. Saindo do meio do grid, o piloto fez uma corrida de recuperação e chegou em 10º lugar. "Hoje pela manhã, tive um pouco de azar com o meu equipamento, mas isso é algo que acontece. Conseguimos reparar o vazamento de combustível e na pré-final o kart estava muito bom".

"Fui para cima, mas mesmo assim ainda tentando conservar o meu equipamento para a prova deste sábado, que será ainda mais difícil. Mas amanhã é tudo ou nada, então vou acelerar o máximo que puder e tentar brigar pela vitória", encerra Gaetano Di Mauro. A final do 46º Campeonato Brasileiro de Kart, na categoria Júnior, tem início marcado para a tarde deste sábado a partir das 15h00.

Trofeo Linea tem ritmo acelerado em Londrina



Piloto goiano Rogério Castro encerra o primeiro dia de atividades com o 10º tempo


Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Os novos pneus deixaram os carros mais rápidos e a disputa mais acirrada na 3ª rodada do Trofeo Linea, que é realizada neste fim de semana, em Londrina (PR). Dos onze primeiro carros do grid, sete viraram no mesmo segundo. Entre eles o goiano Rogério Castro (Quality Sports/Fabec), que marcou o 10º tempo na tarde desta sexta-feira.

O bom desempenho aumentou as expectativas para o treino de classificação que será realizado neste sábado (16), a partir das 13h30. "Estou em um ritmo muito competitivo", disse Rogério após o segundo treino livre. Sua principal meta para este fim de semana é se classificar entre os oito melhores do grid. "O que me separou dos cinco primeiros colocados foram pequenos detalhes. Acredito que posso melhorar para a classificação."

Além disso, os novos pneus agradaram os competidores. "Os novos pneus são mais duros e menores. Isso deixou todo mundo mais rápido", avaliou Rogério. As corridas da 5ª e 6ª etapa do Trofeo Linea estão marcadas para domingo, às 9h30 e às 13h20, respectivamente.

Volkswagen Polo tem versão atualizada



Dirigibilidade e desempenho são destaques da linha Polo


Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

A Volkswagen submeteu a linha Polo a uma atualização no design externo, dando ao Hatch e ao Sedan aparência mais esportiva e moderna, alinhada com as tendências adotadas pela marca. Ambos os modelos passaram por várias mudanças estéticas, mas mantêm inalteradas suas características básicas de conforto, desempenho e dirigibilidade.

Lançado no Brasil em 2002, o Polo se destacou por trazer para o país tecnologias inovadoras e um vasto pacote de itens de conforto e conveniência, tornando-se referência do segmento dos compactos pela excelência de seu projeto.

Com exceção do Bluemotion, por suas características especiais, todas as outras versões do Polo Sedan e do Hatch oferecem, de série, direção hidráulica, ar-condicionado e destravamento interno da tampa traseira. Airbags dianteiros e freios ABS equipam toda a linha Polo, assim como sensores de aproximação na traseira, que facilitam o estacionamento.

Pioneiro no segmento

O Polo foi o introdutor, no Brasil, da classe dos compactos premium. Desde o início de sua fabricação, em 2002, o Polo brasileiro foi exportado para inúmeros países, iniciando pela América Latina - Colômbia, Equador, Peru, Guatemala, Venezuela e México. No ano seguinte, passou a disputar os mercados da Alemanha e da Áustria. No total, o Polo brasileiro já foi exportado para mais de 20 países.

O prazer ao dirigir é uma característica marcante do Polo, resultado de um aprimorado acerto de suspensão e da excelente rigidez torcional da carroceria, garantindo maior estabilidade e segurança. Ele é o único compacto no Brasil confeccionado com chapas de espessura variável (tailored blank), mais leves e resistentes, duplamente zincadas para proteção contra a ferrugem. Também é o único fabricado com solda a laser de alta precisão, em uma linha automatizada com 400 robôs.

Realinhamento

Para adequação ao mercado, houve um realinhamento na oferta do Polo Hatch. A versão 2.0 GT foi substituída pela 2.0 Sportline, e a 1.6 E-Flex deixa de ser ofertada. O sistema de partida a frio do 1.6 E-Flex, que dispensa o tanque auxiliar de gasolina, passa a integrar o 1.6 Bluemotion. A gama do Sedan permanece inalterada.

Design – principais alterações

Exterior

A dianteira do Polo passa a contar com faróis de maior impacto visual e interior negro. A grade tem acabamento em preto brilhante e o para-choque dianteiro passa a ser totalmente liso, proporcionando uma impressão de maior "limpeza" na face do veículo. O Polo Sportline tem faróis de neblina com molduras em cinza Ciclone. A versão Comfortline traz molduras cromadas.

Nas laterais, o friso que corre a meia-altura das portas é mais fino e elegante. Nas versões Sportline, eles são pintados em cinza Ciclone e com faixas laterais em cinza Ciclone ou prata, combinando com a pintura do carro. Os espelhos retrovisores externos e o spoiler são maiores em todas as versões e, no Sportline, são pintados de preto brilhante. As rodas de liga leve das versões esportivas e do Sedan, com 15 polegadas, são inteiramente novas, na cor cinza Ciclone para o Sportline e em prata para a versão Comforline.

O Polo Sedan pode ser equipado opcionalmente com teto solar em todas as suas versões. Na traseira, o Sedan ganhou o tom cereja nas lanternas, e o Hatch, lanternas escurecidas. Os para-choques traseiros tanto no hatch quanto no Sedan passam a ter design mais limpo com retro-refletores na parte inferior. O Hatch 2.0 Sportline tem ponteira dupla no escapamento.

Interior

O Polo Sportline tem interior com teto escurecido, criando uma atmosfera mais acolhedora e, simultaneamente, esportiva. Toda a linha conta com novos tecidos para forração dos bancos: no Hatch são usados Tear Jacquard Cinza e Net Preto para o 1.6, Malharia Touch Preto para o Sportline e Malharia Pop Corn Azul, exclusiva do Bluemotion. O Sedan 1.6 tem bancos em Tear Jacquard Cinza e o Comfortline, em Tear Net Preto.

Todos os modelos podem ter, opcionalmente, bancos em couro Native Vienna Preto (exceto o Bluemotion).

O instrumento combinado passa a contar com iluminação branca, sendo que as versões Sportline e Comfortline contam com instrumentos com efeito 3D.

Como em todos os veículos da marca Volkswagen, o interior do Polo Hatch e do Polo Sedan tem alto padrão de acabamento interno, resultado de uma cuidadosa seleção de materiais agradáveis ao toque e visualmente atraentes, além de um cuidadoso projeto privilegiando a ergonomia, uso intuitivo dos comandos e o silêncio e o conforto para os ocupantes.

Motor e câmbio

O Polo Hatch e o Sedan continuam a ser oferecidos com o motor EA 111 1,6 litro Total Flex, com 104 cv, ou nas versões Hatch Sportline e Sedan Comfortline, com o 2,0 litros Total Flex de 120 cv. Os dois motores são conhecidos pela confiabilidade e eficiência no consumo de combustível.

Todas as versões contam com câmbio manual de cinco velocidades e, com exceção do Polo Bluemotion e das versões equipadas com o motor 2,0 l, podem vir equipadas com a transmissão automatizada I-Motion, que permite trocas totalmente automáticas – modo ideal para o trânsito urbano – ou sequenciais, comandadas pela alavanca no console ou pelas aletas colocadas junto ao volante (shift paddles), opcionais.

Polo Bluemotion ganha partida E-Flex

O Polo Bluemotion é uma versão do Polo Hatch especialmente desenvolvida pela Volkswagen, objetivando a eficiência no consumo e a redução nas emissões de gases poluentes. Para atingir esses objetivos, ele conta com uma série de particularidades, que vão desde a grade dianteira mais fechada, para melhorar a aerodinâmica, ao uso de pneus "verdes", que oferecem menor resistência ao rolamento.

Também pensando na eficiência aerodinâmica, o Polo Bluemotion tem a suspensão 15 mm mais baixa que a versão normal, reduzindo a área frontal. O câmbio foi modificado, tendo as suas relações alongadas, fazendo o motor trabalhar em regime de rotações mais baixo nas velocidades mais altas. O mapeamento do motor também foi alterado, para se adaptar às relações de marcha mais longas. Outra particularidade do Bluemotion é o uso do sistema de assistência de direção eletro-hidráulico, que reduz a perda de potência.

A principal novidade da nova edição do Polo Bluemotion é a adoção do sistema de partida a frio E-Flex, que dispensa o uso do tanque auxiliar de gasolina para ligar o motor. Aquecedores especialmente posicionados junto aos bicos injetores de combustível entram em ação quando a temperatura cai, esquentando o etanol para facilitar sua ignição.

A uma temperatura de -5° C, rara no Brasil, o sistema leva 12 segundos para esquentar o combustível e colocar o motor em movimento. O motorista não precisa virar a chave durante todo esse tempo, basta um leve toque para o sistema realizar toda a operação automaticamente.

A nova edição do Polo Bluemotion utiliza novos pneus "verdes", fornecidos pela Goodyear e fabricados no Brasil, na medida 175/65 R14. Os usados anteriormente eram importados, tamanho 165/70 R14. Além de beneficiar-se das características construtivas dos pneus, que têm a carcaça mais rígida, a maior capacidade de rolamento do Bluemotion deve-se também ao uso de maior pressão: 42 psi nos dianteiros e 39 psi nos traseiros (a versão normal do Polo utiliza 29 psi na traseira e na dianteira).

Pneus serão determinantes para bons resultados do Audi DTCC em Campo Grande



Abrasividade do asfalto e sujeira no traçado têm sido os maiores adversários à borracha dos Audi A3 Sport


Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

O traçado do Autódromo Internacional de Campo Grande, que recebe durante o fim de semana a terceira rodada dupla do Audi DTCC (Driver Touring Car Cup), pode ser encarado como o primeiro grande desafio para os pneus Pirelli PZero utilizados na categoria. Com piso altamente abrasivo e o agravante das altas temperaturas, o ambiente é completamente diferente das duas outras etapas, realizadas em Curitiba e no Velopark. Por isso, os pilotos encaram a disputa nos 3.433 com cautela e pensando em estratégias de consumo para saber a melhor hora de "partir para o ataque".

O regulamento da categoria determina que os pilotos utilizem o mesmo jogo de pneus no treino classificatório, no warm up e nas duas provas. Rolando sobre um asfalto quente e alta abrasividade, a soma determina um desgaste bem mais acentuado do que o verificado em Curitiba e no Velopark, que tem asfalto mais liso. "Quem sair acelerando feito um doido desde o início pode se dar mal, porque o desempenho do carro vai cair muito no fim da corrida", alertou Elias Azevedo, que no quarto e último treino livre desta sexta-feira conquistou o melhor tempo do dia, com 1min42s933, o único a andar na casa de 1min42s.

Entretanto, a categoria permite que se faça o rodízio dos pneus (a colocação dos pneus dianteiros na traseira e vice-versa), o que tende a equilibrar o desgaste, já que as quatro rodas possuem a mesma medida, com os Pirelli PZero 235/645-18, especialmente desenvolvidos para dar resistência e durabilidade no conjunto com o Audi A3 Sport DTCC 2.0 Turbo.

E já nos treinos livres, Elias usou-se dessa estratégia com a borracha. "Enquanto todos fizeram o rodízio do segundo para o terceiro treino, eu optei por não mexer, só fazendo a inversão na última sessão. A temperatura já estava baixando e com pneus menos desgastados na frente, consegui virar este tempo", explicou o líder do campeonato.

"A questão dos pneus terá de ser muito bem administrada pelos pilotos, porque da primeira para a segunda corrida haverá lastro para os quatro primeiros colocados. Então, é mais peso ainda para os pneus - já um tanto desgastados - carregarem", lembrou Idenis de Souza.

Valdeno Brito é o mais rápido da primeira sessão livre do Brasileiro de Marcas



Piloto do Chevrolet Astra #77 da Mico's Racing deu as cartas nesta sexta-feira


Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

O paraibano Valdeno Brito realmente se adaptou muito bem à Copa Petrobras de Marcas, a mais nova categoria do automobilismo brasileiro. Hoje, na primeira sessão de treinos da 2ª etapa da temporada no Autódromo de Interlagos, o piloto do Chevrolet Astra da Mico's Racing registrou o melhor tempo com 1min47s168. "Sai na hora certa com o pneu zero e virei uma volta perfeita. No começo, a diferença era grande para os que vieram em segundo, terceiro, mas depois eles conseguiram chegar perto. Isso prova que sai mesmo na hora certa", explicou o piloto do Astra #77.

Em segundo, terminou o jovem Denis Navarro, de 24 anos, com o Corolla da equipe Bassani Racing. O estreante na etapa, o paranaense Lico Kaesemodel (Mico's Racing) colocou o seu Chevrolet Astra na terceira posição da sessão.

Amanhã, a partir das 10h20 os carros voltam à pista para a última sessão livre. A tomada de tempos que define o grid para a primeira corrida da 2ª etapa será às 15h, com 10 minutos de duração. No domingo, a primeira disputa tem largada às 10h10. Às 13h25, com transmissão ao vivo da RedeTV!, será a vez da última prova do fim de semana em Interlagos.

Volkswagen lança Gol e Fox Rock in Rio



Série especial celebra a participação da marca no evento


Texto e Fotos: Assessoria de Imprensa

Uma inédita série especial, envolvendo dois modelos distintos, foi desenvolvida pela Volkswagen para celebrar a décima edição do Rock in Rio, um dos maiores eventos musicais do mundo. O Gol e o Fox Rock in Rio, além de contarem com acabamento inspirado pelo festival que acontecerá em Setembro e Outubro próximos, com patrocínio da Volkswagen, trazem de série ampla gama de equipamentos que os tornam uma atraente opção de compra.

Voltados para o público jovem, os dois modelos especiais foram desenvolvidos pelo departamento de design da Volkswagen do Brasil, coordenado por Luiz Alberto Veiga. O gerente-executivo da área, além de designer, é um incondicional fã de rock e guitarrista em suas horas vagas – gosto revelado, no ano passado, na apresentação de outro veículo especial com inspiração musical, o Gol Vintage, criado para comemorar os 30 anos do VW Gol.

O diferencial dos dois carros da série está no marcante acabamento customizado nas partes interna e externa. Em alusão às cores do evento, Gol e Fox Rock in Rio serão oferecidos nas tonalidades Azul Boreal e Branco Cristal, e matizes diferenciadas de vermelho para cada um dos modelos: Flash para o Gol e Tornado para o Fox.

O Gol Rock in Rio tem motor 1,0 Total Flex, com 76 cv e vem equipado com rodas de liga leve de 14 polegadas com design Alameda, na cor Cinza Ubatuba. Já o Fox Rock in Rio é impulsionado pelo motor Total Flex 1,6 litro, com 104 cv, e utiliza rodas de liga leve com 15 polegadas e design Tribal, também Cinza Ubatuba. O acabamento levemente escurecido dos aros reforça a esportividade do conjunto.




Visual exclusivo

O destaque maior na lateral dos dois modelos é o largo adesivo que corre ao longo das duas portas, na parte inferior. Original, além do logotipo Rock in Rio, o friso ousa ao incluir uma inédita cena em silhueta, típica de um show de rock, mostrando o envolvimento do público. A coluna B dos carros é recoberta por um adesivo preto e, no Gol, a banda inferior sob as portas tem acabamento em preto fosco.

A dianteira do Gol Rock in Rio traz um friso cromado no para-choque, além de faróis escurecidos, como ocorre também no Fox. Na traseira, destacam-se as lanternas, também escurecidas, e uma faixa preta entre os refletores, na parte inferior. Outros adesivos pretos são usados na tampa traseira e no local da placa.

Interior

A série Rock in Rio se destaca interiormente pelos bancos exclusivos, em tecido malharia Rock cinza. Os assentos dianteiros têm logotipos vermelhos bordados no encosto e, na lateral, a silhueta de uma guitarra, em azul.

O teto e as colunas são escurecidos, em cinza Antracite, tornando o ambiente mais acolhedor e simultaneamente esportivo. Detalhes internos, como os aros das entradas de ar e a moldura em torno da alavanca de câmbio são vermelhos e o cinzeiro removível conta com logotipo na tampa – uma peça que não fumantes poderão, eventualmente, preferir usar fora do carro, como porta-lápis ou objeto de decoração.

As soleiras das portas, em alumínio, também trazem o logotipo exclusivo da série. O volante multifuncional é o mesmo que equipa o Passat, e o sistema de som – fundamental para o espírito da série - tem quatro alto-falantes e dois tweeters e conta com CD Player com Bluetooth, MP3, entradas USB e cartões SD e I-Pod.

Produção limitada

A série especial Rock in Rio será oferecida durante apenas três meses, a partir de julho, e terá produção limitada, o que garantirá sua exclusividade. No período, serão feitos apenas 900 exemplares mensais do Gol e 350 do Fox Rock in Rio.

Além de contarem com um veículo diferenciado, os compradores da série Rock in Rio terão um benefício extra, que certamente irá agradar a quem é fã do rock'n roll: receberão uma senha exclusiva, que dará direito a baixar através da Internet músicas gravadas ao vivo durante o evento.

Carlão Alves preocupado com o bom funcionamento dos dois carros de sua equipe no Brasileiro de Marcas



Os dois carros apresentaram problemas elétricos, como em Tarumã


Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Carlão Alves, titular da Carlos Alves Competition Team, equipe oficial Chevrolet, que disputa o Campeonato Brasileiro de Marcas com dois modelos Astra, pilotados pelos paulistanos Thiago Camilo (21) e Galid Osman (28), está insatisfeito com o funcionamento dos carros, para a segunda etapa do torneio, que acontece nesse domingo, no Autódromo Internacional José Carlos Pace em Interlagos.

Antes de procurar o melhor acerto dos carros, objetivo primordial de qualquer equipe profissional de competição, Carlão quer que os carros funcionem normalmente, como um carro de rua. Os dois carros apresentaram hoje problemas na parte eletrônica, mais ou menos a mesma coisa que aconteceu em Tarumã, quando os dois carros não puderam participar da classificação.

Galid Osman terminou o treino na oitava posição e Thiago Camilo, que carregou 40 quilos de lastro, ficou com o nono tempo. Carlão conta o que aconteceu hoje em Interlagos. "Nós não temos nenhuma experiência em injeção eletrônica. É a nossa segunda corrida com esse tipo de carro. Estamos encontrando muita dificuldade para que os carros funcionem normalmente, como um carro de rua que precisa dar a partida para a pessoa ir trabalhar", desabafou Carlão.

"Os carros demoram a funcionar e nós acabamos perdendo muito tempo nos boxes. Nem pudemos hoje iniciar a busca de um acerto aqui para Interlagos. Espero que até amanhã, o pessoal da ZL (construtora dos carros) possa resolver o problema. Amanhã com a cabeça mais fria vou poder mexer nos carros", concluiu Carlão.

O paulistano Galid Osman, nunca tinha guiado carro de tração dianteira aqui em Interlagos, e falou sobre experiência de hoje. "Eu nunca tinha andado nessa pista com tração dianteira. Pra falar a verdade eu estranhei bastante. Preciso me acostumar, porque na entrada da curva 'vem muita traseira' e depois na saída, 'ele empurra a frente'. Não é difícil, mas é muito sensível", contou Galid.

"Mas, hoje foi apenas o primeiro contato e eu dei muito poucas voltas, porque o carro não queria pegar. Amanhã começando a andar logo no início do treino, vai dar para me acostumar melhor com a pilotagem, que é diferente mas ao mesmo tempo dá muito prazer", concluiu Galid Osman.

Thiago Camilo, piloto do Astra 21, por sua vez, não estranhou em nada a pilotagem do carro. "Não estranhei porque já corri aqui de Línea (outra categoria com tração dianteira), que é um carro com uma tocada igual ao do Astra. Pena que andei muito pouco hoje, porque eu iria sair no segundo treino e o Galid no primeiro. Como o carro dele não quis pegar, acabei saindo na vez dele e dei pouquíssimas voltas" disse Camilo.

"Acredito que amanhã vamos poder acertar o carro, lembrando que eu estou correndo com 40 quilos a mais que em Tarumã. Hoje andei tão pouco, que não senti nenhum desconforto por causa do peso adicional. Vamos ver amanhã com o pneu novo se o carro fica diferente por causa do lastro," encerrou Camilo.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Disputa pelo título segue em Campo Grande



Líder, Elias Azevedo admite que deverá encontrar mais dificuldades no prosseguimento do campeonato

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

O Audi DTCC (Driver Touring Car Cup), primeira categoria no mundo a ter a chancela da tradicional fabricante alemã das quatro argolas, realiza nesta sexta (15) e sábado (16) em Campo Grande (MS) a terceira rodada dupla desta que é a sua temporada de estreia. A categoria de melhor custo-benefício do automobilismo nacional já passou por Curitiba e pelo autódromo do Velopark, em Nova Santa Rita (RS).

A classificação do campeonato no momento aponta liderança de Elias Azevedo, que com três vitórias e um segundo lugar em quatro corridas soma 78 pontos, 18 a mais que a dupla formada por Idenis de Souza e Willians Farias. Kaká Mantovani e Matheus Maccari vêm logo em seguida com 46 pontos.

A rodada dupla de Campo Grande marca a introdução de novos itens no regulamento, como o "Troféu Bigorna", que são os lastros colocados no carro do piloto de acordo com o resultado obtido na pista, e que varia de 25 a 10 quilos, do primeiro ao quarto colocado.

"Vejo todas as mudanças de maneira muito positiva", afirmou o líder do campeonato, que viu já no Velopark uma evolução de seus adversários. "Quando você encontra competidores com nível de experiência maior, naturalmente você vai ter mais dificuldade. De qualquer maneira, fiquei feliz com a entrada destes novos pilotos", disse, referindo-se à dupla formada por Sergio Bürger e Dudu Rocha, que estrearam no Velopark e venceram a primeira corrida.

"É o que a categoria procura: aumentar o nível de competitividade. O campeonato tem uma tendência normal de gerar mais equilíbrio, e creio que os menos experientes estarão até o final do ano andando no mesmo segundo que a gente", prevê.

Parar o líder

O segredo para a liderança de Elias Azevedo está na etapa de abertura do campeonato, em Curitiba. Vencedor das duas etapas, o paulistano pôde "acumular gordura" para manter uma estratégia mais conservadora e buscar se manter entre os cinco primeiros colocados a cada corrida. Mas quem vem atrás na tabela de classificação promete briga.

"Acho que o Elias se adaptou bem mais rápido ao carro e conseguiu ótimos resultados logo de início. Ainda tem muito campeonato pela frente, e agora temos que começar a ganhar corridas", explica Willians Farias, que forma dupla com Idenis de Souza. "Ele tem a vantagem de não correr em dupla, e isso quer dizer que ele tem mais tempo com o carro. No entanto, tem mais gente entrando nesta briga, como o Dudu (Rocha), o Sérgio Bürger, o Matheus (Maccari) e o Kaká (Mantovani), que estão perto", afirmou.

Tanto Willians como Idenis apostam no conhecimento do traçado de Campo Grande para começar a virar o jogo. "Isso vai facilitar bastante a nossa vida. Precisamos subir de produção e subir uma posição a mais no pódio", disse Souza, que tem um segundo lugar como melhor resultado. "A pista é técnica, tem alto desgaste de pneus, além da quantidade de poeira na pista. O trecho mais técnico é o curvão no fim da reta oposta. É uma curva de raio longo, e é ali que o piloto vai fazer a diferença no tempo de volta", aposta Farias.

A dupla promete usar a cabeça. "Vamos usar da nossa estratégia e entrosamento para vencer o Elias. Ele não é imbatível".

CCR ViaOeste e RodoAnel doam 8 mil peças para Campanhas do Agasalho da região oeste


Texto: Assessoria de Imprensa

As concessionárias doarão às entidades assistenciais dos municípios da região oeste milhares de peças de inverno como cobertores, agasalhos e roupinhas para bebês.

As cidades beneficiadas são Sorocaba, Barueri, Santana de Parnaíba, Osasco, Itapevi, Votorantim, Vargem Grande, Carapicuíba, Jandira, São Roque, Araçariguama, Mairinque e Alumínio.

O objetivo desta ação é apoiar as causas sociais e promover o bem-estar das comunidades localizadas nas áreas de influência do Sistema Castello-Raposo e Rodoanel Oeste.

Etanol perde vantagem e só compensa em nove Estados brasileiros


Texto: Assessoria de Imprensa

Os números do relatório de junho permitem afirmar que a gasolina é o combustível mais econômico para os brasileiros, já que a média nacional do derivado do petróleo equivale a 71,4% do preço cobrado pelo etanol. Segundo o Índice de Preços Ticket Car (IPTC), o preço do combustível vegetal manteve-se, em média, a R$ 1,97/l, enquanto pagou-se pela gasolina R$ 2,76.

Para motoristas que optaram por outras formas de abastecimento, como o Gás Natural Veicular (GNV), a média foi de R$ 1,67 m³. Quem abasteceu com diesel desembolsou o mesmo valor gasto em maio, cerca de R$ 2,06/l.

Consulte a tabela abaixo ou o site www.ticket.com.br/ticketcar para saber qual o combustível mais econômico em sua região. O Ticket Car faz quinzenalmente esse levantamento. Os profissionais verificam, junto aos mais de dez mil postos credenciados à sua rede, os preços médios dos combustíveis nos 26 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. A tabela abaixo apresenta o acompanhamento dos preços do mês de junho.

O valor de um segundo Campeonato Brasileiro de Kart


Enzo Gianfratti ficou entre os destaques na categoria Cadete

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

O tempo é tudo na vida moderna. Quando o assunto é esporte, ele passa a ser primordial. E se entramos no campo do automobilismo, ele pode ser mais do que a diferença entre a vitória e a derrota.

É justamente isto que 43 meninos entre 8 e 10 anos de idade estão aprendendo no Campeonato Brasileiro de Kart, que começa a ser disputado oficialmente neste quinta-feira (14/7) no Kartódromo Ayrton Senna, em Interlagos, zona sul da capital de São Paulo.

Nos treinos livres realizados um dia (quarta-feira - 13/7) antes da tomada de tempos e da primeira bateria classificatória, 31 dos 43 pilotos da categoria de aprendizado Cadete ficaram separados por apenas um segundo.

"Praticamente todo mundo anda embolado, anda igual. Se a gente erra um pouquinho no traçado ou no acerto do kart, fica lá atrás. Um segundo é muito tempo, é quase uma vida", explicou Enzo Gianfratti (TNT Energy Team), do alto da sabedoria de um garoto de apenas oito anos de idade.

Um segundo no kartismo realmente é muita coisa, já que apenas uma milésima parte deste tempo pode decidir uma vitória. "Se enfileirarmos os karts da molecada, grudados um ao outro na reta, acho que cabem uns 10 a 12 karts neste intervalo de tempo. Então, para passar 31 karts dentro de um segundo, como aconteceu hoje, eles tem que formar três filas. E aqui não cabe, só se um passar por cima do outro. A matemática pra todo mundo andar junto é bem complicada", ilustra com humor Ricardo Serata, chefe da equipe do mascote do TNT Energy Drink.

"Virar um bom tempo sozinho na pista é uma coisa, com todos os outros garotos juntos é outra completamente diferente", tenta complementar Enzo. "Meu filho tem potencial e equipamento para largar entre os dez primeiros, mas muitas coisas podem influenciar na hora. Só que a corrida será loteria. Precisa ter muita sorte, pois com tanto moleque junto, vai ter muito toque, não tem equação que resulva isto. Tem que deixar os meninos se divertirem e depois ver no que deu", avalia Daniel Gianfratti, experiente piloto de carro e pai do garoto apoiado por TNT Energy Drink, Banco BVA e DF Motorsport.

O piloto mais rápido da quarta-feira na Cadete foi o paranaense Diogo Webber, cronometrado em 1min01s717. Pilotos de oito categorias (Mirim, Cadete, Júnior Menor, Júnior, Super F4, Sudam e Shifter), a partir dos seis anos de idade, de 13 Estados diferentes, estão brigando pelo título de Campeão Brasileiro de Kart, que será decidido neste sábado (16/7).

Heliar orienta que letras e números garantem bateria correta na reposição



Empresa considera importante conferir as características de bateria a ser instalada


Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

Responsável pelo funcionamento do motor do veículo e de todo o seu sistema elétrico, a bateria possui uma série de letras e números na etiqueta que a maioria dos consumidores desconhece. São números e letras que devem ser conferidos no momento de substituição do produto, por refletirem as suas características, como a capacidade de energia para as partidas, reserva de capacidade e posição dos polos para fixação, entre outros.

De acordo com Marcos Randazzo, engenheiro de aplicações da Heliar, ao adquirir uma nova bateria o proprietário deve conferir se o novo produto possui as mesmas características do modelo original, para garantir o adequado atendimento à demanda elétrica do veículo.

Ah – Ampère/hora

O primeiro cuidado é com a capacidade da bateria. Ampère/hora é a medida, conferida em laboratório, da corrente que a bateria é capaz de proporcionar em descarga, nas partidas e na alimentação do sistema elétrico.

CCA – Corrente de arranque a frio

O CCA (Cold Cranking Ampère-Corrente de Arranque a Frio) é um importante complemento na observação das características do produto. O CCA indica a corrente máxima que a bateria pode fornecer na partida, principal função do produto no veículo. Quanto maior for o CCA, melhor será o desempenho da bateria.

O teste de CCA é regulamentado pela norma internacional SAE J537 e determina a corrente elétrica fornecida pela bateria durante 30 segundos, mantendo a tensão final maior ou igual a 7,2 Volts, à temperatura de -18º. Celsius ou 0º. Fahrenheit. A Heliar apresenta o resultado do teste de CCA em seus produtos porque possui condições tecnológicas para atender a todas as especificações desta norma.

É importante a atenção a esse valor porque uma bateria de mesma amperagem pode ter CCA diferente. Como exemplo, uma bateria com 60Ah e CCA de 475 tem performance superior a outro produto com os mesmos 60Ah, mas com CCA de 375. Isso demonstra que a bateria com CCA superior terá melhor performance e maior vida útil.

CA – Corrente de arranque

Outra característica da bateria é o CA (Cranking Ampère ou Corrente de Arranque). O CA é um teste sem norma regulamentada, que mede a corrente da bateria à temperatura de 25º.C. A Heliar também mostra este valor nas etiquetas de suas baterias para que o consumidor possa compará-la com outros produtos que só apresentam o CA sem indicar o CCA correspondente. E alerta que o CA não pode ser comparado com o CCA.

RC – Reserva de capacidade

O RC, também exposto nos rótulos, é o teste para determinar o tempo (em minutos) que uma bateria plenamente carregada pode fornecer 25 Ampères até uma tensão final de 10,5 Volts. Este teste simula o tempo que a bateria poderá alimentar os acessórios de um veículo se o alternador deixar de funcionar por algum defeito.

Há outros números e letras no idioma das baterias que se diferenciam de acordo com a marca do produto. Nas baterias Heliar, a identificação SL65DD 12V 65 Ah, por exemplo, representa o seguinte:

SL - Código da marca Heliar;

65 - (Valor de Ampères/hora);

DD - (O primeiro D corresponde ao modelo da caixa e o segundo D à polaridade - Polo positivo à direita);

12V - (Tensão nominal).

Sachs é eleita a melhor marca de embreagem no segmento pesado

Marca SACHS também conquistou o Prêmio Top Max Marca Brasil por ser escolhida como a melhor embreagem no período de 2003 a 2011

Texto: Assessoria de Imprensa

A ZF Sachs, principal fabricante brasileira de embreagens automotivas, conquistou, pelo nono ano consecutivo, o prêmio Marca Brasil. A SACHS foi escolhida por usuários de veículos comerciais como a Melhor Marca de Embreagem do Setor do Transporte Pesado de Carga.

A fabricante ganhou também o Prêmio Top Max Marca Brasil, láurea concedida às marcas de empresas e/ou produtos que se mantiveram na liderança de suas categorias por no mínimo oito anos. No caso da SACHS, é a embreagem escolhida pelos motoristas de caminhões desde 2003.

O prêmio Marca Brasil completa 12 anos de existência no País e foi instituído em 1999 pela entidade Trio International Distinction. Na edição de 2011 foram pesquisadas 195 categorias de 14 setores de atividades industriais, comerciais e de serviços. A eleição é feita por votação espontânea dos leitores de publicações especializadas. Em toda a sua história, o prêmio já atingiu mais de 400 mil votos, com eleição pelo critério espontâneo.

Para Douglas Lara, diretor da ZF Sachs, o prêmio Marca Brasil representa a opinião direta e clara dos usuários dos produtos e serviços das categorias pesquisadas. “O fato de a escolha ser feita exclusivamente e de forma espontânea por profissionais do setor de transporte rodoviário de carga demonstra a credibilidade e abrangência do prêmio. Esses eleitores dependem da eficiência de seus veículos. E, para isso, é fundamental o perfeito funcionamento de todos os sistemas e, no nosso caso, da embreagem”, esclarece o executivo.

A ZF Sachs pertence ao Grupo ZF, um dos líderes mundiais no fornecimento de sistemas de transmissão e tecnologia de chassis para o setor automotivo. Com aproximadamente 70 mil colaboradores e 117 operações em 26 países, registrou vendas de 12,9 bilhões de euros em 2010. Na América do Sul, a ZF possui cinco unidades em Sorocaba, São Bernardo do Campo, Araraquara (SP), Belo Horizonte (MG) e San Francisco (Argentina), e tem como presidente Wilson Bricio. Com cerca de 5,4 mil colaboradores e vendas de R$ 1,94 bilhão, fabrica transmissões para veículos comerciais, sistemas de direção, sistemas de embreagens, amortecedores e componentes de chassis para veículos comerciais e de passeio, além de eixos e transmissões para máquinas agrícolas e reversores marítimos.

A fabricante conquistou também o Prêmio Top Max Marca Brasil, láurea concedida às marcas de empresas e/ou produtos que se mantiveram na liderança de suas categorias por no mínimo oito anos. No caso da SACHS, é a embreagem escolhida pelos motoristas de caminhões desde 2003.

O prêmio Marca Brasil completa 12 anos de existência no País e foi instituído em 1999 pela entidade Trio International Distinction. Na edição de 2011, foram pesquisadas 195 categorias de 14 setores de atividades industriais, comerciais e de serviços. A eleição é feita por votação espontânea dos leitores de publicações especializadas. Em toda a sua história, o prêmio já apurou mais de 400 mil votos, com votação pelo critério espontâneo.

Para Douglas Lara, diretor da ZF Sachs, o prêmio Marca Brasil representa a opinião direta e clara dos usuários dos produtos e serviços das categorias pesquisadas. “O fato de a escolha ser feita exclusivamente e de forma espontânea por profissionais do setor de transporte rodoviário de carga demonstra a credibilidade e abrangência do prêmio. Esses eleitores dependem da eficiência de seus veículos. E, para isso é fundamental o perfeito funcionamento de todos os sistemas do veículo, no nosso caso, a embreagem”, esclarece o executivo.

A ZF Sachs pertence ao Grupo ZF, um dos líderes mundiais no fornecimento de sistemas de transmissão e tecnologia de chassis para o setor automotivo. Com aproximadamente 70 mil colaboradores e 117 operações em 26 países, registrou vendas de 12,9 bilhões de euros em 2010. Na América do Sul, a ZF possui cinco unidades em Sorocaba, São Bernardo do Campo, Araraquara (SP), Belo Horizonte (MG) e San Francisco (Argentina), e tem como presidente Wilson Bricio. Com cerca de 5,4 mil colaboradores e vendas de R$ 1,94 bilhão, fabrica transmissões para veículos comerciais, sistemas de direção, sistemas de embreagens, amortecedores e componentes de chassis para veículos comerciais e de passeio, além de eixos e transmissões para máquinas agrícolas e reversores marítimos.

TNT Energy Team começa entre os favoritos no Brasileiro de Kart


Enzo Gianfratti, Vitor Baptista e Gaetano Di Mauro disputam títulos em diferentes categorias em Interlagos

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

O TNT Energy Team, representado pelos kartistas Enzo Gianfratti, de oito anos, na categoria Cadete, e Vitor Baptista, 13, e Gaetano Di Mauro, 14, na Júnior, começou nesta terça-feira (12) sua participação no Campeonato Brasileiro de Kart, que está sendo realizado no Kartódromo Municipal Ayrton Senna, em Interlagos. Após dois dias de atividades, os pilotos já mostraram força e andaram sempre entre os mais velozes.

Tendo de dividir a pista com mais 42 competidores em sua categoria, Enzo Gianfratti fala como foram os primeiros dias em Interlagos. "Nunca vi tanta gente na pista. No primeiro treino, eu ainda consegui fazer uma volta limpa e fiquei entre os primeiros. Já no segundo tinha mais karts e eu peguei muito trânsito, o que atrapalhou, mas tudo bem, foram bons primeiros dias", revela Enzo Gianfratti.

"De qualquer forma, está complicado conseguir acertar uma volta limpa e isso será fundamental na disputa até o sábado (16)", diz o piloto, que nesta quarta-feira (13) ficou a menos de meio segundo do líder da Cadete. Na Júnior, os representantes Gaetano Di Mauro e Vitor Baptista também mostraram velocidade desde o início. Vitor, terceiro pela manhã na terça-feira e segundo nesta quarta, saiu satisfeito de Interlagos.

"Os primeiros dias foram bons. Vou com calma para acertar o kart pensando sempre nas tomadas de tempo e na corrida final. Começar o campeonato já entre os ponteiros me dá confiança de que podemos conquistar um bom resultado. Ainda temos muito pela frente, mas estou satisfeito", afirma Vitor Baptista. Também na categoria Júnior, Gaetano Di Mauro adota postura semelhante e vem com tranquilidade acertando o equipamento.

"Nós ainda não usamos pneus bons e estamos ajustando o kart para as atividades mais importantes. Não vejo necessidade em sair já nos primeiros dias com os melhores tempos, confio que estamos fortes e que temos grandes chances neste Brasileiro. O título não é impossível e é o meu objetivo, embora não vá ser fácil com esta concorrência toda", conclui o piloto do TNT Energy Team. As atividades prosseguem nesta quinta-feira (14).

A batalha entre as motos se renova para o Rally dos Sertões


Palco de disputas inesquecíveis, a categoria de motos aponta para mais um ano clássico na prova de 2011

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

Competir de moto no Rally dos Sertões é sempre a certeza de ter uma história exclusiva para viver e para contar. Não importa quantas vezes o competidor já tenha participado, ele sempre volta em busca de suplantar o desafio maior que não são apenas os seus adversários, mas também uma natureza particular que não perdoa erros e descasos.

Quantidade e qualidade

Sabendo disso é que ano após ano o grid de largada das motos no Rally do Sertões inquieta, desafia, cresce e traz de volta velhos conhecidos em busca de mais fama ou de recuperar a supremacia perdida. Nesta 19ª Edição de 2011, o número de inscritos supera o de 2010, serão 72 pilotos entre competidores nacionais e estrangeiros. Gente dos mais diversos lugares do Brasil, de Rondônia ao Rio Grande do Sul, e de países como França, Chile e Portugal, dentre outros. De Goiânia a Fortaleza todos eles são iguais perante a lei do sertão, todos partem carregando sonhos, estratégias, perseverança e esperanças para usar em 5000 km de percurso.

A volta dos franceses

A armada francesa que volta ao Rally dos Sertões traz como principal nome o Tricampeão do Dakar, Cyril Despres. Além dele, outros dois nomes se destacam: David Casteu, sempre presente na lista de favoritos a qualquer título mundial, mas que nunca faturou o Sertões, e seu xará David Frétigné, outro francês que sempre pode surpreender. Despres já teve seus dias de glória em terras brasileiras quando venceu o Sertões em 2006, mas nas últimas edições em que esteve presente (2007 e 2008) bateu na trave aqui para logo depois faturar o Dakar em 2010. Enquanto isso, aqui reinava um certo Zé Hélio, que desta vez encara a prova apenas como Chefe de Equipe. É... o tempo passa para todos, Zé Hélio agora começa a vencer rallys entre os carros, segue o mesmo caminho que Jean Azevêdo já vem trilhando, e dos nomes mais conhecidos que fizeram a história do Brasil na última década do Sertões teremos ainda na trilha Juca Bala. Pois bem, saiba então: os franceses têm novos adversários.

Talento nacional

Os brasileiros, claro, são maioria e examinado a lista de inscritos podemos ver nomes como Felipe Zanol, melhor brasileiro no Sertões de 2010, Pentacampeão Brasileiro de Enduro, Campeão Brasileiro de Cross Country e Campeão Português de Enduro, que já avisa: "Estreei em 2010 bem mineirinho, observando e a cada dia fazendo o meu melhor. Deu certo, e para esse ano trago comigo a experiência que antes não tinha. Fui o melhor brasileiro ano passado e quero agora ser o melhor na geral". Além de Felipe, Deni do Nascimento também trabalha forte na busca pela conquista do Sertões. Bicampeão Brasileiro, ele estreou no Sertões em 2009 com um segundo lugar geral. "Tenho me preparado muito, afinal competir com alguns dos principais nomes do esporte mundial exigirá empenho total na busca por qualquer bom resultado. O que me fortalece é a certeza de que esta edição não será fácil para nenhum de nós, o que favorecerá quem melhor estiver preparado para o que virá", garante Deni.

Uma família em movimento

A planilha nas motos vai rodando, rodando como em uma lembrança sem fim de que pela frente os obstáculos não parem de aparecer e que o sertão exige respeito. Cada quilômetro percorrido é um desafio deixado para trás, um adversário não humano a menos para enfrentar. A caravana das motos, porém, tem uma característica única, louvável e digna de ser lembrada sempre, ela se move como um grande batalhão. Todos têm o mesmo objetivo, todos são adversários, mas todos se ajudam, pois antes de tudo são motociclistas e têm um código que é respeitado e nunca suficientemente enaltecido.

Lista de Inscritos 2011

Libra Logística assina parceria com a Porsche

Empresa cuidará do transporte nas nove etapas da temporada 2011 da categoria Porsche GT3 Cup Challenge

Texto: Assessoria de Imprensa

A Libra Logística, empresa do Grupo Libra especializada em gestão integrada de cadeias logísticas, acaba de fechar um contrato como “Official Logistics Partner” para cuidar de toda a logística de transporte da temporada 2011 da categoria automobilística brasileira Porsche GT3 CUP Challenge, com etapas na Europa e na América do Sul. Ao todo, são nove provas este ano, uma delas no autódromo do Estoril, em Portugal, e outra em Buenos Aires. Toda a gestão de informação e a logística de transporte dos automóveis, peças, ferramentas e equipamentos – o que envolve remessas por contêineres em navios transcontinentais – ficará a cargo da Libra Logística.

“O transporte de carros de corrida é uma operação que demanda extremo cuidado, especialmente no caso de uma viagem intercontinental. Precisávamos de uma empresa de grande experiência e reputação, que atendesse às nossas necessidades específicas. O serviço foi excelente e a Libra teve dedicação exemplar”, conta Dener Pires, diretor do Porsche GT3 Cup Challenge Brasil.

Carros chegam ao Estoril dois dias antes do previsto

O calendário da Porsche GT3 Cup Challenge prevê as etapas de Curitiba (20/08), Jacarepaguá, no Rio de Janeiro (17/09), Curitiba novamente (22/10) e mais duas em Interlagos: a importante etapa do dia 27 de novembro, que marca o aquecimento do circuito para o GP Brasil de Fórmula 1, e outra em 10 de dezembro. “Nossa carga de Porsches de corrida era muito valiosa e, sem ser exatamente frágil, demandava cuidados muito especiais para que todos os carros chegassem ao destino prontos para entrar na pista e correr. Tínhamos também que trabalhar com prazos rígidos de embarque e desembarque para cumprir nosso cronograma e evitar prejuízos. A Libra correspondeu plenamente às nossas expectativas. Estamos muito satisfeitos”, ressalta Dener Pires.

Para o presidente da Libra Logística, Eduardo Leonel, a conquista de um cliente tão dinâmico e arrojado mostra que a companhia está no rumo certo: “A Libra Logística tem investido em seu modelo de negócio para conquistar espaço no competitivo mercado de logística integrada”, afirma. Para o Leonel, a expertise da companhia na gestão de informação da cadeia logística permitiu o planejamento e a execução detalhada de uma operação como esta. No ano passado, a empresa movimentou 4,1 milhões de m3 de carga, um volume 54,4% maior que o de 2009. A política agressiva de conquista de mercado tem dado resultados. Entre os novos clientes que fecharam parcerias com a Libra Logística para a gestão de suas cadeias estão a Braskem, maior conglomerado do setor petroquímico do País; a Wobben, empresa de geração de energia eólica, e a fabricante de maquinaria pesada Komatsu.

O desafio de transportar toda uma categoria por três países começou a ser cumprido no início de março, com 25 carros saindo da loja da Porsche, no centro de São Paulo, rumo à Libra Logística Valongo, em Santos. Ali, foram carregados em contêineres de 40 pés. Outros dois contêineres (um de 20 e outro de 40 pés) levaram peças e ferramentas. A carga desembarcou em Lisboa e seguiu para Estoril, chegando ao autódromo no dia 19 de março, dois dias antes do previsto. Da Alemanha, vieram mais 19 Porsches que se juntaram aos outros para participar de três corridas no dia 26 de março.

Após a etapa portuguesa, a Libra Logística embarcou os 44 carros para Buenos Aires, onde chegaram no dia 28 de abril para participar da prova argentina, no dia 14 de maio. De lá os carros cruzaram a fronteira brasileira por via rodoviária e seguiram para o Veloparque de Nova Santa Rita, local da primeira prova brasileira. No dia 4 de junho, logo depois da etapa gaúcha, os carros seguiram para o autódromo de Interlagos, em São Paulo, para a prova de 18 de junho.

Sobre a Libra Logística
A Libra Logística dispõe de infra-estrutura com centro de distribuição para o mercado interno e gerenciamento de transporte rodoviário e ferroviário e oferece soluções integradas para operações de armazenagem, movimentação, transporte, carregamento de contêineres para exportação e importação. É composta por unidades operacionais estrategicamente localizadas junto às principais rodovias e ferrovias da região sudeste, como a Libra Logística Campinas (porto seco), o Redex Libra Logística Cubatão (especializado em cargas frigorificadas) e o Redex multimodal rodo-ferroviário Libra Logística Valongo, em Santos, com capacidade, principalmente, para operar cargas especiais e de projetos.

O cliente da Libra Logística conta ainda com o Librahub, uma plataforma web de comunicação que permite aos clientes a troca de informações sobre os serviços da cadeia logística, como consulta de carga (rastreamento, posicionamento e estoque), temperatura, fotos, além de consultas específicas e mecanismos de gestão de EDI e VMI.

Um dos maiores players brasileiros em operação portuária, logística e comércio exterior e primeiro operador privado de contêineres no País, o Grupo Libra é um diversificado conglomerado empresarial com mais de 65 anos de experiência dividido em três unidades de negócios – Libra Terminais, Libra Logística e Libra Participações.

Antonio Hermann anuncia saída da SRO Latin America


Em função de outros compromissos profissionais, empresário optou por deixar a empresa, onde atuava como sócio desde a fundação, em 2007

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

A categoria dos carros dos sonhos recebeu nesta terça-feira (12) a notícia de que não terá mais no comando Antonio Hermann, que em função de outros compromissos profissionais optou por deixar a sociedade da SRO Latin America. A empresa é, ao lado da Auto+ Entretenimento, uma das promotoras do Itaipava GT Brasil.

Desta forma, ele não faz mais parte da companhia, que segue sob o controle de Walter Derani. "O Antonio (Hermann) é um grande parceiro e continuará muito perto de nós, emprestando sua experiência e relacionamento no mundo automobilístico", afirma Walter Derani. Os dois criaram juntos o Itaipava GT Brasil, em 2007.

"Nós conseguimos ao longo dos últimos anos criar algumas das mais importantes categorias de automobilismo na América do Sul. Hoje, a Itaipava GT3, a Itaipava GT4 e o Mercedes-Benz Grand Challenge são uma realidade, com grande futuro pela frente", acrescenta Antonio Hermann. A mudança não provocará alterações na categoria.

"Vamos continuar buscando a excelência técnica, oportunidades de aperfeiçoamento e engrandecimento dos campeonatos que a SRO Latin America promove e organiza no Brasil, respeitando o investimento das pessoas e marcas que acreditam no sucesso de nossas empreitadas", conclui Francisco Barros, diretor da SRO Latin America.

Terceira etapa do Racing Festival marca reencontro de Fábio Carreira com Londrina


Piloto paulista quebrará um jejum de quase quatro anos longe da "Capital do Café" no próximo fim de semana

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

Depois de quase quatro anos, Fabio Carreira voltará a se encontrar com um dos circuitos mais seletivos do Brasil. O paulista matará a saudade de Londrina no próximo fim de semana (16 e 17 de julho), durante a terceira rodada dupla do Racing Festival.

A última vez na qual Carreira enfrentou as curvas do circuito da "Capital do Café" foi a bordo de um carro da Stock Car, em 2007. Equipamento totalmente diferente do usado no Trofeo Linea, torneio que conta com a participação do piloto. "O Stock Car é tração traseira, enquanto o Linea é dianteira. Além disso, o carro que piloto hoje é mais fino, o que facilita as disputas por posições", destaca Carreira, campeão da Copa Vicar em 2008.

Segundo o paulista, as duas corridas do Trofeo Linea serviräo para derrubar a tese de que Londrina é uma pista ruim de ultrapassagens. "Vimos duas corridas emocionantes no ano passado, de prender a respiração. E também temos pilotos locais, como o Cesinha Bonilha, que conhecem todos os atalhos da pista e nos levarão ao máximo de nossa performance", completa Carreira.

Paraná tem "tropa de elite" na disputa por vitórias no Itaipava GT Brasil


Enrique Bernoldi, Rodrigo Sperafico e Wagner Ebrahim formam o grupo de pilotos com chances de vencer correndo em casa

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

A quinta etapa do Itaipava GT Brasil será realizada nos dias 23 e 24 de julho, no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR). E os três representantes paranaenses traçam um objetivo em comum para as corridas em casa: buscar a virada no campeonato da Itaipava GT3. Enrique Bernoldi pilota um Ford GT com o paulista Paulo Bonifácio, Rodrigo Sperafico é o parceiro de pilotagem do também paulista Cláudio Dahruj em um Corvette Z06R e Wagner Ebrahim corre sozinho com seu Dodge Viper Competition Coupé.

Ex-piloto de Fórmula 1, Enrique Bernoldi fez sua estreia na categoria dos carros dos sonhos em 2011. "É a primeira vez que participo do campeonato e estou gostando muito da experiência. No próximo fim de semana terei a oportunidade de voltar a competir em Curitiba, a cidade onde nasci. Há uma sensação especial por voltar a correr em casa, mas não só no Paraná, no Brasil também. Consegui construir uma carreira fora do país e por isso fico feliz por voltar a correr aqui", afirma Enrique Bernoldi.

"A categoria vem crescendo ano após ano e a entrada de novos carros comprova isso. Novos pilotos estão chegando para a categoria e a disputa está mais acirrada do que nunca. Só espero conquistar logo a minha primeira vitória. Seria ainda mais interessante se fosse em Curitiba", encerra Enrique Bernoldi. O piloto e dono de equipe, Wagner Ebrahim, já teve esta sensação e trabalha para repetir o resultado: ganhou uma das provas realizadas no circuito em 2010.

"A expectativa para esta etapa é boa. Desde Santa Cruz do Sul, conseguimos melhorar ainda mais o Viper, mas ao mesmo tempo estamos sofrendo com problemas de confiabilidade. O carro chegou ao limite do desempenho e até mesmo por isso estamos sofrendo um pouco, mas a equipe vem trabalhando e acredito que estaremos mais fortes em Curitiba", comenta Wagner Ebrahim (foto). "Meu objetivo é conseguir largar entre os quatro primeiros nas duas corridas. Conseguindo isso e não tendo mais problemas, eu sei que nosso potencial nos permite brigar por vitórias".

"Enquanto eu estava na pista em Santa Cruz do Sul andei no ritmo dos mais velozes, então sei o que é possível. O nível da Itaipava GT3 está cada vez mais alto e o campeonato está crescendo muito. O que mais me dá prazer é pegar um carro de gran turismo e acelerar, dar tudo que ele pode para ser competitivo, e a categoria me propicia isso. Temos um longo ano pela frente ainda, mas já estou pensando na disputa em 2012, talvez até com um novo carro. Mas até lá espero vencer algumas corridas, como a de Curitiba", fala Wagner Ebrahim.

Já Rodrigo Sperafico espera melhor sorte pensando no que aconteceu na última passagem da categoria por Curitiba. "Naquela etapa, estávamos brigando pela vitória na corrida de sábado quando abandonamos em decorrência de um acidente forte, que também nos impossibilitou de disputar a corrida do domingo. Como vi naquela ocasião, o Corvette Z06R casa bem com a pista e existe chance de vencer, mas pra isso é importante ir até o final, claro. É sempre um prazer voltar a Curitiba, uma pista muito gostosa para pilotar", revela Rodrigo Sperafico.

3º Rally Transcatarina larga amanhã de Fraiburgo


Mais de 30 cidades fazem parte do roteiro de 800 quilômetros do rali de regularidade, que tem como destino Balneário Camboriú

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

Cento e quarenta e sete equipes de nove estados brasileiros estão no município de Fraiburgo, SC, aguardando o início do 3º Rally Transcatarina. A competição larga amanhã, e após percorrer 800 quilômetros chegará à Balneário Camboriú, no sábado a tarde.

De 14 a 16 de julho, os competidores passarão por 30 cidades, sendo os locais de paradas: São Cristóvão do Sul, Lages, Otacílio Costa e Rio do Sul. Nos próximos três dias, pilotos e navegadores vão se deparar com obstáculos naturais de estradas de terras vicinais e trilhas que cortam serras e reflorestamento de eucaliptos e pinus. Balaios, travessias de rios, erosões, pedras e muita lama testarão os limites de todos os participantes e máquinas.

"Estamos bastante motivados a encarar pela primeira vez o Transcatarina e, apesar do alto nível técnico dos nossos concorrentes, esperamos chegar sábado em Camboriú com um bom resultado e voltar para casa com a missão cumprida", comentou o piloto Ricardo Barra, que contará com a navegação de Rodrigo Peternelli.

As duplas que participam do 3º Rally Transcatarina estão divididas por categorias, sendo Super Máster, Graduados, Jeep, Júnior, Turismo Light e Turismo Adventure. Por dia, os off-roaders terão duas etapas (manhã e tarde), com um neutro (rápida pausa para descanso e alimentação).

Depois de largarem em Fraiburgo na manhã desta quinta-feira, os competidores seguirão para São Cristóvão do Sul, em 147 quilômetros de trecho cronometrado. A 2ª etapa segue rumo à Lages, com mais 101 quilômetros.

"A previsão para o dia é de chuva, e se houver esta confirmação, teremos mais um ingrediente interessante para a prova", encerrou o navegador.

Rede PitStop inicia operação no Rio de Janeiro

Texto: Assessorai de Imprensa

A Rede PitStop reuniu, no dia 12 de julho, das 8 horas às 14 horas, no hotel Hotel Promade Paradiso All Suítes, na Barra da Tijuca, empresários do varejo de autopeças do Rio de Janeiro em evento para apresentação do modelo de negócio pioneiro no setor de reposição automotiva no Brasil.

Única rede associativista que credencia lojas de autopeças e oficinas no País já possui 500 pontos de vendas localizados em 173 cidades dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás.

Iniciativa da Distribuidora Automotiva, empresa líder na distribuição nacional de autopeças para o mercado de reposição automotiva e que pertence ao Grupo Comolatti, a Rede PitStop foi criada em 2009 e segue o modelo europeu do Groupauto que já existe há mais de 20 anos em 30 países.

O conceito de rede associativista consiste em credenciar lojas de autopeças e oficinas que já atuam no mercado e são tradicionais na região, preservando o nome da empresa na fachada que é totalmente reformulada, de acordo com o padrão de comunicação visual da marca PitStop.

Neste primeiro encontro com o varejo de autopeças do Rio de Janeiro, os empresários tiveram a oportunidade de conhecer como funciona este modelo de negócio e as vantagens de fazer parte da rede. “O Estado do Rio de Janeiro é um mercado forte no setor de autopeças e importante para a expansão da Rede PitStop. Iniciaremos o credenciamento na capital e depois para outros municípios do estado", explica o diretor da Distribuidora Automotiva, Rodrigo Carneiro.

Os associados têm uma série de serviços exclusivos voltados à gestão do negócio, como orientação de consultores especializados em processos de controle de estoque, gestão financeira, layout para a disposição dos produtos, ações de marketing, entre outras atividades ligadas às áreas operacional e administrativa.

Também dispõem de suporte para o aperfeiçoamento da formação e capacitação profissional por meio do Clube do Conhecimento que promove treinamentos e palestras técnicas dos mais variados temas ligados ao negócio. Em 2010, foram realizados 20 encontros que garantiram o treinamento de mais de 600 profissionais.

Os associados contam com pacote de benefícios diferenciados para suas operações comerciais, por meio de negociações e acordos com instituições financeiras, que permitem agilizar o fluxo de caixa dos estabelecimentos.

Para ter acesso a todos esses recursos oferecidos pela Rede PitStop, as lojas de autopeças e oficinas pagam uma mensalidade e não há vínculo comercial com a Distribuidora Automotiva, proporcionando total liberdade de compra de produtos. Esta autonomia é o principal diferencial do modelo associativista com relação ao conceito da franquia convencional.

Divulgação da marca PitStop

A Rede PitStop conta com plano de mídia direcionado aos veículos de comunicação especializados no setor de reposição automotiva distribuídos a milhares de lojistas e reparadores de todo o País.

Para tornar a marca conhecida do público em geral, a Rede PitStop está presente em eventos automobilísticos, patrocinando o piloto Christian Fittipaldi e seu parceiro de equipe, Hoover Orsi, na temporada 2011 do Trofeo Linea, e o programa Minuto Velocidade, da Rádio Jovem Pan, apresentado pelo repórter Felipe Motta, com a participação de Christian Fittipaldi como comentarista.

Interlagos terá chicane na Curva do Café em etapa do Marcas


Thiago Marques, no entanto, não acredita que tal curva será efetivada e faz uma sugestão para a melhoria do local para o futuro

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

A segunda etapa da Copa Petrobras de Marcas, marcada para o dia 17 de julho, será responsável por testar uma novidade no circuito de Interlagos: a chicane da Curva do Café. O local, marcado por dois acidentes fatais nos últimos quatro anos, estava sendo utilizado nas corridas com uma bandeira amarela localizada, proibindo as ultrapassagens, o que acaba contrariando a finalidade da competição, que é a ultrapassagem. Por isso, a Vicar, organizadora do evento, decidiu reativar a chicane, utilizada em corridas de moto no início dos anos 90.

No entanto, Thiago Marques, piloto da Navegador 4 Rodas Racing, acredita que a chicane não será usada. "Sou a favor de qualquer alteração para beneficiar a segurança, porém não acredito que a chicane será usada. Os pilotos que exigem segurança são os mesmos a pedirem pra tirar a chicane após o treino livre de sexta-feira, simplesmente por acharem ela 'chata de fazer'! Já vi esse filme duas vezes", afirma o piloto, terceiro colocado na corrida inaugural, em Tarumã, que também teria uma chicane parecida.

"A primeira vez foi há três anos, após a morte do Rafael Sperafico, quando a CBA colocou a chicane no Café e, logo após o treinos, tiraram a pedidos dos pilotos. A segunda vez foi agora, na primeira etapa do Marcas, quando iríamos usar a chicane na curva 9 de Tarumã e novamente 99% dos pilotos foram contra. Ou seja, enquanto a tragédia é recente, todos consentem, mas passa o tempo e todos esquecem, preferindo dar prioridade ao prazer de pilotar sem essas curvas desaceleradoras", relata o paranaense.

Habitué de Interlagos há mais de dez anos, competindo por campeonatos como Stock Car, Stock Light e GT Brasil, entre outros, Thiago Marques tem uma sugestão em relação às obras previstas para a Curva do Café. "Tomei a liberdade de fazer um desenho, totalmente cabível para ser feito a baixo custo e em menos de 30 dias, que está em anexo neste release. Esse desenho geraria mais um ponto de ultrapassagem, não tiraria a característica da pista, não mexeria com arquibancadas e ainda deixaria a parte anterior como opcional, caso a F-1 quisesse continuar no circuito anterior."

Goodyear e Bellenzier inauguram primeira loja de pneus de baixo impacto ambiental

De reutilização de água da chuva à gestão de resíduos, empresa apresenta alternativa sustentável para revenda de pneus

Texto: Assessoria de Imprensa

A Goodyear, alinhada com a sua estratégia de sustentabilidade, inaugura em parceria com a revendedora Bellenzier Pneus sua primeira loja de baixo impacto ambiental, pioneira no segmento de pneus, localizada na cidade de Gravataí (RS).

Este novo conceito de loja conta com três caixas d’água enterradas, responsáveis por captar a água da chuva e destiná-la para reutilização nos sanitários e sistema de incêndio, assim como para regar as áreas verdes e lavar o piso interno, economizando aproximadamente 30 mil litros de água por mês.

A loja ainda conta com telhado verde, que facilita a drenagem e garante maior isolamento do ambiente, melhorando as condições termoacústicas da loja tanto no inverno quanto no verão.

Com foco na redução do consumo de energia elétrica, a revendedora da Goodyear conta com vidros duplos que amenizam o frio e o calor, evitando-se o uso exagerado do climatizador de ar. Os painéis da fachada da loja são iluminados por com lâmpadas de LED, um sistema que pode representar economia de até 90% da energia se comparados às lâmpadas tradicionais.

“A loja de baixo impacto ambiental é a materialização da estratégia de desenvolvimento sustentável da Goodyear, que atua por meio de um processo de educação sobre o tema para conquistar o engajamento de nossos colaboradores, revendedores e fornecedores”, comenta Giano Agostini, presidente da Goodyear do Brasil. “É gratificante ver que estamos no caminho certo, integrando a Sustentabilidade ao nosso modelo negócio em alinhamento à nossa rede de vendas”.

“É por esta forma de atuação socialmente e ambientalmente responsável que a Bellenzier e a Goodyear cumprem a importante missão de colaborar no desenvolvimento de tecnologias, com a consciência de atender as necessidades da geração presente sem comprometer as condições ambientais das gerações futuras,” comenta Nilva Bellenzier, diretora da Bellenzier Pneus.

Entre outras novidades, a loja conta ainda com estrutura para reciclagem dos subprodutos da recauchutagem, gestão de resíduos com coleta seletiva e portas de madeira certificada pelo Conselho Brasileiro de Manejo Florestal (FSC). Piso externo drenante, que permite o aumento da área verde para maior absorção de água pelo solo, também fazem parte da nova unidade.
A Goodyear é pioneira na adoção da sustentabilidade como estratégia de negócios no mercado de pneus e reforça seu perfil inovador ao lançar a primeira revenda de pneus de baixo impacto ambiental.

MVC desenvolve revestimento interno do Suzuki Jimny


Componente utilizará compósito reforçado com fibra de vidro longa, o superlite

Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

A MVC, empresa brasileira líder no desenvolvimento de produtos e soluções em plásticos de engenharia e pertencente à Artecola e à Marcopolo, já está desenvolvendo o novo revestimento interno de teto para o Jimny, utilitário-esportivo 4X4 com carroceria de três portas, que será produzido no Brasil pela Suzuki, a partir do ano que vem.

De acordo com Gilmar Lima, diretor-geral da MVC, a forração de teto será feita com o superlite, muito usado nos segmentos aeronáutico, ferroviário e automotivo, mas ainda pouco aplicado na indústria brasileira. Composto especial de polipropileno com fibras longas, o superlite tem, como características, excelente relação peso/rigidez, estabilidade térmica (maior resistência à deformação com o calor) e maiores conforto acústico (diminuição de ruído) e térmico.

“A utilização do superlite reduzirá o peso do revestimento de teto do veículo em torno 50%. As outras vantagens são o baixo investimento em ferramental, velocidade de desenvolvimento e a redução dos ciclos de produção, além de ser totalmente reciclável”, completa Gilmar Lima.

O revestimento do teto será produzido pelo processo desenvolvido de forma inédita pela MVC denominado VFC Light (Vacuum forming com Compressão), que proporciona uma peça similar ao processo de prensagem a quente, mas com investimento 60% menor.

Para atendimento à Suzuki, a MVC estuda a construção, no ano que vem, de uma nova unidade em Goiás. A fabricante já possui uma operação fabril em Catalão, dedicada ao fornecimento para os modelos Pajero TR4, Pajero Sport e L200, da Mitsubishi.

A MVC é reconhecida internacionalmente como empresa inovadora e de grande capacidade de aplicação de novos processos e materiais no segmento de plásticos de engenharia. Desenvolve produtos com soluções completas e personalizadas para os mercados automotivo/transporte, indústria leve e de construção civil. Possui operações em São José dos Pinhais (PR), Caxias do Sul (RS), Catalão (GO) e Sete Lagoas (MG). A empresa é fornecedora de outras montadoras no mercado brasileiro.

Kawasaki apoia Dia Mundial do Rock


Texto e Imagem: Assessoria de Imprensa

Para homenagear o Dia Mundial do Rock, dia 13 de julho, a Kawasaki Motores do Brasil resolveu inovar e, deixou de lado o seu conceito Be Radical por alguns instantes para levantar a bandeira Be Rock. Durante alguns dias a marca mudará a sua homepage e disponibilizará interação total, além de link compartilhado para os fãs da Kawasaki no facebook.

As estrelas que estarão no palco serão os modelos: Ninja 250R, Ninja 650R, ER-6n, Z1000, Z750, Vulcan 900 Classic LT e Ninja ZX-10R. Será possível interagir, escolher a moto, o som e, através do movimento do acelerador, unir o ronco característico de cada modelo ao mais puro som do playlist de rock roll. Para fazer barulho junto com Kawasaki, acelere no website: www.kawasakibrasil.com

Cherry e Sany Heavy Industries se instalam em Jacareí e comprovam aquecimento no Vale do Paraíba

Cidade se torna pólo de investimentos de grandes empresas

Texto: Assessoria de Imprensa

A montadora Cherry, um das maiores empresas chinesas no segmento de automóveis, e a Sany Heavy Industries, fabricante de guindastes e escavadeiras, se instalam em Jacareí nos próximos meses. Os investimentos na cidade, localizada no Vale do Paraíba, sinalizam uma tendência de negócios nessa região em função da localização, próxima a rodovia Presidente Dutra, e das políticas de incentivo fiscal diferenciadas da cidade. Depois da análise de mais de 20 cidades brasileiras e de um ano e meio de negociações, a Chery escolheu Jacareí. Para se ter ideia, um dos benefícios fiscais da cidade devem isentar durante cerca de duas décadas a Chery do pagamento de IPTU.

De olho nesse novo mercado, as organizações Walmart e Teknia Tecnotubo também já começaram a construção de suas filiais na região, enquanto as empresas Ambev e Cebrace já anunciaram investimentos no local. O resultado dessas iniciativas é a urbanização da cidade, a geração de mais postos de trabalho, e o consequente, crescimento econômico. Os investimentos em Jacareí também estão movimentando o mercado imobiliário industrial tanto quanto o residencial. Para Simone Santos, diretora de serviços corporativos da Herzog Imóveis Industriais e Comerciais – empresa especializada na administração e comercialização de imóveis deste segmento – “a demanda por novos espaços será resultado natural pela ida dessas grandes empresas à Região, que funcionam como ancora na atração de novas indústrias, logísticas e fornecedores que devem estar perto de seus clientes. De olho nessa oportunidade, investidores já começam a desenvolver os primeiros condomínios industriais e logísticos do Vale, com padrão construtivo top de linha, inovando o estoque local”, explica.

Região é nova rota para incorporação de condomínios industriais e logísticos

A região do Vale do Paraíba é a nova aposta para a incorporação de condomínios industriais e logísticos, é o que revela um estudo realizado pela empresa Herzog Imóveis Industriais e Comerciais. O Estado de São Paulo apresenta um estoque total de aproximadamente 2,8 milhões de metros quadrados de galpões, mas a região que representa a maior oferta desses empreendimentos é a do interior de São Paulo com 1,6 milhões de m² de área construída. Durante muitos anos esquecido pelos investidores, em função das péssimas condições que a Rodovia Presidente Dutra oferecia, o Vale do Paraíba representa 21,5% da área total e tem atraído a atenção de grandes empresas em função da supervalorização de terrenos no eixo de São Paulo a Campinas.


Após a privatização da estrada e a construção das rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto, a localização estratégica - entre Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo -, bem como a proximidade dos portos e usinas siderúrgicas e a mão de obra qualificada tornam o Vale do Paraíba uma das regiões com maior potencial de crescimento. Investimentos de grandes corporações estão sendo feitos na região, sinalizando uma tendência de negócios no local. As empresas Chery, Sany e Amob compraram áreas no Vale do Paraíba para a construção de empreendimentos e a Gerdau anunciou recentemente investimentos de mais de R$ 300 milhões na região.

Ferramenta virtual da Castrol aponta favoritos para vencer a Copa América


Texto: Assessoria de Imprensa

O Brasil tem, agora, 40% chance de ganhar o torneio de futebol entre as seleções da América Latina, 4% a menos que no início do campeonato. Argentina, a segunda favorita também perdeu: sua previsão de 33% de vitória caiu para 24%. A Colômbia, que iniciou o campeonato com apenas 5% de chance, tem agora 8%. Os prognósticos são do Previsor da CASTROL, uma ferramenta da CASTROL, patrocinadora oficial da Copa do Mundo de 2014, disponível em seu site www.castrolfutebol.com.br, que acompanha todas as etapas do torneio que vai apontar a melhor seleção da América Latina em 2011.

A CASTROL aplicou o mesmo rigor técnico que usa para o desenvolvimento dos seus óleos para criar o Previsor da CASTROL para o Campeonato das seleções da América Latina 2011. Por meio de análise objetiva e tecnologia de ponta, a ferramenta oferece uma visão exclusiva das performances vencedoras do torneio.

Criado pela mesma equipe de Analistas de Desempenho da CASTROL que desenvolveu os Rankings da CASTROL e o Índice CASTROL, o Previsor da CASTROL mede o desempenho passado das equipes e jogadores para avaliar o nível de ataque e de defesa de cada país.

Com esses dados, simulando a competição mais de 100 mil vezes e, levando em conta os grupos do campeonato latino, a CASTROL calculou as chances de sucesso de cada uma das equipes.

O Previsor da CASTROL está sendo atualizado durante todo o torneio, ao final de cada fase, oferecendo uma visão em tempo real das chances de sucesso de cada país.

A análise de desempenho da CASTROL para cada uma das 12 equipes competindo no torneio mostra que o Brasil, embora seu desempenho inicial decepcionante, continua a ter a maior chance de vitória.

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