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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Alpha Notícias: Transportadora do Uruguai compra 150 caminhões Volvo FMX


Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

A Volvo Latin America vendeu 150 caminhões FMX que rodarão no Uruguai, numa operação logística de transporte de madeira voltada para a fábrica de celulose Montes Del Plata. Feito por intermédio da Mekatronick, importador de veículos Volvo naquele país, é o maior negócio de caminhões da marca já feito no Uruguai. Com esta venda, a Volvo se torna líder de mercado, com 41% de participação.

Os modelos são caminhões rígidos e cavalos mecânicos, tem configuração 6x2, motorização de 400cv e caixa de câmbio I-Shift, num modelo feito especialmente para aquele mercado. “Nossa liderança mostra que o mercado reconhece que os caminhões Volvo são a melhor oferta para os transportadores uruguaios”, afirma Roger Alm, presidente do Grupo Volvo America Latina.

Seis transportadores vão rodar com os caminhões em rotas que variam de 100 a 400 quilômetros, carregando madeira das florestas uruguaias para abastecer a fábrica de celulose, localizada na região de Punta Pereira, a 210 quilômetros da capital Montevidéu. “Os caminhões FMX se caracterizam por sua alta produtividade e economia de combustível. Esses atributos foram preponderantes para os clientes locais decidirem pelos veículos Volvo”, afirma José Macedo gerente de vendas Volvo para o Uruguai e para os mercados da Bolívia e Paraguai.

Controlada pelo grupo Arauco, uma das maiores empresas florestais da América Latina, e pela escandinava Stora Enso, a fábrica de celulose de Montes Del Plata foi erguida com equipamentos de última geração. Quando estiver em operação, terá uma capacidade de processamento de 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano. Localizada na cidade de Colonia, às margens do rio Uruguai, a fábrica receberá madeira por via rodoviária e  fluvial, por meio de barcaças que serão recebidas no terminal portuário da empresa.

A Montes Del Plata, que consumiu US$ 1,9 bilhão em investimentos, exportará sua produção para a Europa, Estados Unidos e Ásia.

Alpha Notícias: Rede MAN reúne os chefes das oficinas em São Paulo


Cerca de 200 chefes de oficinas da Rede se encontram

Texto: Assessoria de Imprensa

Com os caminhões embarcando cada vez mais tecnologias, os chefes de oficina da Rede MAN Latin America têm que ser especializados, dominar ferramentas, estar atentos às novas tecnologias e ser constantemente treinados nos produtos da marca. Para tanto, a ACAV (Associação Brasileira dos Concessionários MAN Latin America) investe fortemente na capacitação dos profissionais da Rede.

Segundo Mário Tavella, assessor de assistência técnica da ACAV, o papel do chefe da oficina em uma revendedora da marca vai muito além da prestação de serviço com qualidade, de garantir o diagnóstico correto, inspecionar as peças substituídas no reparo e assegurar a credibilidade dos testes de rodagem. “Um chefe de oficina é a fortaleza na relação com o cliente no momento em que ele precisa acessar os serviços da Rede. Ele acaba sendo o porta-voz da marca no pós-venda e o elo entre Rede e fábrica”, explica Tavella.

A Rede MAN Latin America reconhece a importância desse profissional  e reuniu cerca de 200 chefes de oficina, em São Paulo, capital. Realizado pela primeira vez, o encontro teve como principal tema o papel do chefe de oficina nos resultados da Rede. “O êxito do negócio está muito ligado à nossa obsessão em manter o veículo do cliente rodando, uma vez que o negócio dele é o transporte. Para tanto, perseveramos na solução dos problemas de campo e na melhoria contínua da qualidade do produto”, afirmou Diego Comolatti, presidente da ACAV.

Durante o encontro, os chefes de oficina puderam se integrar, interagir com a fábrica e colegas de outros estados. “Essa experiência é muito rica para nós. Ao contrário do que ainda se pensa, não somos mais aquele cara de macacão sujo e graxa nas mãos”, enfatiza Alisson Lobato, chefe da oficina Rezende em Manaus (AM).

A ACAV possui um calendário anual de treinamentos para os profissionais da Rede MAN Latin America. A previsão é que cerca de 3.300 pessoas sejam treinadas somente em 2013.

Palestra motivacional

Apoiado no lema de “Missão Dada é Missão Cumprida”, o capitão Paulo Storani, coordenador de Operações Especiais do Exército e consultor dos filmes Tropa de Elite 1 e Tropa de Elite 2, , finalizou o encontro com uma palestra motivacional. O objetivo é despertar nas pessoas a importância da superação de desafios no ambiente competitivo de trabalho e o papel da liderança sob os aspectos rígidos dos “homens de preto” do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais). “Fazer parte da tropa de elite é escolher trabalhar no risco máximo e fazer o melhor. As pessoas que constroem uma relação de valor com o seu trabalho fazem toda a diferença no resultado da empresa”, explica Storani.

Alpha Esportes: Mark Webber na equipe oficial da Porsche no WEC em 2014


Ele disputará a 24 Horas de Le Mans e o Campeonato Mundial de Endurance

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

O piloto australiano de Fórmula 1 Mark Webber assinou um contrato de muitos anos de duração com a Porsche. A partir de 2014, ele disputará a 24 Horas de Le Mans e o Campeonato Mundial de Endurance (World Endurance Championship, WEC) no novo protótipo da Porsche da categoria LMP1. 

Mark Webber, de 36 anos de idade, já disputou a corrida em Le Mans duas vezes. Em 1998 ele ficou em segundo lugar no campeonato FIA GT. Sua carreira na Fórmula 1 começou em 2002 e, até o GP do Canadá de 2013, ele havia subido 36 vezes no pódio, obtendo nove vitórias e largando na pole position onze vezes. 

"É uma honra unir-me à Porsche em seu retorno à principal categoria em Le Mans e no Campeonato Mundial de Endurance. A Porsche tem escrito a história do automobilismo como fabricante e representa uma tecnologia excepcional e um desempenho de nível mais elevado", afirma Mark Webber. "Estou aguardando com ansiedade enfrentar este novo desafio depois de minha passagem pela Fórmula 1. A Porsche estabeleceu metas muito altas para si mesma. Mal posso esperar pela oportunidade de pilotar um dos carros esportivos mais rápidos do mundo".

"Estou muito satisfeito por termos contratado Mark Webber em nosso projeto LMP1, sendo ele um dos melhores e mais bem sucedidos pilotos de Fórmula 1 atualmente", diz Wolfgang Hatz, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Porsche AG. "Mark é sem dúvida um dos melhores pilotos do mundo, tem experiência em Le Mans e, além disso, é fã da Porsche há muitos anos".

"Aprendi a apreciar as qualidades do Mark quando nós dois estávamos envolvidos com a Fórmula 1", afirma Fritz Enzinger, chefe do projeto do LMP1. "Ele é um dos melhores pilotos que eu posso imaginar para nossa equipe. Estou muito feliz como o fato de contarmos como um piloto tão experiente e rápido a partir de 2014".

Além de Mark Webber, a equipe já tem outros três pilotos. Dois deles fazem parte da equipe de fábrica da Porsche há muitos anos: Timo Bernhard (Alemanha) e Romain Dumas (França). Além deles, a Porsche anunciou no começo desta semana um contrato de longo termo com o suíço Neel Jani, ex-piloto de testes na Fórmula 1 e atualmente disputando o WEC com um protótipo LMP1. Bernhard e Dumas já haviam unido suas forças em 2010 na conquista da vitória geral na corrida de 24 horas de Le Mans. Nos anos de 2007 e 2008, eles conquistaram o título da Série Americana de Le Mans ao volante do protótipo esportivo RS Spyder LMP2. Neel Jani tem disputado na categoria LMP1 desde 2010.

Alpha Notícias: Wurth alcança recorde de faturamento


Resultado de vendas é o melhor na história da companhia

Texto: Assessoria de Imprensa

O Grupo Wurthatualmente é composto por mais de 400 empresas com presença em 80 países. Este conglomerado de instituições encerrou o ano fiscal de 2012, com um volume de vendas mundial de EUR 9.98 milhões, o melhor resultado já registrado pela companhia.

As vendas aumentaram em quase todas as áreas de negócios. No setor de comércio de montagem e material de fixação, que é a principal linha de negócios da companhia, o Grupo cresceu 3.7%, ou seja, despontou para um total de 5,5 bilhões de Euros em 2012. Já nas áreas destinadas ao setor industrial, o crescimento foi de 12.3%.

De acordo com Robert Friedmann, Chairman do Grupo Wurth, apesar dos bons resultados, o exercício de 2012 foi muito conturbado por conta da crise econômica européia, mas a atuação mundial do Grupo sustentou os resultados positivos: “A presença global é a nossa vantagem. Os desafios realmente nos estimulam a aproveitar as oportunidades onde o crescimento está se aproximando e mostrando serenidade onde os riscos são incalculáveis”, comenta.

Dentre os países onde o Grupo atua, a Alemanha continua como o mais importante mercado, com mais de 44% das vendas totais, o que soma 4.45 bilhões de Euros obtidos em 2012. Isso corresponde a um aumento de 0.7%. A controladora Adolf Würth GmbH & Co. KG continua sendo a empresa mais bem sucedida do Grupo, com um total de 1.2 bilhões de Euros, equivalente a um crescimento de 1.3%.

Em 6 de maio de 2013, um novo Centro de Logístico foi aberto em Künzelsau, cidade alemã sede do Grupo. Com seu funcionamento, a capacidade de processamento aumentará em mais de 50%, o que significa que os clientes receberão os pedidos de forma muito mais ágil e eficiente.


Sobre a Wurth do Brasil

Presente no País desde 1972, a Wurth do Brasil pertence ao Grupo alemão Wurth. Suas atividades abrangem o comércio de peças de fixação (parafusos, arruelas e outros), produtos químicos, ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas e equipamentos de proteção individual. Com atendimento personalizado, a linha nacional de produtos é organizada em cinco mercados específicos: Automotivo (linha leve), Cargo (Pesado/Agrícola), Moto, Metal (manutenção industrial), Metal Puro (Esquadrias em geral), Madeira (marcenarias/indústria moveleira) e Construção Civil. 

No Brasil, a Wurth atende 180 mil Clientes, possui 10 mil produtos e conta com 1,6 mil colaboradores, sendo que 1,2 mil atuam na área de vendas. A Sede Administrativa da empresa está localizada em Cotia, município da Grande São Paulo, e possui três filiais nos Estados de Goiás, Paraíba e Rio Grande do Sul. A Subsidiária brasileira também atua com uma rede de Lojas Próprias composta por 10 unidades estrategicamente localizadas e ainda disponibiliza uma série de produtos por meio da Loja Virtual (https://www.wurth.com.br/lojavirtual/index.asp)

O apoio à arte e cultura é uma iniciativa que se espalha por toda operação da Wurth no mundo. No Brasil, a contribuição é por meio do Centro Cultural Wurth – um espaço localizado junto à Sede da Empresa. Inaugurado em julho de 2011, o prédio do Centro Cultural Wurth possui 5 mil m² e  comporta um teatro com 300 lugares para realização de espetáculos abertos ao público da região, dispõe de praça “multiuso” para exposições artísticas, bar, salas de reuniões para locação e ainda 41 apartamentos, como apoio aos eventos e espetáculos. 

Mais informações no site www.wurth.com.br.

Alpha Esporte: Quarta etapa do Lancer Cup terá disputas ainda mais acirradas


Autódromo Velo Città recebe os melhores pilotos gentlemen drivers do país
  
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Velocidade, adrenalina e disputas muito equilibradas na pista. Esta é a Mitsubishi Lancer Cup, competição exclusiva de Lancer Evo R que chega à quarta etapa com muita emoção a cada curva.

"É muito bom ver a evolução dos pilotos a cada prova. Já passamos da metade do campeonato e as disputas serão cada vez mais emocionantes daqui pra frente, já que todos os carros são iguais", destaca Corinna de Souza Ramos, diretora de projetos especiais, da Mitsubishi Motors.

Na Lancer Cup, os pilotos estão a bordo do Lancer Evo R, desenvolvido no Brasil especialmente para a competição e derivado do carro quatro vezes campeão do World Rally Championship (WRC) e onze vezes campeão do Production Car WRC (P-WRC). Todos os carros são idênticos e a pilotagem faz toda a diferença para um bom resultado, o que torna as corridas ainda mais emocionantes.

"A categoria é muito boa e o carro super divertido. Quando estamos na pista, a adrenalina sobe e tira o estresse. É um privilégio poder participar", empolga-se o piloto Elias Jr., que venceu na última etapa e está na vice liderança da classificação geral, atrás apenas de Bruno Mesquita.

Na sexta-feira, dia 5, os pilotos tem duas sessões de treinos livres. No sábado (6), é realizado o treino classificatório e duas provas distintas, sendo que ambas contam pontos para o campeonato.

"Sinto que minha pilotagem tem melhorado a cada prova. Como eu guiava na primeira etapa, não é como estou guiando agora. Mas tem alguns pontos que ainda vou corrigir", comenta Carlos Faletti, que lidera o campeonato na categoria Premium.

Lancer Evo Day

Junto com a Lancer Cup, a Mitsubishi Motors promove no sábado (6), o Lancer Evo Day, um track Day destinado exclusivamente a proprietários de Lancer Evolution. Na pista do autódromo Velo Città, os participantes podem testar seu próprio veículo e desfrutar de toda a tecnologia, potência, performance e esportividade em três baterias, além de acompanharem bem de perto as disputas da Lancer Cup.

"É um privilégio, pois essa oportunidade que temos aqui é única. Tanto minha esposa Patricia, como eu, temos o Lancer Evolution, e ir para o Velo Città acelerar o carro na pista, é algo único. A gente também passeia e trazemos amigos e parentes. Nos divertimos muito durante todo o fim de semana", conta o programador Rafael Del Rey, que veio de Volta Redonda (RJ) e participou da última edição do Evo Day.

Para mais informações e inscrições: lancerevoday@mmcb.com.br.

Lancer Cup - Sit&Drive

Seguindo o formato de sucesso utilizado nas categorias L200 Triton da Mitsubishi Cup, a Mitsubishi Lancer Cup conta com o formato sit&drive. Nele, os veículos da competição são alugados para os pilotos, possuem mecânica e preparação idênticas e, durante a temporada, toda manutenção e apoio necessários são feitos pela equipe de mecânicos e engenheiros da marca dos três diamantes.

Para saber mais informações e como participar da Mitsubishi Lancer Cup, acesse o site www.lancercup.com.br ou envie um e-mail para renatoperotti@mmcb.com.br.

Mitsubishi Drive Club

O Mitsubishi Drive Club é o complexo automobilístico lançado em 2012 pela Mitsubishi Motors, em Mogi Guaçu (SP). O local abriga o exclusivo Autódromo Velo Città, o Mitsubishi Racing Center e uma pista off-road. Desta forma, os amantes do automobilismo têm ao alcance um local completo e de última geração, que engloba todos os tipos de modalidades, on e off-road, sendo o único no Brasil com essas características.

Mitsubishi Racing Center

Localizado dentro do complexo do Mitsubishi Drive Club, o Mitsubishi Racing Center é uma ampla área de convivência para pilotos e convidados. Com uma completa infraestrutura, o local conta com uma sala para realização de briefing, espaço para almoço e premiações, lounge para descanso dos pilotos, além de vestiários e loja com produtos de competição.

Autódromo Velo Città

O autódromo Velo Città, da Mitsubishi, está localizado em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo. Construído dentro dos padrões exigidos pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e homologado pela CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), o local pode receber todos os tipos de competições oficiais.

Com 3.430 metros, cercado por matas preservadas e lagos, o traçado da pista conta com duas retas, sendo uma em descida seguida de uma curva em S e outra, mais longa, com quase 800m de extensão, que termina em uma curva travada para a esquerda. Considerada uma pista muito técnica, possui ainda 14 curvas em sentido anti-horário, tanto travadas quanto rápidas.

A Mitsubishi Lancer Cup tem patrocínio de Castrol, Pirelli, BTG Pactual e Armura. Mais informações no site www.mitsubishimotors.com.br, no Facebook Mundo Mit (www.facebook.com/Mundomit) e no Facebook do autódromo Velo Città (www.facebook.com/AutodromoVeloCitta).

Calendário 2013 - Mitsubishi Lancer Cup*
4ª Etapa - 06 de julho
5ª Etapa - 07 de setembro
6ª Etapa - 05 de outubro

* Calendário sujeito a alterações

Alpha Esportes: Cláudio Guastamacchia quer ampliar lideranças na Copa Noturna da Amizade


Jovem lidera a Força Livre e a Shifter, dos velozes karts com marcha

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Com o objetivo de ampliar a liderança que sustenta nas categorias Força Livre e Shifter Graduados, o jovem Cláudio Gustamacchia (Ipiranga/Volkswagen/Nimix) vai disputar neste sábado (29/6) a quinta etapa da Copa Noturna da Amizade de Kart, no Kartódromo Internacional de Aldeia da Serra (Barueri/SP). 

"O meu objetivo sempre é brigar por um lugar no pódio. E estou conseguindo, já que este ano, nas oito corridas em que participei, subi no pódio em todas, sendo que sete vezes entre os três primeiros. Esta é a receita pra liderar os campeonatos e chegar ao final da temporada brigando pelos títulos", comenta o atual bicampeão da categoria dos karts com marcha.

Com três vitórias, um segundo lugar, duas pole positions e três voltas mais rápidas nas quatro corridas disputadas na Força Livre, Cláudio Guastamacchia abriu a larga vantagem de 30 pontos sobre o vice-líder, Roberto Arantes. "Tive problema com o motor do meu kart na corrida passada e perdi a minha invencibilidade na temporada. Mas nesta etapa quero aumentar ainda mais a minha liderança", planeja o representante da Ipiranga/Volkswagen/Nimix Monitoramento.

Já na Shifter Graduados as coisas estão mais equilibradas e difíceis para Guastamacchia, depois dos problemas que enfrentou na corrida passada, que o relegaram a um quarto lugar. Mesmo com uma pole position, dois segundos lugares e uma vitória, ele viu a sua liderança ameaçada no certame por Fernando Baroudi. 

"Sei que não terei vida fácil até o final da temporada. O importante é manter uma regularidade, sempre pontuando bem. Então, vou me concentrar e a equipe vai se esmerar para que não tenhamos problemas para andar na frente do meu principal rival. Eu quero conquistar o tri", planeja Cláudio.

"Se depender da equipe nós vamos brigar pela ponta. Os dois karts do Claudinho estão prontos e só precisaremos fazer o ajuste fino no chassi para as condições da pista no sábado. E o preparador do motor nos ajudar na carburação para os momentos de classificação e corridas", avisa Ricardo Serata, chefe da equipe Ipiranga/Volkswagen/Nimix Monitoramento.

Classificação da categoria 2 Tempos Força Livre: 1)Cláudio Gustamacchia, 61 pontos; 2)Ricardo Arantes, 31; 3)Fabiano Augusto, 26; 4)Matheus Spacca, 21; 5)José Feliciano, 18.

Classificação da categoria Shifter Graduados: 1)Cláudio Guastamacchia, 67; 2)Fernando Baroudi, 67; 3)Giulliano Forcolin, 61; 4)Thiago Silva, 18; 5) Caio Freire, 16.

Alpha Notícias: Caminhões Volkswagen fecha venda de 225 caminhões Constellation 26.280


Modelos foram adquiridos pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário

Texto: Assessoria de Imprensa

Até o fim de agosto, a MAN Latin America vai entregar 225 caminhões Volkswagen ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), destinados ao socorro de municípios que sofrem com os efeitos da seca no Semiárido brasileiro. Os veículos serão empregados no transporte de água potável, na construção de barreiras e na manutenção de estradas vicinais por onde escoa parte da produção agropecuária do país. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento dessa região, amenizando os impactos de seu clima.

Todas as unidades serão do modelo VW Constellation 26.280. A diferença está no implemento: 150 estarão preparadas para operar como basculante em obras de infraestrutura e as outras 75 como caminhão-pipa. Os estados de Sergipe, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Bahia e Minas Gerais vão receber os veículos e se beneficiar da compra. A aquisição antecipa, a municípios que decretaram situação de emergência, o pacote já previsto dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos.

A MAN Latin America conquistou o maior lote de veículos dessa licitação. Com tração 6x4, o VW Constellation 26.280 se destaca por sua grande versatilidade, sendo adotado em diversas aplicações e ideal para rodar em condições severas. O motor MAN D08 completa os atributos do modelo, que não requer o abastecimento com Arla 32, reduzindo custo e complexidade logística.

Para a conclusão do negócio, a capacidade de produção da MAN Latin America foi um grande diferencial. A montadora tem um sistema produtivo bastante flexível que permite o atendimento a demandas específicas do cliente. Neste caso, caracterizada pela necessidade de rapidez e agilidade na entrega.

Outro ponto a favor da empresa é sua ampla e estruturada rede de pós-vendas, com mais de 150 concessionárias por todo o país. Entre as exigências do edital, o ministério determinou a realização de revisões programadas e periódicas nos caminhões até chegarem a cem mil quilômetros rodados. E, nesse sentido, a garantia de serviço de qualidade na rede da MAN Latin America fez a diferença.  

Saiba mais sobre o Semiárido brasileiro

O Semiárido brasileiro abrange 1.135 cidades da Bahia, de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, do Rio Grande do Norte, da Paraíba, do Ceará, do Piauí e também do norte de Minas Gerais. Estende-se por uma área superior a 900 mil quilômetros quadrados e, segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, abriga mais de 23 milhões de pessoas, muitas delas em situação de extrema pobreza.

Alpha Notícias: Renault apresenta a linha 2014 do Sandero


Modelo está com um visual mais moderno
  
Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

A Renault apresentou a linha 2014 do Sandero. Com mudanças estéticas, ele agora está mais compacto e com visual mais moderno. Ele passa a vir, por exemplo, com máscara na cor cinza nos faróis e lanternas. A versão Privilège ganha novas rodas de liga leve aro 15’’, adesivo na coluna B com serigrafia identificando a versão e ponteira do escapamento cromada.

No interiror, o Sandero Privelège foi contemplado com puxadores das portas dianteiras na cor preta brilhante. As mudanças chegam também ao Stepway, que passa a ter retrovisores e maçanetas externas na mesma cor da carroceria. Internamente, as saídas de ar são na cor vermelha. Já a versão GT Line passa a contar opcionalmente com o sistema de navegação Media NAV, um completo conjunto integrado ao painel com serviços de rádio, Bluetooth e GPS. 

Sucesso comercial da Renault graças principalmente ao design, ao espaço interno e à robustez mecânica, o Sandero está entre os modelos mais vendidos do país. Ao longo dos últimos anos, o hatch tem ajudado a Renault a crescer bem acima da média do mercado nacional. Em 2012, foram emplacadas 98.458 unidades, num ano marcado pela adoção do motor 1.6 8V Hi-Power, pelo câmbio automático e pelas chegadas das versões GT Line e da série limitada Stepway Rip Curl.

A gama 2013/2014 do Sandero está disponível nas seguintes versões:

Authentique 1.0 16V Hi-Flex – R$ 28.200,00
Expression 1.0 16V Hi-Flex - R$ 35.080,00
Expression 1.6 8V Hi-Power – R$ 38.300,00
Privilège 1.6 8V Hi-Power - R$ 41.210,00
Privilège 1.6 16V Hi-Flex (automático) – R$ 45.140,00
GT Line 1.6 8V Hi-Power – R$ 40.960,00
Stepway 1.6 8V Hi-Power –R$ 44.090,00
Stepway1.6 16V Hi-Flex (automatic) – R$ 49.120,00

O Sandero é vendido com garantia total de fábrica de 36 meses ou 100.000 quilômetros (o que ocorrer primeiro). Este benefício foi possível devido a sua característica de construção, marcada pela qualidade de fabricação aliada à durabilidade, à robustez e à facilidade de manutenção.
Com revisões programadas em intervalos de 10.000 quilômetros, manter a linha 2013/2014 do Sandero continua custando menos de R$ 1,00 por dia, ao longo dos três anos de garantia original. Para se chegar a esse valor, basta dividir o custo total do programa de manutenção prevista pela fábrica pelo número de dias que formam os três anos, com base no fato de que o motorista brasileiro roda em média 45 mil quilômetros em três anos com seus automóveis.

Alpha Notícias: Mastra tem nova identidade visual


Empresa manteve as cores já conhecidas do público

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Acompanhando as tendências de inovação e tecnologia de seus produtos, a Mastra, marca mais lembrada pelos reparadores, atualizou sua identidade visual e estará gradativamente alterando suas embalagens em breve também.

A empresa, tradicional na fabricação de escapamentos e catalisadores há mais de 40 anos para o mercado de reposição, manteve as cores vermelha e branca, padrão já conhecido da empresa, na nova identidade visual, porém alterou completamente o leiaute utilizado anteriormente.

“Deixamos nossa logomarca mais bonita e moderna, sem perder a linha que remete aos nossos produtos, com o desenho de um escapamento mais estilizado e mais fácil de identificar e as embalagens em breve seguirão o mesmo padrão”, explica Everaldo Sajioro Júnior, Diretor Presidente da Mastra.

Hoje a Mastra conta com mais de 2000 itens em seu portfolio de produtos entre escapamentos, catalisadores, flexíveis e acessórios para sistemas de exaustão, sendo 100 deles de fabricação exclusiva da marca, consolidando-se como a empresa que possui a maior e mais completa linha do setor, atendendo a todo o mercado de veículos nacionais e importados.

Todos os escapamentos e catalisadores produzidos pela Mastra são homologados e estão de acordo com as normatizações do INMETRO e em conformidade com a resolução do CONAMA 282 de 2001, comprovando a qualidade em todos os produtos oferecidos pela empresa ao mercado.

Alpha Esportes: Recuperação e motivação põem Bertagnolli na liderança do Brasileiro na GP 600


Piloto vê regularidade como fator determinante para a conquista do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Não desanimar. Foi esse o termo de ordem para que Rafael Bertagnolli chegasse ao topo da tabela do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade. O gaúcho lidera a categoria GP 600 do Moto 1000 GP com 51 pontos, à frente do paranaense Ademilson Peixer, com 43, e do espanhol Manuel Jimenez, com 38. Depois do começo de temporada difícil, com o abandono na segunda volta da corrida de 21 de abril Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, o piloto passou a integrar a equipe SBS Racing Team e reencontrou motivos para acreditar no título do Moto 1000 GP. Ele venceu as duas provas seguintes, dia 26 de maio no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais, e no último domingo (23, no retorno a São Paulo (SP), beneficiado pela desclassificação técnica do argentino Sérgio Fasci, primeiro a receber a bandeira quadriculada.

Bertagnolli relata a frustração de não ter completado a primeira etapa. “Desanimei depois daquela prova. Estava tudo certo, mas uma coisa assim chega a ser uma grande frustração”, desabafa. “Mas acredito que tenho condições de andar forte. Acabei acertando com uma nova equipe e daí para frente as coisas começaram a se encaixar”, conta, aliviado. Na capital paranaense, segunda corrida do calendário, o piloto percebeu ser possível entrar na disputa pelo título. “Em Curitiba vi que tudo poderia ser melhor. Peguei uma moto diferente da que eu tinha, mas que na corrida seguinte – no retorno a São Paulo – estava bem melhor. Há sempre uma coisa ou outra para regularmos, mas a equipe está trabalhando”, diz o piloto.

A corrida em Brasília (DF), marcada para o dia 28 de julho no Autódromo Internacional Nelson Piquet, será determinante para os rumos do campeonato, no ponto de vista do líder da tabela. “Quem errar menos daqui para frente, e conseguir emendar uma constância, vai ser dar melhor lá na frente. A regularidade, o fato de pontuar bem sempre, será fundamental na coquista do título. Digo isso porque o campeonato está aberto. Pelo menos quatro pilotos têm chances de chegar ao título”, considera. “Então se manter no pódio será fundamental”, relata, lembrando que junto dos três primeiros na tabela está ainda o piloto André Veríssimo, da equipe Motrix-Scigliano Racing, campeão de 2012 e quarto na classificação com 37 pontos. “Mas não me sinto pressionado por ser o líder”, continua.

A pista de Brasília é o “quintal de casa” da equipe de Bertagnolli, uma vez que o time é sediado na capital federal. “O time conhece bem aquela pista, e isso pode facilitar alguns aspectos de acerto, principalmente com a suspensão da moto. Tive um desgaste acentuado de pneus em Interlagos e devemos corrigir isso para a próxima etapa”, finaliza Bertagnoli, piloto da cidade gaúcha de Santa Maria.

Todas as motocicletas do Moto 1000 GP utilizam como combustível a gasolina Petrobras Podium e como lubrificante o Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, que fornece os pneus Power Slick, da GP 1000, e Power Cup, da GP Light, da GP 600 e da GPR 250, a todas as equipes. O campeonato tem o apoio de Beta Ferramentas, Shoei, LeoVince, Bell, Servitec, Calfin, Tutto Moto e Peterlongo. A classificação da categoria GP 600 após três etapas do Moto 1000 GP é a seguinte:

1º) Rafael Bertagnolli (RS/BSB Racing Team), Kawasaki, 51
2º) Ademilson Peixer (PR/Moto 3 Racing Team), Kawasaki, 43
3º) Manuel Jimenez Gordo (PR/Grinjets SBK Racing), Kawasaki, 38
4º) André Veríssimo (SP/Motrix Scigliano Racing), Kawasaki, 37
5º) Sérgio Laurentys (SP/ Tato Racing), Kawasaki, 35
6º) Eduardo Costa Neto (SP/Mobil Rush Racing), Kawasaki, 34
6º) Marciano Santin (RS/Santin Racing), Honda, 34
8º) Sérgio Fasci (ARG/MG Bikes Yamaha Racing), Yamaha, 27
9º) Marcus Vinicius Trotta (SP/Motom), Yamaha, 22
10º) Alexsandro Tiago Pires (RJ/Center Moto Racing Team), Kawasaki, 19
11º) Ives Moraes (SP/Motom), Triumph, 15
12º) Raoni Farfan (DF/Suprema Kawasaki), Kawasaki, 12
13º) César Almeida (BA/Corujão Racing), Honda, 9
13º) Gustavo Cecarelli (SP/HPN Racing Team), Kawasaki, 9
15º) Ígor Pacci Érnica (SP/Motrix Scigliano Racing), Yamaha, 8

Coluna Alta Roda: Argentinos ainda inquietos


Fernando Calmon*

Salão do Automóvel de Buenos Aires, que se encerra dia 30, é boa oportunidade de repassar o longo processo de integração das indústrias automobilísticas dos dois países. Na verdade o livre comércio vem sendo sucessivamente adiado. Último acordo previa 1º de julho deste ano para deixar as fronteiras completamente livres, mas se dá como certo novo adiamento pelo menos até o final de 2014.

Dependência da produção argentina do mercado brasileiro é enorme: 90% de suas exportações vêm para cá. Também se deve considerar que, hoje, 70% das exportações de veículos brasileiros destinam-se à Argentina. O balanço em valores está equilibrado, pois enquanto o País envia modelos compactos, traz veículos médios. Contra os argentinos pesam autopeças e componentes: não há escala de produção. No final, carros brasileiros representam pouco menos de 50% do mercado argentino, enquanto os automóveis vizinhos, apenas 10% do nosso.

Este ano as vendas na Argentina crescerão pelo menos 10% (Brasil, no máximo 4%) e arranharão as 900.000 unidades. Tal crescimento é pouco saudável, pois se baseia na defesa dos compradores contra a inflação anual real perto de 30%, ainda escamoteada pelo governo.

O VI Salão de Buenos Aires, realizado a cada dois anos, mostra oferta mais variada de veículos importados, basicamente pelas mesmas marcas aqui presentes. Chineses não têm muita vez por lá. Embora importadores sem produção local tenham que exportar produtos locais para compensar dólares gastos, Argentina tem custo logístico menor pela concentração da frota e impostos inferiores. Por isso, nos estandes se veem tantos carros que não chegarão ao Brasil, como Fiat Panda.

Estrearam modelos produzidos lá que, no máximo, em três meses estarão no Brasil: Ford Focus (hatch e sedã) e Citroën C4 Lounge, sucessor do sedã Pallas. Renault exibiu o novo Logan superequipado (típico de salão), que sairá de São José dos Pinhais (PR), no último trimestre deste ano. Chevrolet Tracker, SUV compacto produzido no México e pouco maior que o EcoSport, também será importado, dividindo cotas com Sonic e Captiva mexicanos.

Toyota mostrou Etios ao público argentino, mas até o início das vendas em outubro receberá alterações no painel e outras internas providenciadas pela filial brasileira apenas um ano depois do lançamento. Nova geração do SUV médio Kuga, que divide arquitetura com o Focus, deve ser produzida na Argentina e exportada para cá, desde que a fábrica consiga divisas para trazer peças da Espanha. Se confirmado, Toyota responderá com nacionalização do RAV4, já bem encaminhada.

Entre os importados que logo estarão aqui, destaques para os Nissans Sentra e Altima. Pequenos retoques no Renault Koleos, SUV médio sul-coreano, estrearam em Buenos Aires. Pode vir ao Brasil, se sobrar cotas do Captur (SUV compacto) e Mégane R.S.

Volkswagen apresentou aos argentinos o Golf VII, além do up! e o conceitual Tiguan. No início, até a produção no Paraná, virá para cá o Golf VII GTI importado da Alemanha. Subcompacto up! será diferente do alemão, pois aqui terá interior e porta-malas maiores, além de janelas traseiras que podem ser baixadas e não só basculadas.

RODA VIVA

SEGUNDA fábrica que a Honda construirá no interior de São Paulo já tem dois produtos definidos, baseados na nova arquitetura de compactos desenvolvidos para países emergentes, ou seja, menos sofisticada. Um deles é o SUV já exibido como carro-conceito no Salão de Detroit e o outro um hatch. Este nada terá a ver com o Brio fabricado na Tailândia e na Índia.

MITSUBISHI iniciou a venda do SUV médio ASX produzido em Catalão (GO). Igual ao importado do Japão, utiliza arquitetura do sedã médio-compacto Lancer, cuja versão nacional chega em um ano. Motor já é montado no Brasil e versão flex está nos planos. Câmbio CVT tem seis marchas virtuais. Suspensões bem acertadas, apesar do curso curto. Parte de R$ 83.490.

POUCO mais de dois anos de lançamento no Brasil e JAC reformulou os compactos J3 e J3 Turin, em nível superior ao de tradicional meia-geração. Parte frontal mudou bem e a traseira do sedã, idem. Boas mudanças internas, com novos materiais, painel e quadro de instrumentos, este de nítida inspiração alemã. Preços iguais: R$ 35.990 e R$ 37.990. Os de produção local, em 2015, serão completamente novos.

CHERY lançou o SUV Tiggo com reformulações internas e externas que podem ajudar na reação de vendas da marca chinesa. Revitalização externa inclui da grade à capa do estepe externo. Recebeu capricho no acabamento interno e equipamentos como bússola, altímetro e barômetro. Motor de 2 litros podia ter mais torque. Montado do Uruguai, por R$ 51.990.

DUNLOP, marca inglesa de pneus do grupo japonês Sumitomo, não se acanhou em entrar no mercado brasileiro na faixa de maior concorrência, de início importando. Produto a ser feito no Paraná, a partir de outubro, é da linha EC 201 para rodas de aro 13 e 14 pol., nas medidas mais procuradas.

*fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

Alpha Notícias: Audi inaugura Usina de Transformação de Energia em Gás


O e-gás é uma opção sustentável em substituição ao gás natural

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

A Audi inaugurou sua fábrica de e-gás em Werlte, Alemanha, e, com isso, se tornou a primeira fabricante de automóveis a desenvolver uma cadeia produtiva de energia sustentável. Ela começa com eletricidade verde, água e dióxido de carbono. Os produtos finais são hidrogênio e metano sintético, ou: Audi e-gás.

“A Audi está dando, já agora, um passo gigantesco em direção ao futuro da mobilidade”, disse Heinz Hollerweger, Chefe do Desenvolvimento de Veículos Completos, em seu discurso durante a inauguração. “A Audi é a única fábrica no mundo com esta tecnologia inovadora. Pesquisa de combustíveis sintéticos e sustentáveis é o núcleo da nossa vigorosa estratégia de e-combustíveis”, acrescentou Reiner Mangold, Chefe de Desenvolvimento de Produto Sustentável. "A instalação da usina de e-gás que nós construímos em Werlte pode se tornar um projeto modelo para toda a revolução energética, muito além dos limites de nossa empresa", completou. Peter Altmaier, Ministro Federal Alemão do Meio Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear, também comentou sobre o compromisso da Audi com o meio ambiente, em seu discurso de boas-vindas.

A fábrica do Audi e-gás trabalha em duas etapas durante o processo: eletrólise e a metanização (transformação de elementos em gás metano). Na primeira fase, a fábrica utiliza um excedente de eletricidade verde para dividir a água em oxigênio e hidrogênio utilizando três equipamentos de eletrólise. O hidrogênio poderá, futuramente, movimentar os veículos que funcionarem por célula de combustível. No momento, no entanto, na ausência de uma infraestrutura abrangente, uma segunda etapa do processo é realizada diretamente: metanização. Utiliza-se o hidrogênio resultante para reagir com o CO² e assim produzir metano sintético, ou: Audi e-gás. Ele é praticamente idêntico ao gás natural fóssil (conhecido no Brasil como GNV – Gás Natural Veicular) e será distribuído através da rede de gás natural alemã, já disponível, para as estações de abastecimento de GNV. A previsão de início de operação da usina do Audi e-gás é o outono alemão de 2013.

A fábrica do Audi e-gás produzirá cerca de 1.000 toneladas métricas de Audi e-gás por ano, aglutinando quimicamente 2.800 toneladas métricas de CO². Isso corresponde, aproximadamente, ao total de gás carbônico (CO²) que uma floresta com mais de 220 mil árvores de faia consegue absorver em um ano. Água e oxigênio são os únicos subprodutos.

A Audi construiu a usina de e-gás em parceria com a especialista em construção de fábricas ETOGAS GmbH (antiga SolarFuel) e seu parceiro de projeto MT-BioMethan GmbH em um lote de terreno de 4.100 m² de propriedade da EWE AG. A “Pedra Fundamental” foi colocada em setembro de 2012 e a cerimônia de início de obras foi realizada em dezembro. O uso eficiente dos fluxos de energia é a prioridade máxima na sequência de produção da fábrica. O calor gerado no processo de metanização é usado como energia de processamento da unidade adjacente de produção de biogás, aumentando significativamente a eficiência geral dos processos. Em contrapartida, a fábrica de biogás fornece o CO² altamente concentrado, necessário como um alicerce básico para a produção do e-gás. Este CO², portanto, serve como matéria-prima e não é despejado na atmosfera.

Prevê-se que o e-gás de Werlte poderá alimentar um total de 1.500 novos Audi A3 Sportback g-tron sendo utilizados em média por 15 mil km ao ano com emissão neutra de CO², a cada ano. Os modelos 1.4 TFSI cinco portas podem queimar gás natural, biometano e Audi e-gás. Com seu design polivalente, também permitem a utilização de gasolina. Isto dá uma autonomia de aproximadamente 1.300 km sem necessidade de reabastecimento.

Os clientes podem encomendar uma quota de e-gás quando comprarem o carro. Isto permite a sua inclusão em um processo de contabilização, que garante que a quantidade de gás colocada em seu veículo na estação de carregamento de gás natural seja equivalente àquela fornecida à rede pela usina e-gás Audi. O pagamento e a cobrança são feitos via cartão Audi e-gás de abastecimento.

O Audi A3 Sportback g-tron, que deve ser lançado até o fim do ano, consome, em média, menos de 3,5 kg de e-gás por 100 km (28,57 km/kg). As emissões de CO² são inferiores a 95 gramas por km conforme norma NEDC. Dirigir com o Audi e-gás é climaticamente neutro, considerando-se que o CO² gerado quando o veículo é conduzido foi previamente utilizado na produção do gás. Mesmo em uma análise abrangente, que inclui a construção e operação da usina e-gás e turbinas eólicas, as emissões de CO² são de apenas 20 gramas por quilometro. A vanguardista “Pegada Ambiental” foi recentemente certificada pelo TÜV Nord.

O projeto Audi e-gás transcende a indústria automobilística. Isso mostra como grandes quantidades de eletricidade verde podem ser armazenadas de forma eficiente, independente de sua localização, transformadas em gás metano e armazenadas na rede de distribuição de gás natural, o maior sistema de armazenamento de energia pública na Alemanha.

Com o projeto de e-gás, a Audi não é somente parte, mas também incentivadora da revolução energética. As principais geradoras alemãs de energia têm adotado a idéia de co-geração de energia a gás e estão seguindo os passos da Audi com projetos de iniciativa própria.

O projeto e-gás é parte da estratégia global de e-combustíveis da Audi. Em paralelo com a fábrica de e-gás em Werlte, a empresa também opera um centro de pesquisa em Hobbs, no Novo México (EUA), para a produção de e-etanol e e-diesel, em colaboração com Joule. Nesta instalação, microorganismos utilizam água (salobra, salgada ou residual), luz solar e dióxido de carbono para produzir combustíveis de alta pureza. O objetivo estratégico desses projetos é a utilização de CO² como matéria-prima para combustíveis e, assim, melhorar substancialmente a “Pegada Ambiental” global. A estratégia dos e-combustíveis é um importante pilar na iniciativa de sustentabilidade da Audi.

Alpha Notícias: Suzane Carvalho comemora dez anos do seu centro de treinamento


Como parte da comemoração os descontos chegam a 70%

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

O Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho está completando 10 Anos de suas atividades na formação de pilotos de competição de Fórmula, carros do tipo Turismo e Karts e no aprimoramento da habilidade para motoristas profissionais e amadores.
     
Dirigido pela única mulher no mundo a ter conquistado um título na Fórmula 3, Suzane Carvalho, ao longo desses 10 anos o Centro formou milhares de bons motoristas e centenas de novos pilotos para o esporte motor.  Ela comemora: “O apoio da Honda neste último ano nos permitiu reduzir os valores dos cursos de Direção Defensiva/Evasiva e aumentar o número de motoristas atendidos. Temos muito o que comemorar. Primeiro por formar tantos bons motoristas conscientes para as ruas, tanto de carros quanto de motocicletas; segundo por formar pilotos competitivos e campeões para as pistas; e terceiro porque, sobreviver 10 anos em um país onde não há apoio ao esporte motor, só mesmo sendo muito persistente.  E o apoio da Honda foi fundamental para nossa sobrevivência”.

Douglas Carvalho, Diretor Executivo que há três anos trabalha com Suzane, ressalta a importância dos cursos de Direção Defensiva/Evasiva. “São profissionais de segurança, frotas de empresas e até o motorista comum que acabou de tirar a carteira. Esse trabalho é muito importante para ajudar a diminuir o índice de acidentes no país”.

Como parte da comemoração, a escola está dando descontos realmente grandes, que chegam a 70% no valor do Curso de Direção Defensiva/Evasiva.

Mais informações no site http://CentroDePilotos.com.br

Alpha Notícias: Audi que pertenceu a Princesa Diana vai ser leiloado



Texto: Redação

Um Audi conversível, ano 1994 que pertenceu a Princesa Fiana vai ser leiloado neste sábado, 29 de junho. O modelo foi fotografado várias vezes em diversas ocasiões.

O carro está bem conservador. Verde metálico, seu interior original é em couro bege e tem apenas 33 mil quilômetros rodados.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Alpha Notícias: Crescimento em vendas comprova sucesso da Mercedes-Benz Sprinter


Marca oferece a mais completa linha de veículos comerciais leves do Brasil

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Com a chegada de um novo modelo em 2012, novamente referência no mercado, e o lançamento de uma nova estratégia comercial, a Mercedes-Benz registra um expressivo crescimento nas vendas dos veículos Sprinter. O resultado acumulado nos primeiros cinco meses de 2013 mostra um aumento de market share superior a 7 pontos percentuais, saltando de 15% em todo o ano passado para mais de 22% de participação até maio último. Em termos de volume, foram emplacadas 3.830 unidades neste período, entre vans, furgões e chassis, 42% a mais que o mesmo período em 2012.

“Esse excelente desempenho comercial confirma o êxito da nossa nova estratégia para o segmento de veículos comerciais leves, lançada em junho do ano passado”, afirma Dimitris Psillakis, diretor de Vendas e Marketing de Automóveis e Vans e de Desenvolvimento de Rede da Mercedes-Benz do Brasil. “Temos hoje uma linha de produtos que é mais uma vez referência de mercado, nossos preços estão muito competitivos e verificamos o acerto do atendimento personalizado e customizado para os clientes do setor, graças à maior estruturação e especialização da rede de concessionários”.

Segmento de comerciais leves cresce de forma consistente no Brasil

O novo modelo comercial consolida os veículos comerciais leves como unidade de negócio da Mercedes-Benz do Brasil, fortalecendo a empresa para acompanhar o expressivo crescimento do setor no mercado brasileiro. “Esse segmento tem crescido de forma consistente, sendo visto não mais como alternativa aos veículos pesados, mas como solução eficiente e rentável, tanto para o transporte de carga, quanto de passageiros. Um bom exemplo é o mercado de large vans, que triplicou nos últimos 10 anos e registrou uma média de 30% de crescimento nos últimos dois anos”.

O avanço da Mercedes-Benz em comerciais leves reflete-se em todos os segmentos. O principal destaque é o chassi Sprinter, cujo market share acumulado dos primeiros cinco meses do ano cresceu 16 pontos percentuais, saltando de cerca de 9% em 2012 para 25% em 2013. No mesmo período, o market share da van Sprinter passou de 22% no ano passado para 27% em 2013. Já o furgão subiu de 14,6% em 2012 para 17,6% neste ano.

Atendimento diferenciado e ampliação dos canais de vendas

O atendimento customizado aos clientes de comerciais leves, focado em um público-alvo cada vez mais exigente e profissional, baseia-se na nova estrutura da rede, que conta hoje com Van Centers (atualmente são seis pontos de atendimento: três no Rio de Janeiro, dois em Belo Horizonte e um em São Paulo) e Centros Especializados em Sprinter, além da ampliação dos canais de venda desses produtos para todos os concessionários do País. Com isso, a Sprinter, que é referência de mercado em tecnologia, segurança e custo operacional, também passa a ser um parâmetro de elevado padrão de atendimento.

“Nós temos resultados concretos do êxito dessa nova estratégia comercial”, afirma Dimistris. “Registramos, por exemplo, incremento no volume de vendas em praças onde contamos com o Van Center. No Rio de Janeiro, nos primeiros cinco meses do ano, o crescimento foi de 61% em relação ao mesmo período de 2012. Em São Paulo, esse índice foi de 29% e em Belo Horizonte, de 13%”.

O Banco Mercedes-Benz está totalmente sintonizado com essa evolução do mercado. Além de criar uma estrutura específica para o segmento de comerciais leves, incrementou a oferta de financiamentos e lançou taxas mais competitivas para o segmento. Com isso, oferece soluções para atender às necessidades de cada perfil de cliente.

Van Center oferece estrutura exclusiva e equipe dedicada ao Sprinter

O conceito de Van Center, implantado há um ano no País, baseia-se em uma estrutura totalmente concebida para os veículos Sprinter, seja uma loja exclusiva em um local próprio ou uma ambientação específica e independente nas próprias instalações dos atuais concessionários.

Juntamente com as instalações exclusivas para o portfólio Sprinter, o Van Center dispõe de uma equipe de vendas totalmente dedicada a esses produtos, com gerentes, vendedores e assistentes de vendas. Os profissionais receberam treinamento técnico e comercial para o novo modelo de negócio, a fim de oferecer o atendimento especializado a cada demanda e necessidade dos clientes, tanto frotistas como autônomos.

No showroom, há espaço para exposição de modelos de fábrica, bem como para unidades implementadas por empresas parceiras. Isso permite que o cliente conheça in loco as soluções agregadas à Sprinter, ganhando em agilidade e facilidade de aquisição do veículo pronto para utilização.

O atendimento pós-venda também é destaque no Van Center, que oferece o serviço básico de manutenção, como verificação e troca de óleo, filtros e outros itens. O objetivo é facilitar o dia a dia do cliente, agilizar a prestação de serviço e, principalmente, liberar o veículo rapidamente para o trabalho, assegurando a produtividade nas atividades de transporte.

Em casos de manutenções ou eventuais reparos maiores, o serviço é direcionado para a oficina do concessionário, que já dispõe de estrutura adequada e de amplo estoque de peças para garantir o rápido atendimento, com a qualidade Mercedes-Benz.

A área de Pós-Venda da Mercedes-Benz – com destaque para a central de peças, assistência técnica 24 horas e central de relacionamento com o cliente – está igualmente preparada para apoiar toda a rede de concessionários, a fim de que eles propiciem o atendimento diferenciado aos clientes da marca.

Mercedes-Benz amplia a estrutura de atendimento para a Sprinter

Além de ampliar os canais de venda e melhorar a infraestrutura para a linha Sprinter, internamente também houve ampliação da estrutura de vendas, marketing e pós-venda da Mercedes-Benz, visando maior suporte aos concessionários e, consequentemente, aos clientes. Isso possibilita maior foco no comportamento e nas demandas do mercado, o que resulta na geração de soluções eficientes e rentáveis para o segmento.

Como decorrência dessa iniciativa, a Mercedes-Benz passou a dedicar maior foco em ações de marketing e eventos regionais, em parceria com os concessionários, bem como na utilização das redes sociais nas campanhas de propaganda.

A mais completa linha de veículos comerciais do País

Com os modelos 311 CDI Street, 415 CDI e 515 CDI, a Mercedes-Benz oferece ao mercado a mais completa linha de veículos comerciais leves do País, formada por vários modelos de vans para transporte de passageiros, bem como por furgões e chassis para transporte de cargas.

O amplo portfólio conta com 50 versões da Sprinter em três faixas de peso bruto total – PBT (3,50 / 3,88 / 5 toneladas) e três opções de distâncias entre-eixos (3.250 / 3.665 / 4.325 mm). Essa oferta abrange 10 versões de chassis, 10 de vans, 20 de furgões, 8 de furgões envidraçados e 2 inéditas versões do veículo misto, com diversas possibilidades de teto alto ou teto normal, tipo de acabamento e ar condicionado. Isso assegura ampla flexibilidade de escolha para os clientes.

Além da tradicional van Sprinter 15+1 luxo e standard (15 assentos para passageiros e mais o assento do motorista), as inéditas e exclusivas opções 17+1 e 20+1 (a maior van de passageiros do País) aumentam as possibilidades para os clientes transportarem mais pessoas por viagem, otimizando a rentabilidade dos seus negócios. Essas configurações já saem montadas de fábrica, o que assegura maior qualidade, conforto, robustez e segurança no transporte de passageiros.

Sempre inovando no segmento, a Mercedes-Benz oferece a primeira van de uso misto do Brasil, com capacidade para seis ocupantes e 7,8 m³ de compartimento de carga. “Atenta ao mercado, a empresa apresenta uma solução de fábrica que contempla a necessidade de clientes que necessitam carregar menor volume de carga e passageiros ao mesmo tempo, sem abrir mão do conforto e do melhor aproveitamento do espaço interno”, destaca Adriana Taqueti, gerente senior de Vendas e Marketing para vans da Mercedes-Benz do Brasil. “Os principais mercados para esse produto são veículos de equipes de promoção, organização de eventos, foto e filmagem, publicidade e catering, entre outros”.

A Mercedes-Benz também deu início às vendas do furgão Sprinter envidraçado, concebido para trazer mais qualidade nas soluções demandadas pelo mercado em que os vidros são necessários, o que é um ponto crítico para a transformação de furgões. Existem segmentos crescentes, tais como escritórios móveis e vans do tipo limousine que demandam essa configuração.

Alpha Notícias: NGK é escolhida entre os 11 melhores fornecedores da Honda


Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

A NGK foi reconhecida entre as melhores fornecedoras de 2012 pela Honda como uma das principais fornecedoras da montadora japonesa, se destacando nos seguintes critérios: Qualidade (Quality), Custo (Cost), Entrega (Delivery) e Desenvolvimento (Development).

A premiação, concedida à NGK pelo desempenho em 2012, foi entregue durante o encontro de fornecedores da Moto Honda da Amazônia. Na edição deste ano, o encontro teve como tema “Competitividade Global com Foco na Produção Local”, como incentivo para que os fornecedores busquem inovações tecnológicas para o aperfeiçoamento de produtos e processos, produzindo localmente para minimizar os efeitos da variação cambial.

Nobuhisa Ota, diretor de Vendas, da NGK do Brasil, recebeu, durante o evento, o certificado de honra ao mérito e ressaltou o orgulho da empresa por mais esta premiação. “Este reconhecimento é um orgulho muito grande para nós e recompensa nossa dedicação e esforço em fabricar e fornecer os melhores produtos no Brasil, com a mesma qualidade oferecida pela nossa matriz japonesa”, disse o executivo.

Alpha Serviços: Revisão do sistema de suspensão evita transtornos na viagem de férias


Checagem preventiva garante maior segurança e conforto

Texto: Assessoria de Imprensa

Julho é um mês de aumento considerável de carros na estrada. Para garantir folgas e férias escolares com segurança e evitar contratempos, a Monroe, líder mundial na fabricação e desenvolvimento de amortecedores, alerta motoristas sobre os itens do sistema de suspensão que devem ser checados antes de colocar o carro na estrada.

“O amortecedor é um dos principais itens de segurança do automóvel e quando desgastado pode oferecer riscos para os ocupantes do veículo”, alerta Juliano Caretta, Coordenador de Treinamento Técnico da Monroe. A peça controla a movimentação das molas da suspensão e mantém os pneus em contato permanente com o solo, proporcionando estabilidade, segurança, conforto e boa dirigibilidade.

Em média, o prazo indicado para a verificação é de aproximadamente 10.000 quilômetros e troca preventiva do equipamento aos 40.000 quilômetros rodados. No entanto, esse período pode variar de acordo com as condições de uso do automóvel. Veículos que trafegam em estradas bem pavimentadas tendem a apresentar menor desgaste do que os carros que circulam na cidade.

Segundo testes realizados pela Monroe, um amortecedor se movimenta em média 2.600 vezes aproximadamente por quilometro rodado. “Fazendo uma projeção de 40.000 quilômetros de uso em estradas em boas e más condições, afirmamos que os amortecedores se movimentaram cerca de 104 milhões de vezes durante o seu trabalho. Ou seja, a vida útil do amortecedor está diretamente relacionada com as condições de uso do veículo”, explica o especialista.

Já para os demais itens da suspensão, a Monroe Axios, líder na produção de borrachas e componentes para suspensão, recomenda realizar as revisões periódicas no máximo a cada 10.000 quilômetros, quando perceber qualquer problema na suspensão, ou ainda, conforme especificações do fabricante. Se constatado defeitos na peça, a substituição deverá ser realizada imediatamente.

Ao realizar a substituição desses componentes, é importante consultar o fabricante sobre a aplicação correta para cada tipo de veículo. Apesar de semelhantes, as peças têm diferenças no tamanho, na flexibilidade da borracha, no sistema de fixação e no ângulo de encaixe.

Segurança em risco

De acordo com testes realizados pela Monroe, o amortecedor desgastado ou recondicionado pode comprometer a capacidade de frenagem do automóvel, chegando a aumentar em mais de 2,5 metros o espaço necessário para frear, caso esteja rodando em uma velocidade de 80 quilômetros por hora.

Outro ponto crítico está relacionado ao excesso de trepidações, que torna a viagem incômoda. O amortecedor com apenas 50% de eficiência pode aumentar em 26% o cansaço do motorista, elevando consideravelmente o risco de acidentes. Além disso, durante uma viagem, as oscilações do feixe de luz do farol podem ofuscar a visão do condutor que trafega em um via contrária.

Vale ressaltar que peças recondicionadas ou remanufaturadas oferecem riscos de acidentes, pois são peças reaproveitadas e com tempo excessivo de uso. Em casos de dúvidas para revisão ou troca, o serviço de relacionamento com o cliente Monroe Resolve – 0800 166 004 – indica as revendas credenciadas ao consumidor final, assegurando a qualidade do atendimento e a procedência das peças.

Alpha Notícias: Conheça as diferenças da motorização EGR e SCR


Novas motorizações de caminhões atendem às normas do Proconve P7

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Para atender as exigências do Proconve P7 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, criado pelo conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA) ou Euro V e, assim, garantir redução das emissões de poluentes, diversas inovações foram implementadas nos motores de caminhões. Duas tecnologias foram desenvolvidas para atender os níveis de emissões do P7: EGR (Recirculação de Gases de Exaustão), que reutiliza parte dos gases de exaustão na mistura diesel e ar durante a combustão, para diminuição dos níveis de óxidos de nitrogênio, e a SCR (Redução Catalítica Seletiva), que usa o Arla 32 (Agente Redutor Líquido Automotivo), solução aquosa à base de ureia no sistema de exaustão. “No Brasil, a maioria dos modelos comercializados utiliza o sistema SCR, que permite a redução de NOx por meio de reação química no catalisador e usa o Arla 32, composição de 32% de uréia e o restante de água desmineralizada”, afirma Salvador Parisi, consultor técnico da fabricante Tuper, explicando que o motorista deve abastecer em um tanque específico para o produto, que não deve ser misturado com o diesel.

Segundo Parisi, o sistema EGR funciona reutilizando parte dos gases de escape que são redirecionados para serem readmitidos juntamente com o ar de admissão. “Gases de descarga são inertes e ajudam a reduzir a temperatura da combustão diminuindo as emissões de NOx”, esclarece. Já o sistema SCR, eleva a eficiência da combustão, utilizando um catalisador e a solução de Arla 32 para que, por meio de reações químicas, ocorra a redução das emissões de NOx.

Para que o caminhoneiro saiba quanto dispõe de Arla 32 no tanque, há um indicador no painel. Parisi alerta: “Ele não deve deixar acabar a composição no tanque já que o caminhão perderá potência, diminuindo seu desempenho. Além disso, a frequente falta da solução pode resultar em danos ao catalisador e à tubulação de escape, aumentando o custo de manutenção”.

É preciso ter conhecimento para operar qualquer equipamento. “No caso do caminhão, o motorista deve se informar para saber que tipo de manobras pode realizar ou evitar. Basta se informar na concessionária ou no próprio manual do fabricante”, diz o consultor técnico. No entanto, segundo Parisi, dificilmente, o caminhoneiro irá conduzir o veículo sem ter conhecimento do produto já que poderá ter prejuízo pela utilização incorreta.

Alpha Notícias: Volkswagen atinge a marca de 8 milhões de motores produzidos em São Carlos


Inaugurada em 1996, unidade é a terceira maior fábrica de motores do Grupo

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

No momento em que inicia as operações de seu novo prédio produtivo, que irá fabricar o novo motor de três cilindros 1.0l da família EA211, a unidade da Volkswagen do Brasil em São Carlos atinge mais uma conquista histórica com a marca de 8 milhões de motores produzidos, desde 1996, ano de sua inauguração.

“O marco de 8 milhões de motores produzidos em São Carlos reforça a importância da fábrica, que é a 3ª maior unidade produtora de motores do Grupo Volkswagen. É mais uma celebração importante de uma fábrica que registrou no final de 2012 outro recorde histórico: a produção de 900 mil motores em um ano”, diz Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil.

Com 830 empregados, a fábrica produz em média 80 mil motores por mês em 67 modelos diferentes, de 1.0, 1.4 e 1.6 litro, os quais equipam os modelos Novo Gol, Fox, Novo Voyage, CrossFox, SpaceFox, Saveiro, Polo, Polo Sedan, Kombi, Gol G4 e Golf.

Para o mercado brasileiro, 100% dos motores recebem a tecnologia bicombustível Total Flex. Para o mercado externo são produzidos motores a gasolina que são montados nos veículos para exportação e também são exportados motores parciais para a Argentina.

Nos primeiros cinco meses de 2013, já produziu 352.893 motores para o mercado interno e externo. Em 2012, a fábrica atingiu o volume recorde de 909.737 motores produzidos, um aumento de 3,4% em relação a 2011, quando foram produzidos  879.708 unidades. Do total produzido no ano passado, 212.686 foram para o mercado externo, incluindo propulsores montados nos veículos para exportação e motores parciais enviados para a produção da SpaceFox, na Argentina.

"A comemoração dos 8 milhões de motores ocorre em um grande momento para a fábrica de São Carlos, com o lançamento de uma nova família de motores e a ampliação de sua capacidade produtiva em cerca de 20%. Essas conquistas reforçam como a região de São Carlos é importante estrategicamente para o Grupo Volkswagen”, disse Andreas Hemmann, gerente executivo da unidade de São Carlos.

Desde o início de suas atividades, a unidade coleciona grandes conquistas como a produção do primeiro motor turbo 1.0 do Brasil, em 1999, e a fabricação do primeiro motor 1.0 com a tecnologia Total Flex do País, em 2003. No que diz respeito a infraestrutura, a unidade teve sua área construída ampliada em 283%, desde 1996, para os 84.000 m² atuais.

Sustentabilidade

A unidade de São Carlos foi a primeira unidade do Grupo Volkswagen, fora da Europa, a conquistar o certificado ambiental ISO 14001, em 1997, e se tornou referência em gestão ambiental para as demais unidades na América do Sul.

Com a maior área verde entre as fábricas da Volkswagen do Brasil, num total de 730 mil m², a fábrica de São Carlos possui 18,6 hectares de área de reserva legal, com preservação do cerrado, com o reflorestamento da mata nativa como uma das práticas sustentáveis permanentes visando a preservação ambiental.

Em 2012, a unidade alcançou mais um avanço na área com a instalação de uma nova estação de tratamento de efluente industrial, ainda mais eficiente e sustentável,que utiliza uma tecnologia que consiste no tratamento por flotação, no qual os resíduos permanecem na parte superior do tanque, ao invés de serem enviados ao fundo, para decantação, como é usualmente feito, necessitando de menor quantidade de produtos específicos.

A nova tecnologia conta também com um sistema de microbolhas de ar comprimido, o que acarreta na diminuição do tempo de separação dos poluentes e sem precisar da mesma quantidade de adição de produtos para que o material se solidifique e possa ser retirado com maior facilidade do tanque.

Ela possui capacidade de recebimento de efluente industrial bruto de 30 m³ e capacidade de tratamento de 5m³/hora. É 50% menor do que a atual instalação e tem o dobro da capacidade de tratamento, devido a uma nova tecnologia empregada.

A mudança no sistema é pioneira na Volkswagen do Brasil e dobrou a capacidade de tratamento de efluentes industriais, além de proporcionar a redução de 40% nos custos operacionais do processo.

Alpha Esportes: Munique recebe rodada dupla do X Games


Guilherme Spinelli terá "batismo de fogo" com duas corridas no mesmo fim de semana

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

Para compensar os problemas enfrentados na etapa anterior, em Barcelona, quando a chuva impediu a realização da segunda etapa, o GRC fará uma rodada dupla neste fim de semana em Munique, na Alemanha, palco de mais uma edição do X Games em 2013. O que significa um batismo de fogo para Guilherme Spinelli, representante do X Team Mitsubishi.

Um dos melhores pilotos da história do off-road brasileiro, Guiga deveria estrear em Barcelona no lugar de Nelsinho Piquet; agora, ele terá trabalho dobrado para adaptar-se rapidamente ao carro e ao formato da categoria para fazer bonito nas duas corridas marcadas para o solo tedesco, que também terão uma novidade: a presença do bicampeão do DTM, o sueco Mattias Ekstrom.

"Continuo com a mesma vontade que estava em Barcelona. A pista está diferente, bem mais legal do que tinha visto nas etapas anteriores. Em Munique, tem duas curvas no cimento, que já cria um diferencial em relação ao que foi a prova de Foz do Iguaçu, e de como seria Barcelona. O traçado parece ser bem interessante", explica Spinelli, que vê na rodada dupla uma boa oportunidade de ganhar experiência no GRC, mesmo com pouco tempo.

"A vantagem é que teremos mais tempo de pista, mais chances de treinar e andar com o Lancer Evo XTR. Nunca andei no carro e nem corri esse tipo de prova. Com certeza, para o segundo dia, vou estar mais familiarizado com todas as novidades", analisa Guiga, que competirá com o apoio de Mitsubishi, Petrobras, SKY e Outback em seu carro.

"Estamos felizes em voltar à pista. Depois de Foz do Iguaçu, todos nós ficamos muito empolgados mas tivemos de nos conter um pouco com o cancelamento da etapa de Barcelona. Foi bom, pois conseguimos fazer uma preparação melhor para esta rodada dupla, que, certamente, será muito intensa", completa Geraldo Rodrigues, sócio do X Team Mitsubishi. A etapa do domingo será transmitidas ao vivo pelo canal por assinatura ESPN HD; via internet, será possível acompanhar o evento completo, inclusive a etapa de sábado, ao vivo pelo site www.watchespn.com. Confira a programação no horário de Brasília

Alpha Esportes: F-2000 disputa 100ª corrida de sua história em Watkins Glen


Roberto Lorena busca dar ao time sua primeira vitória no ano em rodada dupla histórica

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

O fim de semana será muito especial para a F-2000 Championship Series. Criada em 2006, um dos principais campeonatos de formação de pilotos dos Estados Unidos atingirá a marca de 100 corridas disputadas neste fim de semana, quando acontece a rodada dupla no mítico circuito de Watkins Glen.

E este encontro histórico terá a presença de um piloto brasileiro, Roberto Lorena (Cia. Athletica), de 17 anos. Correndo pela equipe HP-Tech, o competidor natural de Itu espera construir em cima da etapa anterior, em Lime Rock - quando subiu duas vezes no pódio - para dar ao time sua primeira vitória neste ano.

"É uma pista clássica, rápida e com curvas de alta, onde eu costumo ir bem, o time também rende bem e no ano passado conseguimos bons resultados na F1600. Além disso, tem outro aspecto muito legal: como é uma cidade muito pequena, tudo gira em torno do autódromo e isso nos incentiva a fazer um bom trabalho, pois é um evento importante para o público local", comenta.

A partir desta rodada, Lorena ganhará um companheiro de equipe: o kartista norte-americano Santino Ferrucci, de 15 anos, pilotará o carro número 10 da HP-Tech até o fim da temporada. Para o brasileiro, a entrada de Ferrucci só tem a acrescentar não só para ele, como para a equipe venezuelana.

"Isso é muito bom para a equipe melhorar seus resultados, pois teremos um leque maior de informações para comparar e aplicar. Vamos evoluir. A estrutura não será mais a mesma, pois tinha todos à minha volta, mas isso não mudará o ambiente da equipe e só favorecerá a nós", completa. Confira a programação completa do fim de semana.

Alpha Notícias: Lei Seca completa cinco anos: avanço ou retrocesso?


Texto: Euro Bento Maciel Filho*

Neste mês de junho a Lei Seca completa cinco anos de vigência. A Lei 11.705/2008 foi recebida com otimismo pelas autoridades e alardeada pela imprensa com grande empolgação, pois tinha como principal “missão” ser a grande responsável pela queda do número de mortes no trânsito.

A Lei Seca trouxe alterações tanto para o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) quanto para a Lei 9.294/96, que dispõe sobre “as restrições ao uso e à propaganda de produto fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas”. No tocante às alterações então promovidas no CTB, a Lei 11.705/2008, logo em seu artigo 1º, já deixava claro que duas, basicamente, eram as suas finalidades, quais sejam, “estabelecer alcoolemia 0 (zero) e impor penalidades mais severas para o condutor que digirir sob a influência do álcool”.

É bom que se diga que a Lei Seca não “criou” crime algum, mas apenas alterou a redação do delito de “embriaguez ao volante”, que já existia em nosso sistema normativo desde 1997, ano em que entrou em vigor o atual CTB. De fato, o crime de embriaguez ao volante, até então tipificado como “conduzir veiculo automotor, na via pública, sob a influência de álcool ou substância de efeitos análogos, expondo a dano potencial a incolumidade de outrem”, ganhou um novo elemento objetivo: determinada concentração de álcool por litro de sangue.

Com a Lei Seca, a tipificação do crime previsto no artigo 306 do CTB ficou condicionada à apuração objetiva de que o condutor do veículo detinha, no mínimo, seis decigramas de álcool por litro de sangue. No caso específico do bafômetro, o parágrafo único, do artigo 306, do CTB, deixou claro que era preciso estabelecer uma regra de equivalência. Coube ao Decreto 6488/2008 estabelecer que, nos casos de a aferição da embriaguez ao volante ser medida a partir de “teste em aparelho de ar alveolar pulmonar (etilômetro)”, a “concentração de álcool igual ou superior a três décimos de miligrama por litro de ar expelido dos pulmões” seria suficiente para caracterizar o tipo penal.

Ocorre que, justamente em razão do acréscimo daquelas novas circunstâncias de caráter objetivo, a Lei 11.705/2008 passou a servir de meio para a impunidade. Isso porque, como consequência lógica do direito constitucional do acusado/investigado ao silêncio, surgiu o princípio de que “ninguém está obrigado a produzir prova conta si mesmo”. Sendo assim, como, então, compelir alguém a efetuar o teste do bafômetro ou o exame de sangue?

E foi justamente por conta disso que a Lei 11.705/2008 acabou representando um retrocesso. Bastava ao condutor se negar a realizar qualquer tipo de exame e, por mais embriagado que ele estivesse o crime não ficaria caracterizado.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), pacificando a questão, decidiu que a partir da Lei 11.705/2008 o crime de embriaguez ao volante só poderia ser aferido e caracterizado a partir da realização de dois tipos de exame bem específicos, quais sejam, ou o exame de sangue ou o teste do bafômetro. Fica claro, então, que a Lei Seca, diferentemente do que se imaginava, trouxe mais problemas do que soluções. 

Quatro anos depois o Legislativo viu-se obrigado a editar uma nova lei (Lei Federal nº 12.760/2012) a respeito do tema, de forma a tornar mais rigorosa a apuração e a constatação da embriaguez ao volante. Essa lei, que entrou em vigor no dia 20 de dezembro de 2012, inseriu importantes modificações no artigo 306 do CTB.

Em primeiro lugar, o legislador tratou de “limpar” o caput, deixando-o com uma redação bem próxima daquela existente antes da Lei 11.705/2008, sem qualquer menção à concentração de álcool no sangue. O legislador definiu que a constatação da embriaguez poderia se dar ou pela “concentração igual ou superior a seis decigramas de álcool por litro de sangue ou igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar”, ou, então, por “sinais que indiquem, na forma disciplinada pelo Contran, alteração de capacidade psicomotora”.

Já no parágrafo segundo, verdadeiramente ampliando os métodos de prova da embriaguez, ficou previsto que a “verificação do disposto neste artigo poderá ser obtida mediante teste de alcoolemia, exame clínico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova em direito admitidos, observado o direito à contraprova”.

A Lei 12.760/2012 recebeu severas críticas ao permitir que a embriaguez pudesse ser constatada a partir de “vídeos, prova testemunhal ou outros meios de prova em direito admitidos”. Deixou porta aberta para arbitrariedades e “achismos”, já que tanto policiais/agentes de trânsito quanto particulares não podem se equiparar a peritos para afirmar que alguém se encontra embriagado.

Críticas à parte, fica fácil perceber que, a partir da Lei 12.760/2012, a simples negativa do condutor em cooperar com a realização dos exames de sangue/bafômetro não é mais garantia da impunidade, haja vista que diversos outros elementos de prova poderão ser usados para comprovar a embriaguez.

E o efeito dessa legislação mais rigorosa já pode ser percebido nas ruas: o brasileiro, paulatinamente, vem adquirindo uma nova cultura. Passados cinco anos desde a implementação da chamada “Lei Seca”, podemos concluir que a legislação vigente, embora ainda não seja perfeita, trouxe grandes melhorias à sociedade.

* Euro Bento Maciel Filho é advogado criminalista, mestre em Direto Penal pela PUC-SP e sócio do escritório Euro Filho Advogados Associados – eurofilho@eurofilho.adv.br

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