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Coluna “Mecânica Online”: Desvendando o lubrificante do veículo

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Lubrificante vencido exige mais força e aumenta o desgaste dos pistões, entre outras partes

Tarcisio Dias*

O automóvel está cada vez mais independente, mas ainda assim, são necessárias algumas manutenções para garantir seu pleno funcionamento. E se você não pretende contribuir para o surgimento de problemas no motor, é importante ficar atento na troca do óleo lubrificante. Um lubrificante vencido exige mais força e aumenta o desgaste dos pistões, entre outras partes. Por isso, ficar atento quanto ao nível do óleo e à data da troca são quesitos básicos para deixar o seu motor mais funcional.

E quais são os tipos de óleo existentes? Basicamente são três. Claro que existem outros, mas estes três são os mais importantes e comumente mais utilizados, principalmente no automóvel.

Óleo Mineral – Atualmente o mais utilizado. Adequado para trocas a cada 5 mil quilômetros em média, este óleo se adapta bem para todos os tipos de motores e cilindradas. Derivado do petróleo cru, são obtidos após refinação.

Óleo Semissintético ou de base sintética – Uma mistura de bases sintéticas e minerais, na devida proporção, origina os óleos semissintéticos. A mistura busca otimizar a qualidade dos dois tipos de óleo, mas não deve ser feita em seu carro. Somente os produtos fabricados como semissintéticos incluem aditivos estabilizantes na fórmula que evitam a formação de depósitos (borras) que diminuem consideravelmente a sua função anti-atrito. Sua troca, em média, é realizada a cada 10 mil quilômetros.

Óleo Sintético – Criados em laboratório, são mais caro por suas características e matérias-primas. Possuem boa adaptação para diferentes temperaturas e também maior manutenção de suas propriedades, sendo indicado para trocas, em média, a cada 20 mil quilômetros. Para carros de alto desempenho, com motores que atingem alta força e rotação, este é o óleo indicado.

O usuário deve sempre atentar ao manual do fabricante do veículo. É ele quem determina o tipo e frequência que devem ser realizadas as trocas de óleo do motor. A lubrificação consiste essencialmente em separar as superfícies de dois componentes em movimento relativo por meio de uma camada fina de óleo ou graxa, minimizando o atrito. Com o tempo essa camada diminui e o motor começa a trabalhar em alta temperatura. O prazo médio para efetuar a troca de óleo é a cada 5 000 quilômetros.

Muita gente pergunta a razão da baixa do nível do óleo. Normalmente o problema está relacionado ao desgaste natural do motor. As folgas decorrentes do desgaste pode ocorrer uma maior queima do óleo nas câmaras de combustão.

Não é recomendado misturar minerais com sintéticos – Eles possuem diferentes poderes de solvência e isso pode gerar depósitos no motor, desgaste das superfícies, vazamentos, aumento da corrosão e entupimento no sistema de lubrificação. Por outro lado, existem os óleos chamados semissintéticos. Neste caso, estas misturas são feitas na fábrica de lubrificantes, com controle de qualidade adequado para o carro.

A utilização correta de um lubrificante depende da indicação do fabricante, apresentada no manual do proprietário. É imprescindível que o motorista respeite o tipo de óleo que deve ser colocado no motor, principalmente com relação ao grau de viscosidade do produto.

Utilizo o método tradicional ou o de sucção? – Antes da troca é necessário que o motor tenha permanecido pelo menos 5 minutos em funcionamento. Isso garante que as impurezas fiquem em suspensão e sejam eliminadas. No caso da troca por meio do bujão garante-se o esvaziamento quase total do cárter. Já as máquinas a vácuo fazem uso de sondas de sucção introduzidas no orifício da vareta de medição de óleo. Mas é interessante estar atento, pois cada modelo de motor exige uma sonda de comprimento e forma adequados ao formato interno do cárter.

Troca do filtro de óleo – A função do filtro de óleo é reter todas as impurezas do lubrificante que está no motor. Por isso verifique-o sempre.

MITOS E VERDADES SOBRE ÓLEOS LUBRIFICANTES

O NÍVEL DE ÓLEO CORRETO DEVE ESTAR ENTRE A MARCA SUPERIOR OU INFERIOR DO MEDIDOR. VERDADE – O nível correto, ao contrário do que a maior parte das pessoas normalmente imagina, fica entre o meio do medidor da vareta, ou seja, entre o mínimo e o máximo.

O SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DAS MOTOS É IGUAL AO DOS CARROS. MITO – No Brasil, a maior parte das motos que vemos nas ruas possui o sistema de lubrificação integrado, que lubrifica motor e transmissão, o que faz com que o lubrificante tenha aditivação diferente para carros e motos.

O ÓLEO RECOMENDADO PELO FABRICANTE É SEMPRE A MELHOR OPÇÃO. VERDADE – O óleo recomendado pelo fabricante é uma opção de compra, porém o consumidor pode escolher outra marca sem ser a recomendada pelo fabricante, desde que o produto atenda as especificações da montadora, como viscosidade, API e/ou JASO.

POSSO USAR O MESMO TIPO DE LUBRIFICANTES PARA AMBOS. MITO – O uso de lubrificantes de carros em motos, em função da lubrificação da integrada com a transmissão, pode ocasionar problemas na embreagem; onde a mesma pode patinar. Sendo assim, não se recomenda o uso de lubrificantes de carros em motos e vice-versa.

OS LUBRIFICANTES DAS MOTOS TAMBÉM TÊM A FUNÇÃO DE REFRIGERAR O MOTOR. VERDADE – Sim, uma das funções do lubrificante é justamente refrigerar e na moto esta função é extremamente importante, pois sabemos que os motores deste tipo de veículo trabalham em alta rotação, o que faz com que a temperatura também seja alta. Desta forma, o óleo ajuda a manter o motor refrigerado, aumentando a sua vida útil. 

OS REDUTORES DE ATRITO POTENCIALIZAM O DESEMPENHO DO MOTOR DAS MOTOCICLETAS. MITO – Não é recomendado o uso de aditivos, como os redutores de atrito, em qualquer veículo. Os lubrificantes já são formulados com o pacote de aditivos necessário ao bom funcionamento do veículo e o uso de aditivos, pode desbalancear a formulação, trazendo prejuízos ao desempenho do lubrificante e consequentemente do veículo.

POSSO MISTURAR ÓLEO SINTÉTICO E SEMISSINTÉTICO COM O MINERAL. DEPENDE – Em casos de emergência, podem-se misturar as bases, ou seja, a mistura pode ser realizada entre um óleo sintético/semissintético com o óleo mineral, porém esta pratica é recomendada apenas em casos emergenciais. Os lubrificantes sintéticos ou semissintéticos possuem óleos básicos com características superiores aos óleos minerais. A mistura entre eles gera um desbalanceamento da formulação e, em alguns casos, perda de viscosidade e aditivação, fatores podem comprometer o desempenho do óleo e deficiência de lubrificação no motor.

OS FILTROS DE ÓLEO E DE AR INFLUENCIAM NA LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR DA MOTO. VERDADE – Os filtros de óleo e ar desempenham papel extremamente importante. O filtro de óleo, inclusive, ajuda a reter as impurezas que podem estar contidas no óleo, evitando que contaminantes venham causar danos ao motor.

O MOTOR DEVE ESTAR QUENTE NA HORA DA TROCA DE ÓLEO. MITO – Recomenda-se aguardar aproximadamente 10 minutos após parar a moto para medir o nível do óleo e trocá-lo, se necessário.

*Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânica com habilitação em Mecatrônica e Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) e desenvolve a Coleção AutoMecânica. E-mail: redacao@mecanicaonline.com.br.

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Volvo Cars amplia diretoria no Brasil para dobrar vendas

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Volvo Cars amplia diretoria no Brasil para dobrar vendas

A Volvo Cars anunciou sete novos executivos, em diferentes áreas da companhia, para cumprir uma missão bastante ambiciosa no mercado brasileiro: lançar o EX30 no Brasil e terminar o ano de 2024 com duas vezes mais vendas do que no ano passado.

Os sete novos executivos da Volvo Cars também têm a missão de lançar o EX30 no País

“Temos muito orgulho de receber este reconhecimento do time global e, com essa nova diretoria, temos a missão de continuar criando esta cultura organizacional forte e que trouxe a Volvo onde ela está hoje. Se tivermos o time certo e as pessoas motivadas, atingiremos nossos objetivos e acho que este time que criamos é o ideal para continuar construindo isso”, afirmou Marcelo Godoy, presidente da Volvo Car Brasil.

A mudança é reflexo do anúncio feito ano passado, quando a operação da América Latina teve uma ampliação de escopo e passou a ser responsável pela gestão de todos os importadores da Volvo globalmente, tornando-se GILA – GGlobal Importers + Latin America, sob a gestão de Luis Rezende.

Em outubro de 2023, a Volvo Car Brasil anunciou que o país passaria a englobar a operação de 60 países ao redor do mundo. Desde então, a estrutura local tem se preparado para abraçar o novo desafio.

Com o recente anúncio, a Volvo cria um time específico para a operação Brasil e reforça o seu comprometimento com o país.

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Ao todo, a empresa anunciou sete novos diretores: Tatiane Faria (diretora de Network), João Reia (diretor de Finanças), Mirella Cambrea (diretora de Marketing), Rita Leme (diretora de RH para GILA), Eduardo Oshima (diretor de Pós-Vendas), Ricardo Ferreira (diretor de Segurança Corporativa Latam) e Christian Becker Sahd (diretor de Vendas).

Eles se juntam a Marcelo, Luciano Ferreira (diretor Jurídico) e Guilherme Galhardo (head de Eletrificação e diretor de Digital) – ambos já diretores para a região, e agora exclusivamente para o Brasil.

Em 2023, a Volvo Car Brasil emplacou mais de 8.600 carros, consolidando o melhor ano da montadora sueca no Brasil. Para 2024, com a chegada do EX30, a expectativa é que a empresa consiga dobrar o número de emplacamentos no país.

Mais sobre os novos executivos

Tatiane Faria assumiu a diretoria de Network e é formada em Administração e Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi, com especialização em gerenciamento e planejamento de eventos pela ESPM e pós-graduação em Trade Marketing pela FGV. Está na Volvo desde 2014 e passou pelas áreas de Eventos, Trade Marketing e Mercados Importadores.

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João Reia assumiu a diretoria de Finanças e é formado em Engenharia de Produção pelo Instituto Mauá de Tecnologia – IMT e pós-graduado em Gestão Financeira pelo Insper. Possui larga experiência nas áreas Financeira e Comercial de importantes companhias dos setores de varejo e serviços. Ingressou na Volvo em 2019.

Luciano Ferreira manteve-se no cargo de diretor Jurídico e é advogado há mais de 24 anos, com MBA em Gestão Empresarial. Possui muita experiência em escritórios de advocacia no Direito Empresarial, com mais de 15 anos exercendo a Gestão do Departamento Jurídico de empresas. Ingressou na Volvo em 2016.

Rita Leme assumiu a diretoria de RH para Global Importers e Latam. Formada em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, construiu toda a sua carreira na área de Recursos Humanos. Possui mais de 20 anos de experiência, tendo trabalhado no setor de serviços e de papel e celulose. Entou na Volvo Cars em janeiro de 2024;

Eduardo Oshima assumiu o cargo de diretor de Pós-venda e é administrador de empresas, com MBA em Business Administration pelo Insper e mestrado em sustentabilidade pela FGV. Atua há mais de 24 anos na indústria automotiva com passagens por Renault, Jaguar, Land Rover, Grupo Stellantis e Ducati. Ingressou na Volvo Cars em 2018.

Mirella Cambrea é formada em Publicidade e Propaganda com MBA em Marketing pela ESPM. Possui mais de 23 anos de experiência na indústria automotiva, e entrou na Volvo em 2001. Além da área de Marketing, trabalhou também na área de Inovação na qual, entre outras atividades, liderou o lançamento do plano de carga rápida da companhia. Retornou ao Marketing da empresa sueca em 2023 e agora assumi a diretoria.

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Christian Becker Sahd é formado em Engenharia Mecânica com ênfase em automobilística pela FEI, e possui Pós-Graduação em Administração Industrial pela USP. Com 27 anos de experiência no ramo automotivo, já passou por diferentes marcas do segmento premium e de volume. Está na Volvo Cars desde 2016 e já passou por diversas áreas como Vendas & Marketing, Estratégia, Experiência do Consumidor, Sustentabilidade e Inteligência de Mercado, atuando agora como diretor de Vendas.

Guilherme Galhardo, head de Eletrificação e diretor de Digital, é Engenheiro Elétrico e pós-graduado em Gestão Estratégica de Negócios pelo Mackenzie. Certificado PMP com atuação em Gerenciamento de Projetos por mais de 10 anos, entrou na Volvo em 2020.

Ricardo Ferreira é diretor de Segurança Corporativa LatAm desde março de 2024, além de membro da Overseas Security Advisory Council (OSAC) e da American Society for Industrial Security (ASIS). Conta com mais de 24 anos de experiência na área de Segurança e grande experiência no mercado latino-americano. Foi responsável pela segurança de grandes corporações globais quando atuou como Diretor de Segurança LatAm para um importante empresa de Consultoria de Segurança Corporativa americana.

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Esportes

Ingo Hoffman ministra o BMW Driver Training 2024

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BMW Driver Training

O BMW Driver Training já tem programação definida para 2024 e está com vagas abertas. O curso tem foco em habilidades, segurança de direção e esportividade, e será ministrado por Ingo Hoffman, piloto oficial da BMW e maior campeão da Stock Car.

Atividades do BMW Driver Training ocorrerão no Circuito Panamericano e no Autódromo do Velocitta

Neste ano, o BMW Driver Training contará com duas opções de treinamento: Módulo Experience – programa com veículos da frota BMW, e Módulo Performance – veículo BMW do próprio cliente. Ele acontecerá em duas localidades, no Circuito Panamericano e no Autódromo da Velocitta, ambos no interior de São Paulo.

Aplicado por pilotos profissionais e especialistas em segurança e performance, o treinamento proporciona aos participantes o aprimoramento de seus conhecimentos ao volante em diferentes situações de pistas e no trânsito, orientando ao motorista a prever, analisar e reagir a possíveis cenários de risco, além de melhorar tempos em pista.

Realizado desde 1999 no Brasil, o BMW Driver Training acontecerá nos dias 03 e 04 de maio, 21 e 22 de junho no Circuito Panamericano, com o Módulo Experience. E nos dias 09 e 10 de agosto, e 27 e 28 de setembro, no Autódromo Velocitta com o Módulo Experience e Módulo Performance. O curso tem duração de um dia e é limitado a 20 participantes, divididos em duas turmas de 10 alunos.

Para inscrição e informações sobre atividades e compra de ingressos, acesse o site https://www.minhasinscricoes.com.br/Evento/BMWDriverTraining.

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Notícias

Saiba o que é verdade ou mito no mundo dos pneus

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Quantas vezes você já ficou na dúvida se é verdade ou mito uma informação que te passaram sobre o mundo dos pneus, sejam eles automotivos ou de motocicletas? Em meio a uma enxurrada de informações conflitantes, desvendamos com a ajuda da Pirelli as principais “mentiras que te contam” sobre pneus.

Com a Pirelli preparamos uma seleção sobre o mundo dos pneus para educar os consumidores sobre a importância de uma escolha consciente

“Queremos capacitar os motoristas a distinguir entre mitos e realidades quando se trata de pneus, sempre alertando sobre possíveis problemas e trazendo a segurança na hora de dirigir em primeiro lugar”, afirma Roberto Falkenstein, consultor da área de tecnologias inovativas da Pirelli.

Confira abaixo os mitos e verdade do mundo dos pneus:

“Pneus carecas têm maior aderência”

Contrariando essa crença, oriunda principalmente do automobilismo, onde os pneus slicks são utilizados, pneus desgastados comprometem significativamente a aderência, especialmente em condições de estrada molhada. Pneus com sulcos profundos são essenciais para manter a tração e a segurança.

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“Pneus têm prazo de validade”

Na verdade, os pneus não têm um prazo de validade definido. A vida útil de um pneu é determinada por vários fatores, incluindo condições de armazenamento, uso e desgaste. Uma inspeção regular e cuidados adequados podem prolongar a vida útil do pneu indefinidamente.

“Posso consertar meu pneu com macarrão”

Essa é uma prática comum em oficinas, mas não é a recomendável. Esse tipo de conserto tem grandes chances de volta a vazar ar quando você menos espera – e isso pode comprometer a segurança, forçando a estrutura do pneu que pode até provocar um estouro.

A manutenção regular dos pneus e da suspensão é essencial para garantir a segurança e o desempenho do veículo

“Tenho que colocar pneus novos na frente”

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Contrariando esse mito, recomenda-se que os pneus novos sejam sempre instalados no eixo traseiro. Isso ajuda a manter a estabilidade e o controle do veículo, especialmente em condições de chuva ou aquaplanagem. E deve-se, sempre, ao menos, trocar dois pneus de cada vez, não somente um.

“Eu verifico o estado do meu pneu e da suspensão só olhando”

A manutenção regular dos pneus e da suspensão é essencial para garantir a segurança e o desempenho do veículo. Destacamos a importância de verificar a pressão dos pneus – mesmo que não pareça precisar -, o desgaste dos mesmos e a integridade dos componentes de suspensão regularmente, sempre fazendo rodízio, balanceamento e alinhamento em uma oficina de confiança.

“O modo como dirijo não afeta o rendimento quilométrico do meu pneu”

Pelo contrário. Um estilo de direção agressivo pode desgastar prematuramente os pneus, reduzindo sua vida útil. Uma condução suave e atenta pode ajudar a maximizar o rendimento quilométrico dos pneus.

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“Pneus podem ser calibrados de acordo com a preferência do motorista”

Na verdade, a calibragem correta dos pneus é determinada pelas especificações do fabricante do veículo, não pela preferência individual do motorista. Ressaltamos a importância de seguir essas recomendações para garantir a segurança e o desempenho ideais do pneu.

“Pneus com baixa resistência ao rolamento são piores em frenagens”

Contrariando essa noção, pneus com baixa resistência ao rolamento não interferem nas distâncias de frenagens. Toda essa tecnologia que colocamos nos pneus para que eles tenham menor resistência ao rolamento não tem, necessariamente, relação com a capacidade de frenagem.

“Posso colocar qualquer tipo de pneu no meu carro, desde que caiba”

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Alertamos que os pneus devem ser escolhidos de acordo com as especificações do veículo e as condições de uso. Colocar pneus inadequados pode comprometer a segurança e o desempenho do veículo.

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