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Alpha Serviços: Fique atento com o contrato firmado com a autoescola

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Candidato à habilitação deve ler com muita atenção o acordo, que deve especificar as atividades e os respectivos custos

Para habilitar-se a conduzir um veículo, o cidadão precisa contratar um Centro de Formação de Condutores (CFC), a chamada autoescola. Em linhas gerais, o papel do CFC é ensinar o candidato a dirigir e ajudá-lo a obter a permissão para dirigir – para a primeira habilitação.

Para “não cair numa fria”, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) recomenda que o candidato pesquise antes de escolher a autoescola, peça referências a conhecidos e verifique se o estabelecimento é credenciado e está regular. 

Além disso, antes de fechar o negócio e firmar um acordo comercial, é preciso ler com muita atenção o contrato. Nele devem constar todos os serviços a serem executados e quais serão os custos.

Em média, os custos do processo para obter a habilitação ficam em torno de R$ 1.200 para o cidadão. Desse total, menos de 10% (R$ 103,42) são de taxas do Departamento de Trânsito. Todo o restante é pago diretamente aos prestadores de serviço, como autoescolas, médicos e psicólogos.

Como são estabelecimentos comerciais, as autoescolas seguem a livre demanda de mercado e os preços que cobram não são tabelados. Desse modo, o Detran.SP não pode interferir na relação comercial firmada entre o CFC e o cliente.

Caso o cidadão se sinta prejudicado comercialmente, ele deve acionar os órgãos de defesa do consumidor, como o Procon ou a Justiça. Se suspeitar de alguma irregularidade no processo, o candidato deve denunciar à Ouvidoria do Detran.SP, que pode ser acessada por meio do portal em “Atendimento”.

É fundamental que o cidadão preste muita atenção antes de assinar o contrato. Tudo deve estar claro e acordado. Desse modo, o candidato terá mais respaldo para cobrar da autoescola uma prestação de serviços de qualidade.

Veja a seguir os principais passos para obter a habilitação:

O processo

Pela legislação federal de trânsito, válida em todo o país, o processo envolve:

· Realização de exame médico e avaliação psicológica;

· 45 horas de aula teórica;

· Prova teórica;

· 25 horas de aulas práticas de direção veicular para a categoria B (carro), sendo 5 horas/aula no período noturno. Para a categoria A (moto), são 20 horas de aulas práticas, com 4 horas/aula noturnas;

· Exame prático na categoria pretendida.

Dependendo da disponibilidade do candidato para as aulas e dos horários da autoescola, é possível se habilitar em até três meses. De acordo com a legislação federal, o cidadão tem até 12 meses para concluir o processo. Se não o fizer nesse período, ele precisa reiniciar e refazer todas as etapas.

As taxas

· Exame médico (pagar diretamente ao médico): R$ 77,72 (R$ 56,99 no caso de candidato com deficiência)

· Avaliação psicológica (pagar diretamente ao psicólogo): R$ 90,67

· Aulas teóricas e práticas: valores são estipulados pela autoescola (pagar diretamente à empresa)

· Taxa Detran.SP de exame teórico (pagar em banco conveniado): R$ 32,38

· Taxa Detran.SP de exame prático (pagar em banco conveniado): R$ 32,38

· Taxa Detran.SP de emissão da Permissão para Dirigir, a primeira CNH (pagar em banco conveniado): R$ 38,86

Se o candidato for reprovado em um dos testes, deverá pagar ao Detran.SP a taxa para refazê-lo. Por exemplo, se ele não passou no exame prático, pagará novamente os R$ 32,38. Reagendamentos não são cobrados. 

Já a cobrança por autoescolas por reprovação deve estar prevista no contrato. Alguns estabelecimentos cobram nova taxa de exame prático, por exemplo, porque levam os alunos aos locais de prova e/ou disponibilizam seus carros para o teste.

Mais detalhes sobre o processo de primeira habilitação podem ser consultados no portal do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), na aba CNH – Habilitação. Há ainda um tutorial completo para auxiliar os candidatos, disponível neste link: http://bit.ly/1RZNjzP.

Geral

Coluna “Fernando Calmon”: Salão do Automóvel voltará possivelmente em novo local

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Coluna "Fernando Calmon": Salão do Automóvel voltará possivelmente em novo local

Fernando Calmon

Foi no dia 12 deste mês em que a Anfavea inaugurava sua nova sede que veio a confirmação. Alcançado o consenso entre as 26 associadas da entidade, o seu presidente, Marcio Leite, ainda não anunciou uma data formal, mas acenou com o período entre os últimos meses deste ano e os primeiros de 2025. O otimismo com recuperação das vendas neste e nos próximos três anos pode ter sido o catalisador. No entanto, o escopo do novo Salão do Automóvel será diferente e comentado adiante.

O escopo do novo Salão do Automóvel será diferente e comentado adiante

Com os problemas originados na pandemia da Covid-19, as grandes exposições mundiais setoriais perderam fôlego. Recentemente o Salão de Genebra (26/2 a 3/3) teve adesão muito baixa, apenas oito expositores.

O Salão de Detroit tentou inovar mudando o período de exposição do inverno para o verão, mas não deu certo. Este ano não se realizará e a volta só ocorrerá em 2025 sob temperaturas congelantes de janeiro como sempre.

A gigantesca exposição bienal de Frankfurt nos anos ímpares foi trocada por um evento muito mais discreto em Munique e focado em Mobilidade no ano passado. E o bienal Salão de Paris, realizado em 2022, também se retraiu, prestigiado apenas por marcas francesas e chinesas. O evento voltará este ano de 14 a 20 de outubro.

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O Salão do Automóvel de São Paulo terá três mudanças a fim de atrair mais público. Deve voltar (ainda sem confirmação) ao agora totalmente modernizado e climatizado pavilhão de exposições do Anhembi, na região central da capital. Os testes de veículos abertos ao público serão incrementados. Pela primeira vez se permitirão operações comerciais nos estandes (desejo sempre rejeitado pelos organizadores). As tratativas envolvem a Fenabrave, associação nacional das concessionárias.

Resta comemorar essa volta do Salão do Automóvel, depois de seis anos, com a confiança de que os mais de 700.000 visitantes da última edição, em 2018, sairão tão ou mais satisfeitos.

Compass e Commander: novo motor e garantia de 5 anos

A Jeep não se acomodou na liderança de mercado de seus dois modelos de SUVs, de cinco e sete lugares (este também com versão de cinco lugares): ao final de 2023, o médio-compacto detinha 42% de participação e o médio-grande, 22%. Ambos à frente dos concorrentes diretos da Toyota, Corolla Cross e SW4, respectivamente. Compass tem liderança folgada, porém o Commander é seguido de perto pelo SW4 e o GWM Haval H6.

Ambos os modelos 2025 agora oferecem um motor a gasolina (importado) que vira o jogo em termos de desempenho, nas versões de topo Blackhawk. Trata-se da mesma unidade importada Hurricane da picape Ram Rampage, 2-litros turbo, 272 cv e 40,8 kgf·m. Câmbio é automático epicíclico de nove marchas.

No lançamento em Punta del Leste, Uruguai com cronometragem eletrônica a bordo o Compass acelerou de 0 a 100 km/ em empolgantes 6,76 s e o Commander, por ser maior e ter mais massa, cravou 7,32 s. São os mais rápidos de seus respectivos segmentos.

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Os motores Diesel (importado) de 170 cv/35,7 kgf·m e turbo flex produzido no Brasil de 185 cv/27,5 kgf·m continuam em ambos os modelos. Os câmbios são sempre automáticos de nove e seis marchas, respectivamente.

A inédita versão de topo Blackhawk é a mais atraente, mas todas as outras seis receberam nova grade do radiador e rodas de liga leve de 18 ou de 19 pol. Especificamente nesta versão, a grade tem acabamento em cromo escurecido, pinças dianteiras pintadas em vermelho e bancos em camurça e couro.

Ambos os bancos dianteiros oferecem ajuste elétrico (no Commander, duas memórias para o do motorista). Abertura elétrica da tampa do porta-malas tem sensor de presença (chute por baixo do para-choque). O modelo de maior porte oferece 158 mm a mais na distância entre-eixos e se destaca pelo amplo espaço interno tanto nas versões de cinco quanto de sete lugares.

Um avanço importante em segurança é o sistema ativo de direção ao combinar centralizador de faixa de rolagem ao controlador automático de cruzeiro com função para-e-anda. No Compass destacam-se detector de cansaço do motorista e o reconhecimento de placas de trânsito, incluindo alertas visual e sonoro ao se exceder velocidade máxima permitida.

De forma geral, a dirigibilidade de ambos os modelos sobressai pela ótima sensação ao volante, comportamento em curvas e os tradicionais recursos de ponta 4×4 para uso fora de estrada. A garantia em ambos os SUVs passou de três para cinco anos, sem limite de quilometragem, retroativa ao ano-modelo 2022 em diante.

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Para quem não espera, carro também baixa de preço no Brasil. Os dois Jeeps receberam cortes de R$ 5.000 a R$ 40.700

Compass: R$ 179.990 a R$ 279.990. Commander 5-lugares/7-lugares: R$ 217.990 a R$ 321.290.

Nervos à flor da pele: Alfa Romeo troca nome Milano por Junior

Certamente é estranho, mas o governo italiano barrou a pretensão da Alfa Romeo de lançar um crossover compacto híbrido com o nome Milano. De fato, a marca italiana tem origem na cidade homônima (em português, Milão) com uma enorme tradição de esportividade desde 1910. Nasceu apenas como A.L.F.A (Anonima Lombarda Fabbrica Automobile) e depois se fundiu com a empresa de Nicola Romeo em 1918, passando a Alfa Romeo. Em resumo, durante décadas no escudo circular da empresa aparecia Milano em destaque na parte de baixo. Com uma nova fábrica no sul da Itália, o nome desapareceu do logotipo a partir de 1970.

Opção por Junior foi natural, pois a marca já o havia utilizado como subnome desde 1965 com o GT 1300 Junior. A birra do governo italiano tem a ver com as discórdias em relação aos investimentos do grupo Stellantis na Polônia. O argumento foi que os consumidores estavam sendo enganados, pois se tratava de um carro polonês. Uma bobagem, pois há diversos carros que homenageiam cidades sem nenhuma fábrica instalada no local: Kia Rio, Hyundai Tucson, Seat Leon, Bentley Mulsanne para citar só alguns. E vários outros modelos na história do automóvel seguiram o mesmo tema.

A Stellantis poderia ignorar a pressão sofrida, mas preferiu contemporizar. O governo da Itália até já cogitou adquirir uma pequena participação no conglomerado franco-ítalo-americano, mas as tratativas emperraram. Depois o governo quis atrair a chinesa Chery para a Itália, o que irritou a Stellantis. Afinal, o atual Júnior custaria 10.000 euros a mais, se não fosse polonês. Haja nervos…

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Porsche apresenta nova geração do Cayenne GTS com motor de 500 cavalos

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Porsche apresenta nova geração do Cayenne GTS com motor de 500 cavalos

O Cayenne teve a sua repaginada iniciada em 2023 finalizada com a apresentação das versões GTS nas carrocerias SUV e Coupé, que equipadas com motor V8 biturbo de 500 cavalos, serão comercializadas no Brasil, com preços e especificações comunicados futuramente pela marca.

Cayenne GTS será oferecido no Brasil, com preços e especificações comunicados futuramente pela marca

Porsche apresenta nova geração do Cayenne GTS com motor de 500 cavalos

O Porsche Cayenne é tanto um carro esportivo de alta performance quanto um SUV para todo terreno. No entanto, para os modelos GTS, esse equilíbrio tradicionalmente se inclina para uma melhor capacidade em estrada.

O V8 biturbo de 4.0 litros, desenvolvido pela Porsche e fabricado em Zuffenhausen, passou por uma extensa revisão técnica. Isso resultou em ganhos de eficiência e um aumento significativo no desempenho: o motor agora produz 500 cavalos de potência e torque de 660 Nm.

A transmissão Tiptronic S de oito velocidades revisada melhora consideravelmente o desempenho de condução através de tempos de resposta e mudança mais curtos nos modos Sport e Sport Plus.

Em combinação, esses recursos proporcionam ao carro esportivo de quatro portas um desempenho verdadeiramente notável. O novo Cayenne GTS acelera de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos. A velocidade máxima é de 275 km/h.

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Uma inovação técnica adicional é que a caixa de transferência para o sistema de tração nas quatro rodas Porsche Traction Management (PTM) possui um circuito de resfriamento de água independente.

O interior do GTS apresenta um volante esportivo aquecido como padrão

Esta tecnologia também é adotada do modelo Turbo GT de alta performance. Ela estabiliza a capacidade de carga contínua, por exemplo, ao enfrentar pistas de corrida ou rotas montanhosas.

O chassi especificamente ajustado para GTS e a altura de rodagem reduzida em 10 milímetros marcam um desenvolvimento empolgante para o Cayenne GTS. Um pouco mais a fundo, o carro é equipado com suspensão a ar adaptativa como, incluindo Porsche Active Suspension Management (PASM) e Porsche Torque Vectoring Plus (PTV Plus).

Todos os componentes de chassi e sistemas de controle, como Porsche Traction Management (PTM) e o opcional Porsche Dynamic Chassis Control (PDCC), são especificamente projetados para um desempenho ótimo em estrada.

A tecnologia de amortecedor de duas válvulas do GTS oferece uma resposta impressionante, e sua suspensão a ar de dois compartimentos dá ao carro uma taxa de mola altamente dinâmica, garantindo ao mesmo tempo o conforto ao motorista.

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Os rolamentos de pivô do eixo dianteiro dos modelos Cayenne GTS vêm do Cayenne Turbo GT. Eles aumentam o camber negativo das rodas em 0,58 graus em comparação com outros modelos Cayenne. O resultado são curvas extremamente ágeis e dinâmica excepcional de manuseio.

Os novos modelos GTS se beneficiam da recente atualização abrangente do produto

Porsche apresenta nova geração do Cayenne GTS com motor de 500 cavalos

Todos os modelos GTS da Porsche são reconhecíveis graças ao seu design esportivo e único. No Cayenne GTS, isso inclui a inscrição ‘GTS’ em preto nas laterais e na traseira do carro, design dianteiro especial com entradas de ar maiores, faróis e lanternas traseiras com tonalidade escura e pinças de freio vermelhas.

Mantendo essa característica de design clássico, o carro tem o visual Porsche instantaneamente reconhecível, mas com algumas inovações. Acessórios como saias laterais, inserções frontais, acabamentos das janelas laterais e extensões dos arcos das rodas, que fazem parte do pacote Sport Design padrão, agora são fabricados em preto brilhante.

Em modelos GTS anteriores, algumas dessas peças eram finalizadas na cor do carro. Em contraste, as ponteiras do sistema de escape esportivo, que antes eram pretas, agora têm um tom de bronze escuro. Para ampliar ainda mais o portfólio de design dos modelos Porsche GTS, rodas de 21 polegadas com design RS Spyder são finalizadas em cinza antracite.

O interior do Cayenne GTS apresenta um volante esportivo GT aquecido como padrão. O material de alta qualidade Race-Tex também está presente em todo o carro. O tecido semelhante a camurça cobre o forro do teto, apoios de braço e painéis das portas, assim como os painéis centrais dos bancos esportivos ajustáveis.

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Os reforços laterais foram ainda mais elevados para oferecer ainda mais suporte lateral nas curvas. Dois pacotes internos específicos do GTS em Vermelho Carmine ou Cinza Slate Neo também estão disponíveis na Porsche para um visual mais personalizado.

Os novos modelos GTS se beneficiam da recente atualização abrangente do produto para o Cayenne, que inclui a nova inteface Porsche Driver Experience com um painel de instrumentos digital curvo como padrão e um display para o passageiro opcional.

Além do pacote Sport Design, faróis de LED matrix HD com tonalidade escura e suspensão a ar, o modelo também possui um sistema de som surround Bose® e iluminação ambiente. O Cayenne GTS Coupé também inclui um teto panorâmico fixo de vidro, como item de série, bem como um spoiler traseiro adaptativo extensível.

Se desejado, a sensação dinâmica do Coupé pode ser intensificada ainda mais com um sistema de escape esportivo com ponteiras posicionadas centralmente em bronze escuro. Isso está disponível como parte dos três diferentes pacotes de redução de peso. Esses pacotes também incluem um teto leve e um difusor traseiro de carbono, bem como isolamento reduzido. Dependendo do equipamento, os pacotes podem reduzir o peso do veículo em até 25 quilogramas.

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Olof Persson substituirá Gerrit Marx como CEO do Iveco Group

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Olof Persson substituirá Gerrit Marx como CEO do Iveco Group

Olof Persson sucederá Gerrit Marx como CEO do Iveco Group a partir do dia 1º de julho de 2024. Marx, por sua vez, assume nessa mesma data como CEO da CNH Industrial N.V. Persson, que atualmente é Diretor Independente do Conselho, foi entre 2011 e 2016 Presidente e CEO do AB Volvo Group.

Executivo do Iveco Group foi entre 2011 e 2016 Presidente e CEO do AB Volvo Group

“Em nome de todos no Iveco Group, eu gostaria de agradecer a Gerrit por sua liderança enérgica e bem-sucedida nos últimos dois anos e meio e desejar-lhe tudo sucesso em sua nova função. Temos a sorte de Olof, com sua riqueza de experiência relevante no setor, assumirá o cargo de CEO e dará uma garantia de continuidade na execução dos planos que apresentamos em março”, comentou Suzanne Heywood, Presidente do Iveco Group.

Durante sua carreira profissional, Persson ocupou vários cargos na ABB e foi nomeado Presidente de Divisão na Bombardier Transportation em 2004. Em 2006, juntou-se ao Volvo Group como Presidente da Volvo Aero e posteriormente Presidente da Volvo Construction Equipment em 2008.

Em 2011 tornou-se Presidente e CEO do AB Volvo Group. Em 2016 foi nomeado Senior Operating Executive na Cerberus Empresa de Operações e Assessoria. Em 2022, passou a integrar o Conselho do Iveco Group como Conselheiro Independente quando o Grupo foi listado na Euronext Milan.

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