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Alpha Notícias: GreenChem Solutions do Brasil equipa o Auto Posto Salesco de Itupeva

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Estação de abastecimento a granel tem capacidade para suprir uma demanda mensal de até 20.000 litros

Texto e Foto: Assessoria de Imprensa

O know how para fornecer Arla 32 a granel está no DNA da GreenChem Solutions do Brasil, especialista na produção e distribuição de Arla 32 e no fornecimento de soluções para o seu abastecimento. 

Afinal, a empresa é hoje um dos maiores distribuidores europeus do agente líquido redutor de emissões de óxidos de nitrogênio (NOx). Assim, reproduzir aqui o que já faz tão bem na Europa, há mais de 10 anos, não foi nada difícil. 

Quem atesta isso é o Grupo Salesco, de Itupeva (SP), o primeiro a ter em um de seus postos, o Auto Posto Salesco, uma estação de abastecimento a granel, atendendo a todos os parâmetros de qualidade e segurança requeridos para postos de combustível.

Desde março de 2015, e pelos próximos cinco anos, o Grupo Salesco oferecerá aos seus clientes o Arla4you, a marca da GreenChem do Arla 32. O projeto inclui um sistema de armazenamento composto por um tanque de parede dupla e uma bomba submersa, tudo conectado a um dispenser comercial da marca Tokheim. Todo o sistema de 3 mil litros leva o selo do Inmetro e foi instalado no meio da ilha de abastecimento, precisamente ao lado das bombas de diesel, para atender, ao mesmo tempo, as demandas dos consumidores pelos dois produtos. Tem capacidade para suprir uma demanda mensal de até 20.000 litros.

A intenção do Grupo Salesco com a aquisição não era outra senão expandir a comercialização de Arla 32, até então limitada em vendas por meio de bombonas de 20 litros. A estratégia se mostrou acertada já que, a partir do momento da instalação do equipamento, o posto passou a vender a granel, fidelizando seu público que pode, no mesmo local, ver atendidas duas das suas demandas: de diesel S10 e de Arla 32. 

“Tudo o que é novo leva um tempo para ser reconhecido, mas já vemos os clientes surpresos com a facilidade de abastecimento e com o preço, muito interessante, principalmente para aqueles que compravam embalagens de 10 e de 20 litros. A novidade tira deles o compromisso de comprar o produto, receber, armazenar e controlar o uso em seus veículos. Assim como os combustíveis, nossa bomba de Arla 32 também já está informatizada e permite, via sistema de gerenciamento, controlar o consumo por veículo cadastrado e pelo período que o cliente desejar”, explica João Batista Salles, sócio-proprietário do Grupo Salesco e gestor do Auto Posto Salesco.

Como tudo começou

A parceria com o Grupo Salesco é a primeira instalação da GreenChem no país, seguindo estritamente as normas de qualidade e segurança. De acordo com David Piany, administrador da GreenChem no Brasil, as negociações foram bastante fáceis já que a direção da empresa tem uma visão muito avançada e entende que o futuro do Arla 32 está na venda a granel em postos de combustíveis. E, mesmo em um mercado ainda incipiente como o brasileiro, não tiveram qualquer problema em ser pioneiros nesse tipo de venda. 

“O fato de encontrar na Greenchem o sócio perfeito para desenvolver essa estratégia foi a alavanca para definir os objetivos clara e rapidamente. Temos certeza de que eles estão muito satisfeitos com o resultado, pois a maneira como foi planejado para funcionar está se cumprindo. Os volumes são altos, acima até do que esperávamos, o que possibilita à empresa vislumbrar, em um curto espaço de tempo, a ampliação da instalação. Essa oferta ao cliente final é indiscutivelmente a chave para muitos postos no Brasil”, afirma Piany. 

Produto de qualidade, abastecimento de confiança, garantia de fornecimento em função da telemetria, via GSM, que monitora vendas e estoque. Em resumo: é um serviço que permite ao Grupo Salesco se dedicar exclusivamente a fidelizar seus clientes, a oferecer um produto cujas exigências atendem à norma Inmetro. O modelo GreenChem de abastecimento cumpre rigorosamente os quatro itens da norma ISO 22241. 

A começar pelo transporte feito por um caminhão dedicado. E, além de carregar apenas o Arla4you, é equipado com válvula de não retorno (válvula TODO). O abastecimento segue as variáveis programadas no controle telemétrico instalado no tanque, quando este avisa a existência dessa necessidade. Assim, o cliente não precisa emitir ordens de compra, uma vez que o controle se dá por parte da GreenChem. “Tudo funciona muito bem. Rapidez no abastecimento, limpeza, desperdício zero, já que não existe sobra em recipiente. Aliás, não existe o próprio recipiente, que tem que ser descartado de forma ecologicamente correta. Sem contar o melhor preço de aquisição. Assim que os volumes projetados para o posto Salesco forem atingidos, ampliaremos para os demais”, atesta Salles.

Construindo uma nova mentalidade

Na contramão do mau uso, das burlas e até do uso indiscriminado do Arla 32 no Brasil, a parceria entre a GreenChem Solutions do Brasil e o Grupo Salesco comprova as indiscutíveis vantagens e benefícios de utilização e aplicação corretas do agente redutor. Na visão de João Salles, os transportadores são os que mais sofrem com o difícil momento econômico pelo qual o país passa. Por esse motivo, buscam redução de custos, muitas vezes, no caminho contrário ao da tecnologia e das legislações, deixando de usar corretamente o Arla 32. 

“Pior, é um mercado sem controle, no qual encontramos grandes transportadores `fabricando´ seu próprio aditivo, a partir de ureia agrícola e não automotiva, própria para essa finalidade. Isso faz com que a demanda não seja proporcional ao número de veículos que já estão rodando com a tecnologia Euro 5, equivalente à fase P7 do Proconve. Este definitivamente não é o caminho. Por isso, estamos empolgados e muito confiantes com este primeiro passo, com a instalação do sistema. Temos a certeza de que estamos oferecendo o melhor aos nossos clientes. Este sim é o caminho para construir uma nova mentalidade”.

David Piany, reforça que a GreenChem só tem a agradecer a confiança do Grupo Salesco, especialmente por abraçar esta causa tão defendida pela empresa, da conscientização sobre os benefícios gerados com uso correto do Arla 32: “Temos absoluta certeza de que esta é uma parceria de sucesso e assim continuará porque ambos os lados estão trabalhando, com o máximo profissionalismo, para o bem do Brasil e de sua população”.

Esportes

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

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Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

Em 2025 a Stock Car terá um novo SUV no grid de largada: o Mitsubishi Eclipse Cross. Reconhecida por sua participação e promoção de rallies, a marca dos três diamantes reforça sua presença no esporte a motor ao anunciar seu retorno à categoria após uma ausência de 16 anos.

Fabricante do Mitsubishi Eclipse Cross volta às pistas da categoria após uma ausência de 16 anos

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

“É uma honra poder retornar à Stock Car. A Mitsubishi Motors sempre esteve muito ligada ao esporte. Apoiamos o esporte à vela, ciclismo, tênis e, claro, o esporte à motor. Retornarmos à Stock Car, categoria que reúne os mais renomados pilotos em atuação no Brasil e ter o Eclipse Cross sendo pilotados por eles é muito importante para a nossa marca. Tenho certeza de que faremos um excelente trabalho dentro dessa categoria tão marcante para o automobilismo brasileiro”, diz Mauro Correia, CEO da Mitsubishi Motors no Brasil.

A escolha pelo Eclipse Cross acompanha o movimento da própria competição em substituir os sedãs pela carroceria de SUVs, que estão crescendo cada vez mais em vendas nos últimos anos. Desta forma, a Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025, ao lado de General Motors e Toyota.

A Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

De 2005 a 2008, a história da Mitsubishi na Stock Car foi escrita a bordo do modelo Mitsubishi Lancer. Nessas 4 temporadas foram 48 corridas, 2 títulos com Cacá Bueno em 2006 e 2007 e 16 vitórias – a primeira com Ingo Hoffmann e a última com Cacá Bueno.

Foram ainda 38 pódios nesses 4 anos e 37 pilotos, entre eles o Cacá Bueno, nosso piloto com mais vitórias, mais poles, mais voltas rápidas e mais pódios a bordo de Mitsubishi, tivemos ainda Christian Fittipaldi, Ingo Hoffmann, Popó Bueno, Ricardo Maurício, Valdeno Brito e muitos outros que podemos passar a lista completa para vocês.

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“Para nós é uma honra poder contar com uma marca que entende e usa o motorsports como plataforma de marketing, desenvolvimento e vendas. Ter a Mitsubishi de volta ao grid mostra que nosso caminho de mudança de sedãs para SUVs atrai cada vez mais as montadoras a estarem no grid com a maior categoria de automobilismo da América Latina e uma das 5 principais do mundo em carros de turismo”, finaliza Fernando Julianelli, CEO da Stock Car.

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Notícias

Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

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Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

A Nissan comemora a primeira década da sua unidade industrial em Resende/RJ, um exemplo de excelência de produção, práticas sustentáveis e promoção de equidade e inclusão.

Complexo da Nissan se destaca pelas práticas sustentáveis e promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes

“O nosso Complexo Industrial de Resende é ainda muito jovem, mas, mesmo assim, nos orgulha porque já é reconhecido globalmente na Nissan pela sua excelência e qualidade de produção, sempre buscando fabricar carros que tornem muito positiva a experiência de nossos clientes “, afirma Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan do Brasil.

O Complexo Industrial da Nissan é formado por uma fábrica de veículos e uma de motores e conta com um ciclo completo de produção. É uma das poucas unidades industriais inauguradas mais recentemente no Brasil que possui, dentro de suas instalações, da área de estamparia até pistas de testes, incluindo chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade.

Juntamente com a celebração de sua primeira década de operação, e mesmo ainda sendo muito moderno, o complexo começa a passar pela sua primeira grande transformação, como resultado do investimento de R$ 2,8 bilhões anunciado pela Nissan no fim do ano passado.

O montante, que já faz parte do novo plano estratégico global da Nissan, The Arc, permitirá a instalação de novos equipamentos, ampliações na linha de produção e a evolução de processos para permitir a fabricação de dois novos SUVs e um motor turbo.

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Ao longo desses 10 anos, além de inúmeras conquistas e momentos especiais dentro do universo Nissan, o complexo de Resende fez história, por exemplo, ao ter sido a primeira fábrica do mundo a ter o revezamento da Tocha Olímpica passando em meio as suas linhas de produção, em 2016, como parte dos Jogos do Rio. Também dentro do espaço de manufatura, em 2017, foi realizado um show de um astro da música sertaneja brasileira, reunindo cerca de 1.800 funcionários.

Em 2022, outro momento inédito no país: a produção foi interrompida por dois dias para que todos os funcionários participassem de um letramento racial com objetivo de acelerar a promoção da igualdade racial na empresa. Realizado em conjunto com o Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), a ação impactou mais de 2 mil funcionários e foi um dos maiores treinamentos presenciais sobre diversidade racial realizado no Brasil.

Assim, o Complexo Industrial da Nissan em Resende segue construindo a história e impulsionando o futuro da marca e do nosso país com foco na qualidade de produção, honrando o seu DNA japonês, dando prioridade as práticas sustentáveis e valorizando as pessoas, em uma jornada consistente para a promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes e na sociedade.

Um caminho positivo reconhecido pelos funcionários que, nos últimos dois anos, levaram a Nissan a ser certificada como Great Place to Work e motivou mais de 500 deles a ajudarem na realização da foto oficial dos 10 Anos do Complexo Industrial de Resende, realizada nas ruas internas da unidade.

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Esportes

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

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GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O GP da China está de volta ao calendário após um intervalo de cinco anos. 2019 foi o último ano em que a Fórmula 1 correu em Xangai, realizando nessa ocasião as celebrações para marcar o milésimo evento na história do campeonato mundial de maior prestígio na história do motorsport.

O trio de pneus Pirelli escolhidos para o GP da China são o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio

A longa pausa se deveu ao lento retorno à normalidade após os efeitos da pandemia de Covid-19 e a China agora está de volta ao calendário, com sua primeira aparição a poucos meses de completar 20 anos. A primeira edição deste GP foi realizada em setembro de 2004.

Todas as 16 edições foram realizadas no Circuito Internacional de Xangai, projetado por Hermann Tilke, cujo traçado é vagamente baseado no caractere chinês “shang”, que significa “acima”.

O percurso de 5,451 quilômetros traz 16 curvas, várias delas muito lentas, por exemplo a sessão entre as curvas 1 e 3 e 6 a 14, enquanto outras são de alta velocidade, como o ‘S’ entre as curvas 7 e 8. Há duas longas retas, ambas utilizadas como zona de DRS, com uma na reta de largada e chegada e a outra na reta oposta, de mais de um quilômetro, a partir da curva 13, que é ligeiramente inclinada na entrada da curva 14.

Com base em simulações e dados anteriores, os pneus estão sujeitos a forças laterais e longitudinais que se enquadram na categoria média, com a parte externa do pneu, especialmente no lado esquerdo do carro, sofrendo o maior desgaste.

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Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O trio de pneus escolhidos para Shanghai é o meio da gama, com o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio. Nominalmente, é a mesma seleção de 2019, mas o cenário é muito diferente.

Há cinco anos, os pneus de 13 polegadas ainda estavam em uso, instalados na geração anterior do carro, que tinha um assoalho plano e aerodinâmica completamente diferente do carro atual.

Na verdade, para os pilotos, as equipes e também para a Pirelli, é praticamente uma questão de começar do zero, visto que as referências são muito vagas.

Complicando ainda mais a situação está o fato de que o GP da China ser o primeiro de seis eventos desta temporada no formato Sprint, que por sua vez foi levemente modificado para este ano em termos da ordem de execução das sessões.

Os treinos livres e a classificação Sprint são na sexta-feira, a corrida Sprint e a classificação no sábado, com o GP, como sempre, no domingo. O parque fechado também foi alterado, passando a ser dividido em duas partes: uma que cobre a classificação e a corrida Sprint e a outra que começa antes da classificação de sábado à tarde.

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Isso significa que há apenas uma hora de treinos livres na sexta-feira para encontrar a configuração certa para os carros e, acima de tudo, para avaliar os pneus durante uma longa corrida numa pista que inevitavelmente estará longe das condições ideais.

É provável que, em termos de aderência, a evolução da pista, que não mudou desde 2019 e só foi utilizada com pouca frequência desde então, seja muito significativa, à medida que pouco a pouco os carros vão depositando borracha na superfície. Isso significa que o trabalho no simulador tem uma importância ainda maior para pilotos e engenheiros, tanto na preparação para a prova como durante.

O formato Sprint também significa uma alocação diferente para pneus de pista seca, caindo de 13 para 12 conjuntos (dois Duros, quatro Médios e seis Macios), enquanto o número de conjuntos para chuva permanece o mesmo (cinco Intermediários e dois de Chuva Extrema).

Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas, com variações em torno de 10ºC, o que acrescenta mais uma variável ao quebra-cabeça que as equipes e pilotos devem montar.

Normalmente, o GP da China é uma corrida de duas paradas, em parte porque há vários locais onde as ultrapassagens são possíveis, como na freada da curva 14 e depois na reta principal e na freada da curva 6. Assim como foi em Suzuka, o undercut geralmente é muito eficaz em Xangai.

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Dos 20 pilotos que compõem o grid este ano, apenas três subiram no degrau mais alto do pódio de Xangai: Lewis Hamilton (seis vezes), Fernando Alonso (duas vezes) e Daniel Ricciardo (uma vez). Hamilton também tem seis poles em Xangai e marcou 204 pontos aqui. Das equipes, a Mercedes lidera o grid com seis vitórias, à frente da Ferrari, com quatro, enquanto a Red Bull venceu duas vezes. Na realidade, foi aqui, em 2009, que Sebastian Vettel deu a primeira vitória à equipe que, assim como agora, era dirigida por Christian Horner.

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