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Alpha Notícias: Indústria automobilística cai 31,3% no primeiro bimestre de 2016

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Até fevereiro foram 302,1 mil unidades vendidas contra 439,7 mil em 2015

Texto: Assessoria de Imprensa

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, divulgou os resultados da indústria automobilística brasileira nos dois primeiros meses do ano. O balanço apontou um recuo de 31,3% nas vendas de veículos novos: foram 302,1 mil unidades este ano e 439,7 mil em 2015. 

Em fevereiro foram licenciados 146,8 mil veículos, o que mostra uma queda de 5,5% frente a janeiro, com 155,3 mil unidades, e de 21% se analisado com fevereiro do ano passado, quando 185,9 mil unidades foram vendidas. 

A produção em fevereiro foi de 131,3 mil unidades, diminuição de 36,4% ante as 206,4 mil do mesmo mês no ano passado. Se defrontado com janeiro, com 150,1 mil produtos, a indústria apresenta contração de 12,5%. No acumulado, 281,4 mil unidades foram fabricadas, o que representa decréscimo de 31,6% sobre o primeiro bimestre de 2015, com 411,7 mil unidades. 

Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, os dados estão em linha com a expectativa de que o primeiro trimestre apresentaria resultados muito negativos: 

“A conjunção de inúmeros fatores segue impactando fortemente o mercado. O período de começo de ano é tradicionalmente menor do que o restante, em razão de feriados como o Carnaval, ou no caso da produção, com concessão de férias coletivas e paradas estratégicas. Além disso, o comparativo com o início do ano passado ainda é influenciado pelo IPI. Contudo, a crise política segue comprometendo a economia ao reduzir a confiança, os investimentos e o mercado. Quando uma crise duradoura como essa acontece, seus efeitos são severos”. 

As exportações registraram crescimento de 26,8% no bimestre com 60,3 mil unidades este ano e 47,6 mil em 2015. Em fevereiro 36,5 mil unidades foram negociadas com outros países – alta de 53,1% frente a janeiro, com 23,8 mil unidades, e de 16,7% ante as 31,3 mil de fevereiro do ano passado. 

Caminhões e ônibus 

A indústria comercializou em fevereiro 3,8 mil caminhões, contração de 12,8% sobre os 4,4 mil de janeiro, e de 25,3% contra mesmo mês do ano passado, com 5,1 mil. No acumulado, as vendas ficaram menores em 35,5%: foram 8,3 mil unidades este ano e 12,8 mil em 2015. 

A produção chegou a 5,3 mil unidades no segundo mês do ano, o que significa aumento de 27,3% sobre as 4,1 mil de janeiro e redução de 30,8% se comparado com fevereiro do ano passado, com 7,6 mil unidades. As fábricas produziram no bimestre 9,4 mil unidades, baixa de 40,7% contra as 15,9 mil unidades do ano passado. 

As exportações recuaram 3,1% no acumulado do ano, com 2,5 mil unidades este ano e 2,6 mil no ano anterior. Em fevereiro deste ano, 1,7 mil unidades deixaram as fronteiras brasileiras, o que representa expansão de 98,9% se comparado com as 842 unidades de janeiro e de 17,3% com relação as 1,4 mil de fevereiro de 2015. 

As vendas de ônibus foram inferiores em 32,2% – com 700 unidades neste segundo mês do ano e mil em janeiro. Se defrontado com mesmo período do ano passado, quando 1,5 mil produtos foram vendidos, os fabricantes fecharam o mês com resultado menor em 54,2%. O balanço do bimestre registrou retração de 49,1% no licenciamento, com 1,7 mil unidades este ano e 3,4 mil no ano passado. 

A produção em fevereiro ficou superior em 28,3%: foram 1,5 mil chassis em fevereiro e 1,2 mil em janeiro. Ao se comparar com as 2,6 mil de fevereiro do ano passado o decréscimo foi de 41,9%. Até o segundo mês do ano, 2,7 mil unidades deixaram as linhas de montagem, o que representa contração de 45,2% contra as 4,9 mil de 2015. 

As exportações de ônibus encerraram o bimestre com crescimento de 15,7% ao se comparar as 848 unidades deste ano com as 733 do ano passado. 

Máquinas agrícolas e rodoviárias 

O resultado das vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias em fevereiro, com 2,3 mil unidades, ficou 50,4% maior do que as 1,6 mil unidades do mês anterior e 36,5% menor ao se defrontar com as 3,7 mil de fevereiro do ano passado. As vendas no acumulado registram queda de 44,6% quando comparadas as 3,9 mil unidades deste ano com as 7 mil de 2015. 

A produção nos dois meses já transcorridos deste ano diminuiu 52% se comparado com o ano passado, quando 9,5 mil máquinas saíram das fábricas – este ano o volume chegou a 4,5 mil. Em fevereiro foram fabricadas 2,9 mil unidades, o que significa aumento de 80,4% frente as 1,6 mil de janeiro e declínio de 39,8% contra as 4,9 mil de fevereiro do ano passado. 

As exportações até o segundo mês do ano, com 832 unidades, recuaram 39,8% quando comparado com as 1,4 mil do mesmo período de 2015. 

Capacidade produtiva 

A Anfavea divulgou ainda estudo sobre a capacidade produtiva da indústria automobilística brasileira. Segundo o levantamento, o setor de autoveículos é capaz de produzir anualmente 5,05 milhões de unidades. Ao levar em consideração a previsão da própria entidade de produção em 2016 de 2,44 milhões, a capacidade ociosa do ano seria de 52%. 

Se analisado o segmento de veículos leves, que abrange automóveis e comerciais leves, a ociosidade chega a 50% – a capacidade produtiva total é de 4,63 milhões e a utilização este ano será de 2,33 milhões de unidades. 

O segmento de veículos pesados apresentou a maior ociosidade entre todos os setores analisados. As fábricas deste segmento podem produzir 422 mil unidades, porém devem produzir este ano 107,8 mil caminhões e ônibus, o que mostra que estão com 74% da capacidade inutilizada. 

A produção de máquinas agrícolas e rodoviárias deve chegar este ano em 56,6 mil unidades. Com uma capacidade de fabricar 109 mil unidades por ano, a ociosidade chega a 48%. 

Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, acredita que “este estudo mostra claramente a dificuldade que as montadoras estão enfrentando em todos os setores, com destaque importantíssimo para o segmento de caminhões e ônibus. Com a demanda no mercado interno em baixa, as empresas trabalham para administrar a produção, por meio de férias coletivas, adesão ao Programa de Proteção ao Emprego e layoff, para que desta forma possa preservar ao máximo o nível de emprego no setor”.

Testes

BYD amplia sua oferta de eletrificados no Brasil com o Dolphin Mini

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BYD amplia sua oferta de eletrificados no Brasil com o Dolphin Mini

A BYD ampliou a sua oferta de modelos eletrificados no mercado brasileiro com o Dolphin Mini, que tivemos a oportunidade de conhecer e avaliar durante a última semana. Agora a marca conta com esse pequeno modelo, que pode levar até quatro pessoas, e chega ao grande Tan, que pode levar até sete – sem contar a picape, que chega em breve.

Dolphin Mini tem motor de 75 cavalos de potência e autonomia de 280 quilômetros

Com preço a partir de R$ 115.800,00 no seu lançamento em fevereiro, o BYD Dolphin Mini é equipado com um motor elétrico com 75 cavalos de potência e 135 Nm de torque, que leva o modelo de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos e pode chegar à velocidade máxima de 130 km/h. Por se tratar de um veículo principalmente para uso urbano, esses números são excelentes.

Equipado com a bateria Blade de 38 kWh e aliado à plataforma 3.0, o BYD Dolphin Mini conta com uma estrutura de carroceria segura e exclusiva, responsável por integrar o sistema de alta tensão e a bateria com o chassi do carro, o que melhora a segurança e a autonomia, além de garantir uma experiência de condução inteligente.

A autonomia do modelo é de 280 quilômetros, segundo dados divulgados pelo PBEV, do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. É possível carregar facilmente o modelo em qualquer tomada comum de 127 ou 220V, além de poder ser recarregada a bateria de 30% a 80% em menos de 30 minutos.

O design do BYD Dolphin Mini remete à inspiração dos modelos Dolphin e o Seal, que também são comercializados no Brasil. Suas linhas também apostam no estilo Ocean, trazendo inspiração do mar. As rodas do BYD Dolphin Mini têm aro 16”, produzidas em liga leve e são equipadas com pneus 175/55 R16 80H.

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Modelo traz multimídia ICS – Intelligent Cockpit System com tela flutuante de 10,1″ e rotação elétrica

Suas medidas são 1,58m de altura, 1,71m de largura e 3,78m de comprimento total, ou cerca de 34,5cm a menos que o Dolphin, como comparação. Isso garante um amplo espaço e conforto, com um porta-malas de 230 litros e pode armazenar até 930 litros com os bancos traseiros rebatidos.

Ainda estão distribuídos pelo BYD Dolphin Mini espaços adicionais com os 18 compartimentos distribuídos pelo interior do habitáculo para itens de pequeno volume. O porta-malas conta um kit de reparo de pneus, para consertos emergenciais.

O interior do BYD Dolphin Mini conta com bancos dianteiros são em formato de “concha” e o traseiro, integral, que comporta dois passageiros com muito conforto e espaço. Para maior comodidade, o banco do motorista possui ajuste elétrico em seis posições e o banco do passageiro pode ser ajustado manualmente em até quatro posições.

Os cintos de segurança dianteiros contam com pré-tensionadores e aviso sonoro. Um dos principais diferenciais do BYD Dolphin Mini é ausência de túnel traseiro central, permitindo mais espaço, conforto e comodidade extra.

O BYD Dolphin Mini traz multimídia ICS – Intelligent Cockpit System com tela flutuante de 10,1″ e rotação elétrica. Há modo de tela dividida, função GPS/Spotify, além de conexão 4G e armazenamento em nuvens disponíveis no ICS. O modelo traz carregamento por indução para smartphone, além de portas USB-A, USB-C e tomada 12V.

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Outro destaque presente no BYD é inteligência por voz nativa

Já o painel de instrumentos LCD de 7” oferece diversas informações do veículo ao motorista. Além de direção elétrica, o volante permite ajuste manual de altura e profundidade, características incomuns em veículos de seu segmento.

O modelo oferece controle de cruzeiro com seletor de velocidade, luzes de leitura acionadas via touch, com acionamento automático e luzes de cortesia. O modelo possui quatro alto-falantes localizados nas portas do veículo, que trazem experiência de som em 360 graus.

O BYD Dolphin Mini conta ainda com vidros elétricos, câmera de ré, função “Follow me Home”, assistente de voz e retrovisores com aquecimento, descongelamento e ajuste elétrico, além de rebatimento manual.

Para a segurança dos ocupantes, o BYD Dolphin Mini conta com seis airbags, sendo dois frontais, motorista e passageiro, dois laterais, nos bancos dianteiros, e dois de cortina, dianteiro e traseiro. O automóvel tem uma construção de 61% de aço de alta resistência, forjado a ponto de proteger seus ocupantes também contra a maioria dos impactos.

O modelo incorpora outros itens de conforto como Assistência de partida em rampa (HHC), Cruise Control (CC), sistema de monitoramento de calibragem de pneus (TPMS), freio de estacionamento eletrônico (EPB), função Autohold (AVH), sensores de estacionamento e câmera de ré automática.

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Combina a função do Brake Booster com os freios ABS, frenagem regenerativa, controle de estabilidade. Incorpora ainda funcionalidades a mais, como o VDC (Controle Dinâmico Veicular), que integra o controle de tração, assistência hidráulica de frenagem, distribuição eletrônica de frenagem e tecnologia de frenagem confortável.

Outro destaque presente no BYD Dolphin Mini é inteligência por voz nativa, onde alguns comandos podem ser acionados, em português, pelo próprio usuário. A conectividade está presente através do Android Auto e Apple CarPlay.

O BYD Dolphin Mini é oferecido em quatro cores: Branco Apricity (interior rosa e azul escuro), Preto Polar Night (interior azul escuro), Rosa Peach (interior Rosa) e Verde Sprout (interior azul claro). A garantia é de cinco anos ou 500 mil quilômetros. A bateria Blade contará com garantia de oito anos, sem limite de quilometragem.

Notas Rápidas, por Sérgio Dias

Stellantis celebra 75 anos da marca Abarth

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A Stellantis celebra os 75 anos do escorpião mais famoso do mundo: a Abarth foi fundada em 1949, quando Carlo Abarth fundou a então preparado de carros de corridas com o piloto Guido Scagliarini. Em 1971 foi totalmente assumida pelo Grupo Fiat – que hoje faz parte da Stellantis.

O primeiro Abarth foi o 204 A, derivado do Fiat 1100, após Carlo Abarth ter a ideia de complementar as atividades de corrida com a produção de kits de tuning para carros de produção em massa com o objetivo de aumentar sua potência, velocidade e aceleração. Hoje no Brasil são comercializados os Abarth Pulse e Abarth Fastback.

Hyundai atualiza design e segurança da linha Tucson no Brasil 

A Hyundai apresentou a nova linha Tucson, que chega com design, conforto e segurança atualizados, com um visual dianteiro marcado pela grade hexagonal, um dos elementos-chave da assinatura Hyundai, e é reforçado pelo conjunto óptico, que dispõe de fitas em LED para uso diurno e faróis full LED.

O Hyundai Tucson chega equipado com o motor 1.6 T-GDI e transmissão Dual Clutch de sete velocidades. Com injeção direta de combustível e turbocompressor, esse motor gera 177 cavalos de potência, garantindo força ao SUV desde baixas rotações e um dos melhores desempenhos da categoria.

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Volvo Cars amplia diretoria no Brasil para dobrar vendas

A Volvo Cars anunciou sete novos executivos, em diferentes áreas da companhia, para cumprir uma missão bastante ambiciosa no mercado brasileiro: lançar o EX30 no Brasil e terminar o ano de 2024 com duas vezes mais vendas do que no ano passado.

“Temos muito orgulho de receber este reconhecimento do time global e, com essa nova diretoria, temos a missão de continuar criando esta cultura organizacional forte e que trouxe a Volvo onde ela está hoje. Se tivermos o time certo e as pessoas motivadas, atingiremos nossos objetivos e acho que este time que criamos é o ideal para continuar construindo isso”, afirmou Marcelo Godoy, presidente da Volvo Car Brasil.

Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

A Nissan comemora a primeira década da sua unidade industrial em Resende/RJ, um exemplo de excelência de produção, práticas sustentáveis e promoção de equidade e inclusão.

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“O nosso Complexo Industrial de Resende é ainda muito jovem, mas, mesmo assim, nos orgulha porque já é reconhecido globalmente na Nissan pela sua excelência e qualidade de produção, sempre buscando fabricar carros que tornem muito positiva a experiência de nossos clientes “, afirma Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan do Brasil.

Chevrolet Trailblazer chega com novo design e mais conforto

Está confirmado: o novo Chevrolet Trailblazer chega em maio de 2024 nas concessionárias da marca. O SUV 4×4 de até sete lugares foi renovado, com evoluções em design, mecânica e nível de conforto.

Motor turbo diesel de nova geração, inédita transmissão automática de oito marchas, além de tecnologias avançadas de conectividade e segurança são itens de série. Entre outras novidades, o Chevrolet Trailblazer passa a contar com painel digital integrado ao Chevrolet MyLink, botão de partida e carregamento de celular por indução.

Stock Car Pro Series comemora 45 anos com números impressionantes

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A Stock Car Pro Series está em festa, afinal a categoria nasceu oficialmente em 22 de abril de 1979, quando dez pilotos alinharam no grid do Autódromo Internacional de Viamão, próximo a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Nestas 45 temporadas a categoria se consolidou como a mais importante competição do esporte a motor nacional. Ao todo, mais de 400 pilotos já tiveram a oportunidade de correr na Stock Car, que já realizou 613 corridas desde seu início e coroou 19 pilotos diferentes como campeões.

Mercedes-AMG esgota unidades do G 63 Grand Edition no Brasil

A Mercedes-AMG trouxe para o Brasil 16 unidades do exclusivo G 63 “Grand Edition”, edição limitada que traz elementos de design únicos e cores especiais, tem preço a partir de R$ 2.247.900,00 e, detalhe, todas já estão pré-vendidas.

O veículo está equipado com motor V8 com 585 cavalos de potência, transmissão automática AMG SPEEDSHIFT TCT 9G, rodas AMG de 22 polegadas com design de raios cruzados em tech gold com uma peça de travamento central em preto fosco e a estrela Mercedes também em tech gold.

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Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

Em 2025 a Stock Car terá um novo SUV no grid de largada: o Mitsubishi Eclipse Cross. Reconhecida por sua participação e promoção de rallies, a marca dos três diamantes reforça sua presença no esporte a motor ao anunciar seu retorno à categoria após uma ausência de 16 anos.

A escolha pelo Eclipse Cross acompanha o movimento da própria competição em substituir os sedãs pela carroceria de SUVs, que estão crescendo cada vez mais em vendas nos últimos anos. Desta forma, a Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025, ao lado de General Motors e Toyota.

Case IH produz no Brasil nova linha de colheitadeiras Série 160

A Case IH apresentou a nova Axial-Flow Série 160 Automation, com produção 100% brasileira. Com investimento de R$ 100 milhões, a fábrica de Sorocaba, no interior de São Paulo, recebeu melhorias para se tornar o Polo Mundial de Produção da linha de menor porte de colheitadeiras, que compõem as classes de 5 a 7.

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A Série 160 tem renovação de 60% do seu maquinário, com destaque para o Sistema Automation e a conectividade de fábrica. Por meio de recursos de machine learning e inteligência artificial, toda a operação foi reduzida a quatro modos de colheita que proporcionam simplicidade e produtividade na operação.

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Esportes

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

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Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

Em 2025 a Stock Car terá um novo SUV no grid de largada: o Mitsubishi Eclipse Cross. Reconhecida por sua participação e promoção de rallies, a marca dos três diamantes reforça sua presença no esporte a motor ao anunciar seu retorno à categoria após uma ausência de 16 anos.

Fabricante do Mitsubishi Eclipse Cross volta às pistas da categoria após uma ausência de 16 anos

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

“É uma honra poder retornar à Stock Car. A Mitsubishi Motors sempre esteve muito ligada ao esporte. Apoiamos o esporte à vela, ciclismo, tênis e, claro, o esporte à motor. Retornarmos à Stock Car, categoria que reúne os mais renomados pilotos em atuação no Brasil e ter o Eclipse Cross sendo pilotados por eles é muito importante para a nossa marca. Tenho certeza de que faremos um excelente trabalho dentro dessa categoria tão marcante para o automobilismo brasileiro”, diz Mauro Correia, CEO da Mitsubishi Motors no Brasil.

A escolha pelo Eclipse Cross acompanha o movimento da própria competição em substituir os sedãs pela carroceria de SUVs, que estão crescendo cada vez mais em vendas nos últimos anos. Desta forma, a Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025, ao lado de General Motors e Toyota.

A Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

De 2005 a 2008, a história da Mitsubishi na Stock Car foi escrita a bordo do modelo Mitsubishi Lancer. Nessas 4 temporadas foram 48 corridas, 2 títulos com Cacá Bueno em 2006 e 2007 e 16 vitórias – a primeira com Ingo Hoffmann e a última com Cacá Bueno.

Foram ainda 38 pódios nesses 4 anos e 37 pilotos, entre eles o Cacá Bueno, nosso piloto com mais vitórias, mais poles, mais voltas rápidas e mais pódios a bordo de Mitsubishi, tivemos ainda Christian Fittipaldi, Ingo Hoffmann, Popó Bueno, Ricardo Maurício, Valdeno Brito e muitos outros que podemos passar a lista completa para vocês.

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“Para nós é uma honra poder contar com uma marca que entende e usa o motorsports como plataforma de marketing, desenvolvimento e vendas. Ter a Mitsubishi de volta ao grid mostra que nosso caminho de mudança de sedãs para SUVs atrai cada vez mais as montadoras a estarem no grid com a maior categoria de automobilismo da América Latina e uma das 5 principais do mundo em carros de turismo”, finaliza Fernando Julianelli, CEO da Stock Car.

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Notícias

Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

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Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

A Nissan comemora a primeira década da sua unidade industrial em Resende/RJ, um exemplo de excelência de produção, práticas sustentáveis e promoção de equidade e inclusão.

Complexo da Nissan se destaca pelas práticas sustentáveis e promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes

“O nosso Complexo Industrial de Resende é ainda muito jovem, mas, mesmo assim, nos orgulha porque já é reconhecido globalmente na Nissan pela sua excelência e qualidade de produção, sempre buscando fabricar carros que tornem muito positiva a experiência de nossos clientes “, afirma Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan do Brasil.

O Complexo Industrial da Nissan é formado por uma fábrica de veículos e uma de motores e conta com um ciclo completo de produção. É uma das poucas unidades industriais inauguradas mais recentemente no Brasil que possui, dentro de suas instalações, da área de estamparia até pistas de testes, incluindo chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade.

Juntamente com a celebração de sua primeira década de operação, e mesmo ainda sendo muito moderno, o complexo começa a passar pela sua primeira grande transformação, como resultado do investimento de R$ 2,8 bilhões anunciado pela Nissan no fim do ano passado.

O montante, que já faz parte do novo plano estratégico global da Nissan, The Arc, permitirá a instalação de novos equipamentos, ampliações na linha de produção e a evolução de processos para permitir a fabricação de dois novos SUVs e um motor turbo.

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Ao longo desses 10 anos, além de inúmeras conquistas e momentos especiais dentro do universo Nissan, o complexo de Resende fez história, por exemplo, ao ter sido a primeira fábrica do mundo a ter o revezamento da Tocha Olímpica passando em meio as suas linhas de produção, em 2016, como parte dos Jogos do Rio. Também dentro do espaço de manufatura, em 2017, foi realizado um show de um astro da música sertaneja brasileira, reunindo cerca de 1.800 funcionários.

Em 2022, outro momento inédito no país: a produção foi interrompida por dois dias para que todos os funcionários participassem de um letramento racial com objetivo de acelerar a promoção da igualdade racial na empresa. Realizado em conjunto com o Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), a ação impactou mais de 2 mil funcionários e foi um dos maiores treinamentos presenciais sobre diversidade racial realizado no Brasil.

Assim, o Complexo Industrial da Nissan em Resende segue construindo a história e impulsionando o futuro da marca e do nosso país com foco na qualidade de produção, honrando o seu DNA japonês, dando prioridade as práticas sustentáveis e valorizando as pessoas, em uma jornada consistente para a promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes e na sociedade.

Um caminho positivo reconhecido pelos funcionários que, nos últimos dois anos, levaram a Nissan a ser certificada como Great Place to Work e motivou mais de 500 deles a ajudarem na realização da foto oficial dos 10 Anos do Complexo Industrial de Resende, realizada nas ruas internas da unidade.

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