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Alpha Pesados: Scania comemora cinco anos da linha de caminhões semipesados

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Produtos chegaram em 2011 e marca foi pioneira ao trazer atributos de série e opcionais

A Scania completa cinco anos da atuação no mercado de semipesados, fazendo história na categoria de distribuição de cargas de pequenas e médias distâncias, especialmente pelo sucesso de seus modelos, que inauguraram o uso do conceito de veículos Premium.

“A Scania começou sua atuação na faixa de semipesados como pioneira em vários quesitos. Trouxe como opcional a caixa automatizada (Opticruise), a cabine-leito e a suspensão pneumática de série. Apresentou o P 310 8×2, o primeiro com quarto eixo original de fábrica. Em janeiro de 2014, foi a vez de tornar o câmbio Opticruise de série”, afirma Victor Carvalho, diretor de Vendas de Caminhões da Scania no Brasil.

Em cinco anos foram emplacadas 6.750 unidades de semipesados, até julho de 2016. Para este ano o objetivo é atingir inéditos 7% de participação na categoria.“Foi um pioneirismo ter elevado o segmento da distribuição ao patamar Premium, pois desenvolvemos os produtos com as mesmas características da consagrada linha de pesados, dentre elas maior economia de combustível e superior conforto e ergonomia da cabine. Fatores que propiciam mais rentabilidade, produtividade e bem-estar ao motorista”, diz Carvalho.

História de sucesso

O primeiro semipesado lançado pela Scania foi o P 270, que chegou nas versões 4×2 e 6×2 e com opções de cabines simples e leito. O P 270 foi marcante, porque se tornou o primeiro semipesado a ter caixa de câmbio automatizada como opcional. “Na época, a promessa da Scania foi oferecer ao cliente um produto com agilidade e baixo custo por quilômetro rodado. São atributos da linha reconhecidos até hoje pelo mercado”, relembra Carvalho.

A partir de janeiro de 2012 entra em vigor a nova lei Proconve P7, ou Euro 5, com rigorosas exigências no controle de emissões de poluentes dos caminhões. A chegada desses novos e modernos motores levou a Scania a fazer uma mudança na linha. O P 270 se tornou opção exclusiva de propulsor movido a etanol (único na América Latina), e chegam para o mix de semipesados os modelos P 250 e P 310, equipados com mais novidades.

“O lançamento da gama semipesada Euro 5 tornou a Scania a marca com os caminhões mais avançados, econômicos, seguros, de maior capacidade volumétrica de carga e de maior área disponível para carregamento da categoria. E ainda hoje é assim”, diz Carvalho.

O P 250 e o P 310 elevaram a oferta de torque: 1.150Nm e 1.550Nm, respectivamente, até hoje os melhores do segmento, em suas faixas de atuação. Também passaram a disponibilizar outros diferenciais, como balança digital no painel e a configuração de rodas 8×2, que inaugurou a faixa de semipesados com quarto eixo original e garantia de fábrica.

Em janeiro de 2014, ao tornar o câmbio automatizado Opticruise de série, a Scania inovou outra vez. “Fizemos uma grande revolução na categoria. Demos um passo enorme para oferecer ainda mais produtividade, rentabilidade e conforto ao motorista”, explica Carvalho. Nesse mesmo ano, a fabricante bateu seu recorde histórico de vendas: 2.171 unidades.

Em 2015, a Scania apresentou uma terceira opção de cabine, a estendida, para as versões 4×2 e 6×2. As medidas dessa cabine são menores do que a do modelo leito, o que resulta na diminuição da tara no eixo dianteiro. Outra novidade foi o uso de pneus 275, que passaram a reduzir a pesagem total do caminhão. O resultado desses dois fatores permite ao cliente a possibilidade de carregar até 400 kg a mais de carga útil. Um grande diferencial da cabine estendida Scania em relação à dos concorrentes está no fato de o equipamento de descanso e o assento do passageiro, este de forma exclusiva na categoria, serem rebatíveis. Ou seja, o condutor pode se movimentar internamente mesmo com ambos montados para o repouso.

Linha 2016: versátil e econômica

A gama Scania 2016 de semipesados continua oferecendo soluções completas de produtos e serviços para atender a uma grande diversidade de necessidades dos clientes, no transporte de pequenas e médias distâncias. As ofertas da cabina P contemplam configurações de rodas 4×2, 6×2 e 8×2, que podem receber implementos dos tipos baú, unidade frigorífica, tanque, sider e carga seca. Os modelos dispõem de motores 9 litros e potência de 250 e 310cv. Simples, estendida e leito são as alternativas de cabine.

Os caminhões P 250 e P 310 saem equipados de fábrica com caixa automatizada Scania Opticruise de quarta geração, piloto automático inteligente Ecocruise, ar-condicionado, balança digital no painel (para medir o peso nos eixos traseiros e ajudar o motorista a estar dentro das exigências da Lei da Balança), suspensão a ar, capaz de elevar a preservação da carga e do implemento na operação, e uma vasta lista de distâncias entre eixos para atender diversos tipos de composições e comprimentos. Uma das vantagens da linha de semipesados da Scania é a opção de entre-eixos de 6.300mm de fábrica, que permite aos veículosreceber um implemento baú de até 10,5m, a maior capacidade de área disponível para carregamento do mercado.

Além disso, completa o pacote de itens de série o Scania Driver Support, que possibilita ao motorista ter um “instrutor em tempo real” no painel, atribuindo notas para sua direção e enviando dicas de melhorias para tornar a operação ainda mais rentável, segura e eficiente.

Esportes

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

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Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

Em 2025 a Stock Car terá um novo SUV no grid de largada: o Mitsubishi Eclipse Cross. Reconhecida por sua participação e promoção de rallies, a marca dos três diamantes reforça sua presença no esporte a motor ao anunciar seu retorno à categoria após uma ausência de 16 anos.

Fabricante do Mitsubishi Eclipse Cross volta às pistas da categoria após uma ausência de 16 anos

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

“É uma honra poder retornar à Stock Car. A Mitsubishi Motors sempre esteve muito ligada ao esporte. Apoiamos o esporte à vela, ciclismo, tênis e, claro, o esporte à motor. Retornarmos à Stock Car, categoria que reúne os mais renomados pilotos em atuação no Brasil e ter o Eclipse Cross sendo pilotados por eles é muito importante para a nossa marca. Tenho certeza de que faremos um excelente trabalho dentro dessa categoria tão marcante para o automobilismo brasileiro”, diz Mauro Correia, CEO da Mitsubishi Motors no Brasil.

A escolha pelo Eclipse Cross acompanha o movimento da própria competição em substituir os sedãs pela carroceria de SUVs, que estão crescendo cada vez mais em vendas nos últimos anos. Desta forma, a Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025, ao lado de General Motors e Toyota.

A Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

De 2005 a 2008, a história da Mitsubishi na Stock Car foi escrita a bordo do modelo Mitsubishi Lancer. Nessas 4 temporadas foram 48 corridas, 2 títulos com Cacá Bueno em 2006 e 2007 e 16 vitórias – a primeira com Ingo Hoffmann e a última com Cacá Bueno.

Foram ainda 38 pódios nesses 4 anos e 37 pilotos, entre eles o Cacá Bueno, nosso piloto com mais vitórias, mais poles, mais voltas rápidas e mais pódios a bordo de Mitsubishi, tivemos ainda Christian Fittipaldi, Ingo Hoffmann, Popó Bueno, Ricardo Maurício, Valdeno Brito e muitos outros que podemos passar a lista completa para vocês.

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“Para nós é uma honra poder contar com uma marca que entende e usa o motorsports como plataforma de marketing, desenvolvimento e vendas. Ter a Mitsubishi de volta ao grid mostra que nosso caminho de mudança de sedãs para SUVs atrai cada vez mais as montadoras a estarem no grid com a maior categoria de automobilismo da América Latina e uma das 5 principais do mundo em carros de turismo”, finaliza Fernando Julianelli, CEO da Stock Car.

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Notícias

Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

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Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

A Nissan comemora a primeira década da sua unidade industrial em Resende/RJ, um exemplo de excelência de produção, práticas sustentáveis e promoção de equidade e inclusão.

Complexo da Nissan se destaca pelas práticas sustentáveis e promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes

“O nosso Complexo Industrial de Resende é ainda muito jovem, mas, mesmo assim, nos orgulha porque já é reconhecido globalmente na Nissan pela sua excelência e qualidade de produção, sempre buscando fabricar carros que tornem muito positiva a experiência de nossos clientes “, afirma Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan do Brasil.

O Complexo Industrial da Nissan é formado por uma fábrica de veículos e uma de motores e conta com um ciclo completo de produção. É uma das poucas unidades industriais inauguradas mais recentemente no Brasil que possui, dentro de suas instalações, da área de estamparia até pistas de testes, incluindo chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade.

Juntamente com a celebração de sua primeira década de operação, e mesmo ainda sendo muito moderno, o complexo começa a passar pela sua primeira grande transformação, como resultado do investimento de R$ 2,8 bilhões anunciado pela Nissan no fim do ano passado.

O montante, que já faz parte do novo plano estratégico global da Nissan, The Arc, permitirá a instalação de novos equipamentos, ampliações na linha de produção e a evolução de processos para permitir a fabricação de dois novos SUVs e um motor turbo.

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Ao longo desses 10 anos, além de inúmeras conquistas e momentos especiais dentro do universo Nissan, o complexo de Resende fez história, por exemplo, ao ter sido a primeira fábrica do mundo a ter o revezamento da Tocha Olímpica passando em meio as suas linhas de produção, em 2016, como parte dos Jogos do Rio. Também dentro do espaço de manufatura, em 2017, foi realizado um show de um astro da música sertaneja brasileira, reunindo cerca de 1.800 funcionários.

Em 2022, outro momento inédito no país: a produção foi interrompida por dois dias para que todos os funcionários participassem de um letramento racial com objetivo de acelerar a promoção da igualdade racial na empresa. Realizado em conjunto com o Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), a ação impactou mais de 2 mil funcionários e foi um dos maiores treinamentos presenciais sobre diversidade racial realizado no Brasil.

Assim, o Complexo Industrial da Nissan em Resende segue construindo a história e impulsionando o futuro da marca e do nosso país com foco na qualidade de produção, honrando o seu DNA japonês, dando prioridade as práticas sustentáveis e valorizando as pessoas, em uma jornada consistente para a promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes e na sociedade.

Um caminho positivo reconhecido pelos funcionários que, nos últimos dois anos, levaram a Nissan a ser certificada como Great Place to Work e motivou mais de 500 deles a ajudarem na realização da foto oficial dos 10 Anos do Complexo Industrial de Resende, realizada nas ruas internas da unidade.

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Esportes

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

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GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O GP da China está de volta ao calendário após um intervalo de cinco anos. 2019 foi o último ano em que a Fórmula 1 correu em Xangai, realizando nessa ocasião as celebrações para marcar o milésimo evento na história do campeonato mundial de maior prestígio na história do motorsport.

O trio de pneus Pirelli escolhidos para o GP da China são o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio

A longa pausa se deveu ao lento retorno à normalidade após os efeitos da pandemia de Covid-19 e a China agora está de volta ao calendário, com sua primeira aparição a poucos meses de completar 20 anos. A primeira edição deste GP foi realizada em setembro de 2004.

Todas as 16 edições foram realizadas no Circuito Internacional de Xangai, projetado por Hermann Tilke, cujo traçado é vagamente baseado no caractere chinês “shang”, que significa “acima”.

O percurso de 5,451 quilômetros traz 16 curvas, várias delas muito lentas, por exemplo a sessão entre as curvas 1 e 3 e 6 a 14, enquanto outras são de alta velocidade, como o ‘S’ entre as curvas 7 e 8. Há duas longas retas, ambas utilizadas como zona de DRS, com uma na reta de largada e chegada e a outra na reta oposta, de mais de um quilômetro, a partir da curva 13, que é ligeiramente inclinada na entrada da curva 14.

Com base em simulações e dados anteriores, os pneus estão sujeitos a forças laterais e longitudinais que se enquadram na categoria média, com a parte externa do pneu, especialmente no lado esquerdo do carro, sofrendo o maior desgaste.

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Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O trio de pneus escolhidos para Shanghai é o meio da gama, com o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio. Nominalmente, é a mesma seleção de 2019, mas o cenário é muito diferente.

Há cinco anos, os pneus de 13 polegadas ainda estavam em uso, instalados na geração anterior do carro, que tinha um assoalho plano e aerodinâmica completamente diferente do carro atual.

Na verdade, para os pilotos, as equipes e também para a Pirelli, é praticamente uma questão de começar do zero, visto que as referências são muito vagas.

Complicando ainda mais a situação está o fato de que o GP da China ser o primeiro de seis eventos desta temporada no formato Sprint, que por sua vez foi levemente modificado para este ano em termos da ordem de execução das sessões.

Os treinos livres e a classificação Sprint são na sexta-feira, a corrida Sprint e a classificação no sábado, com o GP, como sempre, no domingo. O parque fechado também foi alterado, passando a ser dividido em duas partes: uma que cobre a classificação e a corrida Sprint e a outra que começa antes da classificação de sábado à tarde.

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Isso significa que há apenas uma hora de treinos livres na sexta-feira para encontrar a configuração certa para os carros e, acima de tudo, para avaliar os pneus durante uma longa corrida numa pista que inevitavelmente estará longe das condições ideais.

É provável que, em termos de aderência, a evolução da pista, que não mudou desde 2019 e só foi utilizada com pouca frequência desde então, seja muito significativa, à medida que pouco a pouco os carros vão depositando borracha na superfície. Isso significa que o trabalho no simulador tem uma importância ainda maior para pilotos e engenheiros, tanto na preparação para a prova como durante.

O formato Sprint também significa uma alocação diferente para pneus de pista seca, caindo de 13 para 12 conjuntos (dois Duros, quatro Médios e seis Macios), enquanto o número de conjuntos para chuva permanece o mesmo (cinco Intermediários e dois de Chuva Extrema).

Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas, com variações em torno de 10ºC, o que acrescenta mais uma variável ao quebra-cabeça que as equipes e pilotos devem montar.

Normalmente, o GP da China é uma corrida de duas paradas, em parte porque há vários locais onde as ultrapassagens são possíveis, como na freada da curva 14 e depois na reta principal e na freada da curva 6. Assim como foi em Suzuka, o undercut geralmente é muito eficaz em Xangai.

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Dos 20 pilotos que compõem o grid este ano, apenas três subiram no degrau mais alto do pódio de Xangai: Lewis Hamilton (seis vezes), Fernando Alonso (duas vezes) e Daniel Ricciardo (uma vez). Hamilton também tem seis poles em Xangai e marcou 204 pontos aqui. Das equipes, a Mercedes lidera o grid com seis vitórias, à frente da Ferrari, com quatro, enquanto a Red Bull venceu duas vezes. Na realidade, foi aqui, em 2009, que Sebastian Vettel deu a primeira vitória à equipe que, assim como agora, era dirigida por Christian Horner.

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