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Alpha Notícias: Hyundai ix35 GL ganha controle de estabilidade e tração

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Modelo recebeu recentemente tecnologias que melhoraram significativamente a Eficiência Energética 

A partir de agora a versão Hyundai ix35 GL passa a ser equipado com controles de Estabilidade (ESP) e de Tração (TCS), oferecendo mais segurança e conforto para os ocupantes do veículo. As novidades, anteriormente oferecidas apenas na configuração topo de linha, surgem logo após o modelo receber a inclusão do pacote que proporcionou significativo ganho no índice de eficiência energética, incluindo: tecnologia de desligamento automático do motor – sistema Start/Stop, TMPS (Tire Pressure Monitoring System) sistema de monitoramento da pressão nos pneus, além de pneus de baixa resistência à rolagem.

Produzido no Brasil desde 2013, o Hyundai ix35 se tornou um dos modelos mais desejados do mercado nacional por sua robustez, qualidade e design arrojado. O modelo é oferecido em três versões: entrada por R$99.900,00, GL por R$107.050,00 e GLS por R$131.290,00.

Características dos Controles

O Controle de Tração em um automóvel é projetado para impedir que as rodas/pneus percam a aderência com o solo, durante a aceleração do veículo, por exemplo, otimizando o torque direcionado às rodas. Paralelamente, o Sistema de Controle de Estabilidade é responsável por monitorar a trajetória do veículo e, no caso de um desvio brusco, ele atua individualmente nos freios ou limitando a potência, acionando cada um deles na medida correta, mantendo o veículo sob controle e auxiliando o motorista no acerto da trajetória do automóvel.

Hyundai ix35

Produzido na fábrica da CAOA Montadora, em Anápolis (GO), o Hyundai ix35 Flex traz, desde o ano passado, um design externo com ainda mais requinte e sofisticação. Seu visual dianteiro foi totalmente renovado e é marcado principalmente pela proeminente grade com três filetes foscos cobrindo parcialmente uma colmeia interna, ambas contornadas pela moldura em formato hexagonal.

O ix35 Flex é equipado com um eficiente motor 2.0 Flex de 16 válvulas que gera até 167 cv (abastecido com etanol), totalmente adaptado às condições brasileiras, e com uma ampla gama de itens de série, oferecendo a melhor relação custo-benefício de sua categoria. O veículo possui ainda câmbio automático de seis marchas com possibilidade de trocas sequenciais.

Desenvolvida especificamente para o Brasil, a motorização Flex demonstra o comprometimento da marca com o mercado nacional ao oferecer mais essa conveniência para o consumidor.

Suspensão e Direção

O modelo conta com direção com assistência elétrica progressiva com controle de torque. Extremamente leve e precisa, ela oferece ainda mais conforto e segurança nas manobras. Para esse tipo de veículo, a marca optou pela suspensão traseira multilink não somente por suas características superiores de condução, mas também devido ao seu design compacto, que permite mais espaço para passageiros e carga.

Conforto e conveniência

Desde sua versão de entrada, o SUV é equipado com itens de série que proporcionam muito conforto e praticidade para os ocupantes: sistema de áudio com CD/MP3/AUX/USB, Bluetooth, bancos parcialmente em couro, rodas aro 18”, chave tipo canivete, ar-condicionado com saída também para os bancos traseiros e fita de LED nos faróis dianteiros.

Os passageiros encontram encostos de cabeça com regulagem de altura e bancos traseiros rebatíveis separadamente com apoio de braço central e porta-copos. Destaque também para os itens de segurança valorizados pelos clientes desse segmento, como freios com discos duplos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS e EBD, airbags para condutor e passageiro da frente, encostos de cabeça ativos, barras de proteção contra impactos laterais nas quatro portas, faróis de neblina, sistema de acendimento automático dos faróis, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensor de distância no para-choque traseiro e repetidores em LED nos retrovisores.

A versão GL além de oferecer os sistemas Start/Stop e TPMS e os controles de estabilidade (ESP) e tração (TCS), conta com rodas de 18”. Entre os itens de conveniência estão o Botão de Partida e Smart Entry (entrada sem uso de chave), piloto automático, comandos no volante, tela de LCD, central de entretenimento com câmera de ré e GPS integrados, entrada para iPOD/USB/auxiliares, rack de teto e ar-condicionado com saída de ar também para a segunda fileira de bancos.

A configuração GLS conta ainda com bancos, volante e manopla do câmbio revestidos em couro, maçanetas cromadas, protetor externo para a base das portas contra sujeiras e detritos, ar-condicionado Dual Zone, regulagem elétrica do banco do motorista com ajuste lombar, airbags laterais e de cortina, lanternas traseiras em LED e um generoso teto solar panorâmico.

Garantia e serviços
O Hyundai ix35 Flex está coberto pela garantia por um período de 5 anos, sem limite de quilometragem. O cliente conta também com o serviço de assistência 24 horas da Hyundai CAOA, com cobertura em todo o território nacional no primeiro ano.

Esportes

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

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Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

Em 2025 a Stock Car terá um novo SUV no grid de largada: o Mitsubishi Eclipse Cross. Reconhecida por sua participação e promoção de rallies, a marca dos três diamantes reforça sua presença no esporte a motor ao anunciar seu retorno à categoria após uma ausência de 16 anos.

Fabricante do Mitsubishi Eclipse Cross volta às pistas da categoria após uma ausência de 16 anos

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

“É uma honra poder retornar à Stock Car. A Mitsubishi Motors sempre esteve muito ligada ao esporte. Apoiamos o esporte à vela, ciclismo, tênis e, claro, o esporte à motor. Retornarmos à Stock Car, categoria que reúne os mais renomados pilotos em atuação no Brasil e ter o Eclipse Cross sendo pilotados por eles é muito importante para a nossa marca. Tenho certeza de que faremos um excelente trabalho dentro dessa categoria tão marcante para o automobilismo brasileiro”, diz Mauro Correia, CEO da Mitsubishi Motors no Brasil.

A escolha pelo Eclipse Cross acompanha o movimento da própria competição em substituir os sedãs pela carroceria de SUVs, que estão crescendo cada vez mais em vendas nos últimos anos. Desta forma, a Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025, ao lado de General Motors e Toyota.

A Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

De 2005 a 2008, a história da Mitsubishi na Stock Car foi escrita a bordo do modelo Mitsubishi Lancer. Nessas 4 temporadas foram 48 corridas, 2 títulos com Cacá Bueno em 2006 e 2007 e 16 vitórias – a primeira com Ingo Hoffmann e a última com Cacá Bueno.

Foram ainda 38 pódios nesses 4 anos e 37 pilotos, entre eles o Cacá Bueno, nosso piloto com mais vitórias, mais poles, mais voltas rápidas e mais pódios a bordo de Mitsubishi, tivemos ainda Christian Fittipaldi, Ingo Hoffmann, Popó Bueno, Ricardo Maurício, Valdeno Brito e muitos outros que podemos passar a lista completa para vocês.

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“Para nós é uma honra poder contar com uma marca que entende e usa o motorsports como plataforma de marketing, desenvolvimento e vendas. Ter a Mitsubishi de volta ao grid mostra que nosso caminho de mudança de sedãs para SUVs atrai cada vez mais as montadoras a estarem no grid com a maior categoria de automobilismo da América Latina e uma das 5 principais do mundo em carros de turismo”, finaliza Fernando Julianelli, CEO da Stock Car.

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Notícias

Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

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Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

A Nissan comemora a primeira década da sua unidade industrial em Resende/RJ, um exemplo de excelência de produção, práticas sustentáveis e promoção de equidade e inclusão.

Complexo da Nissan se destaca pelas práticas sustentáveis e promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes

“O nosso Complexo Industrial de Resende é ainda muito jovem, mas, mesmo assim, nos orgulha porque já é reconhecido globalmente na Nissan pela sua excelência e qualidade de produção, sempre buscando fabricar carros que tornem muito positiva a experiência de nossos clientes “, afirma Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan do Brasil.

O Complexo Industrial da Nissan é formado por uma fábrica de veículos e uma de motores e conta com um ciclo completo de produção. É uma das poucas unidades industriais inauguradas mais recentemente no Brasil que possui, dentro de suas instalações, da área de estamparia até pistas de testes, incluindo chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade.

Juntamente com a celebração de sua primeira década de operação, e mesmo ainda sendo muito moderno, o complexo começa a passar pela sua primeira grande transformação, como resultado do investimento de R$ 2,8 bilhões anunciado pela Nissan no fim do ano passado.

O montante, que já faz parte do novo plano estratégico global da Nissan, The Arc, permitirá a instalação de novos equipamentos, ampliações na linha de produção e a evolução de processos para permitir a fabricação de dois novos SUVs e um motor turbo.

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Ao longo desses 10 anos, além de inúmeras conquistas e momentos especiais dentro do universo Nissan, o complexo de Resende fez história, por exemplo, ao ter sido a primeira fábrica do mundo a ter o revezamento da Tocha Olímpica passando em meio as suas linhas de produção, em 2016, como parte dos Jogos do Rio. Também dentro do espaço de manufatura, em 2017, foi realizado um show de um astro da música sertaneja brasileira, reunindo cerca de 1.800 funcionários.

Em 2022, outro momento inédito no país: a produção foi interrompida por dois dias para que todos os funcionários participassem de um letramento racial com objetivo de acelerar a promoção da igualdade racial na empresa. Realizado em conjunto com o Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), a ação impactou mais de 2 mil funcionários e foi um dos maiores treinamentos presenciais sobre diversidade racial realizado no Brasil.

Assim, o Complexo Industrial da Nissan em Resende segue construindo a história e impulsionando o futuro da marca e do nosso país com foco na qualidade de produção, honrando o seu DNA japonês, dando prioridade as práticas sustentáveis e valorizando as pessoas, em uma jornada consistente para a promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes e na sociedade.

Um caminho positivo reconhecido pelos funcionários que, nos últimos dois anos, levaram a Nissan a ser certificada como Great Place to Work e motivou mais de 500 deles a ajudarem na realização da foto oficial dos 10 Anos do Complexo Industrial de Resende, realizada nas ruas internas da unidade.

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Esportes

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

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GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O GP da China está de volta ao calendário após um intervalo de cinco anos. 2019 foi o último ano em que a Fórmula 1 correu em Xangai, realizando nessa ocasião as celebrações para marcar o milésimo evento na história do campeonato mundial de maior prestígio na história do motorsport.

O trio de pneus Pirelli escolhidos para o GP da China são o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio

A longa pausa se deveu ao lento retorno à normalidade após os efeitos da pandemia de Covid-19 e a China agora está de volta ao calendário, com sua primeira aparição a poucos meses de completar 20 anos. A primeira edição deste GP foi realizada em setembro de 2004.

Todas as 16 edições foram realizadas no Circuito Internacional de Xangai, projetado por Hermann Tilke, cujo traçado é vagamente baseado no caractere chinês “shang”, que significa “acima”.

O percurso de 5,451 quilômetros traz 16 curvas, várias delas muito lentas, por exemplo a sessão entre as curvas 1 e 3 e 6 a 14, enquanto outras são de alta velocidade, como o ‘S’ entre as curvas 7 e 8. Há duas longas retas, ambas utilizadas como zona de DRS, com uma na reta de largada e chegada e a outra na reta oposta, de mais de um quilômetro, a partir da curva 13, que é ligeiramente inclinada na entrada da curva 14.

Com base em simulações e dados anteriores, os pneus estão sujeitos a forças laterais e longitudinais que se enquadram na categoria média, com a parte externa do pneu, especialmente no lado esquerdo do carro, sofrendo o maior desgaste.

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Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O trio de pneus escolhidos para Shanghai é o meio da gama, com o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio. Nominalmente, é a mesma seleção de 2019, mas o cenário é muito diferente.

Há cinco anos, os pneus de 13 polegadas ainda estavam em uso, instalados na geração anterior do carro, que tinha um assoalho plano e aerodinâmica completamente diferente do carro atual.

Na verdade, para os pilotos, as equipes e também para a Pirelli, é praticamente uma questão de começar do zero, visto que as referências são muito vagas.

Complicando ainda mais a situação está o fato de que o GP da China ser o primeiro de seis eventos desta temporada no formato Sprint, que por sua vez foi levemente modificado para este ano em termos da ordem de execução das sessões.

Os treinos livres e a classificação Sprint são na sexta-feira, a corrida Sprint e a classificação no sábado, com o GP, como sempre, no domingo. O parque fechado também foi alterado, passando a ser dividido em duas partes: uma que cobre a classificação e a corrida Sprint e a outra que começa antes da classificação de sábado à tarde.

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Isso significa que há apenas uma hora de treinos livres na sexta-feira para encontrar a configuração certa para os carros e, acima de tudo, para avaliar os pneus durante uma longa corrida numa pista que inevitavelmente estará longe das condições ideais.

É provável que, em termos de aderência, a evolução da pista, que não mudou desde 2019 e só foi utilizada com pouca frequência desde então, seja muito significativa, à medida que pouco a pouco os carros vão depositando borracha na superfície. Isso significa que o trabalho no simulador tem uma importância ainda maior para pilotos e engenheiros, tanto na preparação para a prova como durante.

O formato Sprint também significa uma alocação diferente para pneus de pista seca, caindo de 13 para 12 conjuntos (dois Duros, quatro Médios e seis Macios), enquanto o número de conjuntos para chuva permanece o mesmo (cinco Intermediários e dois de Chuva Extrema).

Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas, com variações em torno de 10ºC, o que acrescenta mais uma variável ao quebra-cabeça que as equipes e pilotos devem montar.

Normalmente, o GP da China é uma corrida de duas paradas, em parte porque há vários locais onde as ultrapassagens são possíveis, como na freada da curva 14 e depois na reta principal e na freada da curva 6. Assim como foi em Suzuka, o undercut geralmente é muito eficaz em Xangai.

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Dos 20 pilotos que compõem o grid este ano, apenas três subiram no degrau mais alto do pódio de Xangai: Lewis Hamilton (seis vezes), Fernando Alonso (duas vezes) e Daniel Ricciardo (uma vez). Hamilton também tem seis poles em Xangai e marcou 204 pontos aqui. Das equipes, a Mercedes lidera o grid com seis vitórias, à frente da Ferrari, com quatro, enquanto a Red Bull venceu duas vezes. Na realidade, foi aqui, em 2009, que Sebastian Vettel deu a primeira vitória à equipe que, assim como agora, era dirigida por Christian Horner.

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