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Alpha Notícias: Audi confirma venda do Q7 no Brasil no segundo semestre

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Modelo tem início de pré-venda com preço a partir de R$414.990,00 

A Audi confirmou a venda do Q7 no segundo semestre no mercado brasileiro. Completamente atualizado por dentro e por fora e com capacidade para até sete passageiro, o modelo teve a pré-venda iniciada com preço a partir de R$414.990,00.

“O novo Audi Q7 chega para deixar nossa linha de SUVs ainda mais completa ao oferecer uma opção de 7 lugares, apto para atender grandes famílias com extremo conforto, esportividade, tecnologia e segurança”, avalia Daniel Rojas, Diretor de Vendas da Audi do Brasil.

O modelo apresenta o novo design da família Q, simbolizado pela grade frontal Singleframe octogonal, e oferece dinâmica fantástica com excelente conforto, além de amplo espaço. Faróis de LED Matrix, tecnologia de assistência elétrica e park assist são algumas das novidades do Audi Q7. 

O novo Audi Q7 possui o potente motor 3.0 TFSI, que desenvolve 340 cavalos de potência e torque de 500 Nm. O SUV faz de 0 a 100km/h em 5,9 segundos e a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. O conjunto é complementado por um sistema de transmissão automática tiptronic de oito velocidades e tração quattro. 

O modelo também é altamente eficiente graças à nova tecnologia de assistência elétrica, composta por uma bateria de íons de lítio e um alternador de correia em um sistema elétrico primário de 48 volts. O veículo pode se deslocar em velocidades entre 55 e 160 km/h com o motor desligado e, em seguida, o alternador de correia reinicia o propulsor de forma rápida e confortável. Há ainda o sistema start-stop, que desativa o motor a partir de 22 km/h e tem como principal objetivo a redução na emissão de CO2. 

A dinâmica do novo Q7 fica ainda melhor com a escolha adequada dos sete modos de condução no Audi drive select: dynamic, comfort, efficiency, auto, individual, allroad e offroad. Eles adaptam algumas características do veículo e o deixam perfeito para todos os tipos de terreno, desde os urbanos até os fora-de-estrada. 

Design robusto e interior tecnológico 

O Audi Q7 traz os principais elementos de um SUV característico da marca em sua linguagem de design atual. Ele possui grade frontal Singleframe octogonal, com seis linhas verticais em sua estrutura. Os faróis com tecnologia LED enfatizam seu contorno e assinatura e as entradas de ar laterais têm linhas expressivas que ressaltam a grande distância do solo e capacidades offroad. Na traseira reestilizada, uma impressionante faixa cromada cria a conexão visual entre as lanternas, que carregam de forma natural a continuação da linha horizontal da carroceria. O Audi Q7 se torna ainda mais marcante com o exterior S line em sua versão de topo. 

Com sete assentos, o Audi Q7 combina imenso prestígio com qualidades práticas diárias ao conciliar o novo design com um amplo espaço interno por seu longo entre-eixos. Uma série de compartimentos de armazenamento, um novo espaço no painel de instrumentos e a grande capacidade do porta-malas demonstram a versatilidade do veículo. 

Dependendo da posição dos bancos traseiros, o compartimento de bagagem oferece entre 740 e 1925 litros de capacidade com rebatimento da segunda e terceira fileiras de bancos. A tampa da porta traseira elétrica é padrão e pode ser aberta e fechada eletricamente com um movimento dos pés. 

A arquitetura do cockpit se harmoniza perfeitamente com o novo conceito de operação digital, que incorpora duas grandes telas sensíveis ao toque. O display superior com tela de 10,1 polegadas é usado para controlar os sistemas de entretenimento e navegação. Um “click” de confirmação pode ser sentido e ouvido quando uma função é selecionada pelo toque. A tela inferior possui 8,6 polegadas e permite o gerenciamento do ar-condicionado e outras funções de conforto. Há ainda o Audi virtual cockpit, com tela de alta resolução de 12,3 polegadas que pode ser alternada entre duas visualizações – clássica e de navegação. 

O novo Audi Q7 é o maior SUV da marca das quatro argolas com 5.063mm de comprimento, 2.994mm de entre-eixos, 2.212mm de largura e 1.741mm de altura. O peso do veículo é de 2.275kg. 

Preços, versões e opcionais

O Q7 está disponível em duas versões. O Q7 3.0 TFSI é oferecido a partir de R$ 414.990,00 na modalidade venda direta e vem de série com uma lista recheada itens, como o carregamento de celular sem fio pelo Audi Phone Box Light, ar-condicionado de duas zonas, bancos dianteiros elétricos e com memória para o motorista, porta-malas com abertura elétrica e sistema de hands-free, acabamento das soleiras e longarina do teto em alumínio, frisos decorativos cromados, faróis de LED e seis airbags – dois frontais, dois laterais para os bancos dianteiros e dois de cortina que se estendem da primeira até a terceira fileira de bancos. 

Como opcionais dessa versão estão rodas de alumínio 21”, teto solar panorâmico “Open Sky”, pacote conforto (formado por ar-condicionado de quatro zonas, câmera 360 graus, park assist plus, 2 portas USB para o banco traseiro com função de carregamento e transmissão de dados, bancos dianteiros com encosto de cabeça variável e preparação para entretenimento para o banco de trás) e pacote ACC (composto por controle de cruzeiro adaptativo, assistente de saída de faixa e Traffic Jam Assist). 

A versão topo de gama recebe o nome de S line e parte de R$ 459.990,00 também na modalidade venda direta. Ela vem com todos os itens de série da primeira versão, os opcionais mencionados acima e ainda agrega o kit visual S line com soleiras em alumínio e iluminadas. Especificamente nesta versão é possível escolher dois pacotes como opcionais: pacote Black (rodas 21” com detalhes na cor preta, frisos decorativos e capa do espelho retrovisor em preto brilhante, longarina e teto do interior em preto) e o pacote S line com bancos superesportivos, com assentos dianteiros em couro Valcona. 

Como opcionais disponíveis para ambas as versões estão: pacote Side Assist (Audi Side Assist, Exit Warning Assist, Assistente de Tráfego Reverso, Audi Pre sense dianteiro e traseiro), pacote S line interior com bancos esportivos, head-up display, suspensão adaptativa a ar, faróis Full LED Matrix, eixo traseiro dinâmico (rodas traseiras giram até cinco graus na direção oposta), pacote de luzes internas com possibilidade de customização em 30 cores, Night Vision Assist e sistema de som Bose 3D. 

As cores Branco Geleira, Prata Florete, Preto Orca e Preto Noite são comuns para ambos, mas cada versão possui três variações diferentes: na primeira é possível escolher também Azul Galáxia, Cinza Samurai e Branco Carrara, enquanto na S Line estão disponíveis Azul Navarra, Cinza Daytona e Vermelho Matador. 

A Audi também oferece acessórios que podem ser equipados no Audi Q7, como câmera de gravação de tráfego UTR, capa em carbono para retrovisores laterais, rack de teto original, rack de bike, além de caixa de bagagem de 360 litros. Estes e outros os itens são comercializados pela rede de concessionárias Audi.


Esportes

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

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Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

Em 2025 a Stock Car terá um novo SUV no grid de largada: o Mitsubishi Eclipse Cross. Reconhecida por sua participação e promoção de rallies, a marca dos três diamantes reforça sua presença no esporte a motor ao anunciar seu retorno à categoria após uma ausência de 16 anos.

Fabricante do Mitsubishi Eclipse Cross volta às pistas da categoria após uma ausência de 16 anos

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

“É uma honra poder retornar à Stock Car. A Mitsubishi Motors sempre esteve muito ligada ao esporte. Apoiamos o esporte à vela, ciclismo, tênis e, claro, o esporte à motor. Retornarmos à Stock Car, categoria que reúne os mais renomados pilotos em atuação no Brasil e ter o Eclipse Cross sendo pilotados por eles é muito importante para a nossa marca. Tenho certeza de que faremos um excelente trabalho dentro dessa categoria tão marcante para o automobilismo brasileiro”, diz Mauro Correia, CEO da Mitsubishi Motors no Brasil.

A escolha pelo Eclipse Cross acompanha o movimento da própria competição em substituir os sedãs pela carroceria de SUVs, que estão crescendo cada vez mais em vendas nos últimos anos. Desta forma, a Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025, ao lado de General Motors e Toyota.

A Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

De 2005 a 2008, a história da Mitsubishi na Stock Car foi escrita a bordo do modelo Mitsubishi Lancer. Nessas 4 temporadas foram 48 corridas, 2 títulos com Cacá Bueno em 2006 e 2007 e 16 vitórias – a primeira com Ingo Hoffmann e a última com Cacá Bueno.

Foram ainda 38 pódios nesses 4 anos e 37 pilotos, entre eles o Cacá Bueno, nosso piloto com mais vitórias, mais poles, mais voltas rápidas e mais pódios a bordo de Mitsubishi, tivemos ainda Christian Fittipaldi, Ingo Hoffmann, Popó Bueno, Ricardo Maurício, Valdeno Brito e muitos outros que podemos passar a lista completa para vocês.

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“Para nós é uma honra poder contar com uma marca que entende e usa o motorsports como plataforma de marketing, desenvolvimento e vendas. Ter a Mitsubishi de volta ao grid mostra que nosso caminho de mudança de sedãs para SUVs atrai cada vez mais as montadoras a estarem no grid com a maior categoria de automobilismo da América Latina e uma das 5 principais do mundo em carros de turismo”, finaliza Fernando Julianelli, CEO da Stock Car.

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Notícias

Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

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Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

A Nissan comemora a primeira década da sua unidade industrial em Resende/RJ, um exemplo de excelência de produção, práticas sustentáveis e promoção de equidade e inclusão.

Complexo da Nissan se destaca pelas práticas sustentáveis e promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes

“O nosso Complexo Industrial de Resende é ainda muito jovem, mas, mesmo assim, nos orgulha porque já é reconhecido globalmente na Nissan pela sua excelência e qualidade de produção, sempre buscando fabricar carros que tornem muito positiva a experiência de nossos clientes “, afirma Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan do Brasil.

O Complexo Industrial da Nissan é formado por uma fábrica de veículos e uma de motores e conta com um ciclo completo de produção. É uma das poucas unidades industriais inauguradas mais recentemente no Brasil que possui, dentro de suas instalações, da área de estamparia até pistas de testes, incluindo chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade.

Juntamente com a celebração de sua primeira década de operação, e mesmo ainda sendo muito moderno, o complexo começa a passar pela sua primeira grande transformação, como resultado do investimento de R$ 2,8 bilhões anunciado pela Nissan no fim do ano passado.

O montante, que já faz parte do novo plano estratégico global da Nissan, The Arc, permitirá a instalação de novos equipamentos, ampliações na linha de produção e a evolução de processos para permitir a fabricação de dois novos SUVs e um motor turbo.

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Ao longo desses 10 anos, além de inúmeras conquistas e momentos especiais dentro do universo Nissan, o complexo de Resende fez história, por exemplo, ao ter sido a primeira fábrica do mundo a ter o revezamento da Tocha Olímpica passando em meio as suas linhas de produção, em 2016, como parte dos Jogos do Rio. Também dentro do espaço de manufatura, em 2017, foi realizado um show de um astro da música sertaneja brasileira, reunindo cerca de 1.800 funcionários.

Em 2022, outro momento inédito no país: a produção foi interrompida por dois dias para que todos os funcionários participassem de um letramento racial com objetivo de acelerar a promoção da igualdade racial na empresa. Realizado em conjunto com o Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), a ação impactou mais de 2 mil funcionários e foi um dos maiores treinamentos presenciais sobre diversidade racial realizado no Brasil.

Assim, o Complexo Industrial da Nissan em Resende segue construindo a história e impulsionando o futuro da marca e do nosso país com foco na qualidade de produção, honrando o seu DNA japonês, dando prioridade as práticas sustentáveis e valorizando as pessoas, em uma jornada consistente para a promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes e na sociedade.

Um caminho positivo reconhecido pelos funcionários que, nos últimos dois anos, levaram a Nissan a ser certificada como Great Place to Work e motivou mais de 500 deles a ajudarem na realização da foto oficial dos 10 Anos do Complexo Industrial de Resende, realizada nas ruas internas da unidade.

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Esportes

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

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GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O GP da China está de volta ao calendário após um intervalo de cinco anos. 2019 foi o último ano em que a Fórmula 1 correu em Xangai, realizando nessa ocasião as celebrações para marcar o milésimo evento na história do campeonato mundial de maior prestígio na história do motorsport.

O trio de pneus Pirelli escolhidos para o GP da China são o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio

A longa pausa se deveu ao lento retorno à normalidade após os efeitos da pandemia de Covid-19 e a China agora está de volta ao calendário, com sua primeira aparição a poucos meses de completar 20 anos. A primeira edição deste GP foi realizada em setembro de 2004.

Todas as 16 edições foram realizadas no Circuito Internacional de Xangai, projetado por Hermann Tilke, cujo traçado é vagamente baseado no caractere chinês “shang”, que significa “acima”.

O percurso de 5,451 quilômetros traz 16 curvas, várias delas muito lentas, por exemplo a sessão entre as curvas 1 e 3 e 6 a 14, enquanto outras são de alta velocidade, como o ‘S’ entre as curvas 7 e 8. Há duas longas retas, ambas utilizadas como zona de DRS, com uma na reta de largada e chegada e a outra na reta oposta, de mais de um quilômetro, a partir da curva 13, que é ligeiramente inclinada na entrada da curva 14.

Com base em simulações e dados anteriores, os pneus estão sujeitos a forças laterais e longitudinais que se enquadram na categoria média, com a parte externa do pneu, especialmente no lado esquerdo do carro, sofrendo o maior desgaste.

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Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O trio de pneus escolhidos para Shanghai é o meio da gama, com o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio. Nominalmente, é a mesma seleção de 2019, mas o cenário é muito diferente.

Há cinco anos, os pneus de 13 polegadas ainda estavam em uso, instalados na geração anterior do carro, que tinha um assoalho plano e aerodinâmica completamente diferente do carro atual.

Na verdade, para os pilotos, as equipes e também para a Pirelli, é praticamente uma questão de começar do zero, visto que as referências são muito vagas.

Complicando ainda mais a situação está o fato de que o GP da China ser o primeiro de seis eventos desta temporada no formato Sprint, que por sua vez foi levemente modificado para este ano em termos da ordem de execução das sessões.

Os treinos livres e a classificação Sprint são na sexta-feira, a corrida Sprint e a classificação no sábado, com o GP, como sempre, no domingo. O parque fechado também foi alterado, passando a ser dividido em duas partes: uma que cobre a classificação e a corrida Sprint e a outra que começa antes da classificação de sábado à tarde.

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Isso significa que há apenas uma hora de treinos livres na sexta-feira para encontrar a configuração certa para os carros e, acima de tudo, para avaliar os pneus durante uma longa corrida numa pista que inevitavelmente estará longe das condições ideais.

É provável que, em termos de aderência, a evolução da pista, que não mudou desde 2019 e só foi utilizada com pouca frequência desde então, seja muito significativa, à medida que pouco a pouco os carros vão depositando borracha na superfície. Isso significa que o trabalho no simulador tem uma importância ainda maior para pilotos e engenheiros, tanto na preparação para a prova como durante.

O formato Sprint também significa uma alocação diferente para pneus de pista seca, caindo de 13 para 12 conjuntos (dois Duros, quatro Médios e seis Macios), enquanto o número de conjuntos para chuva permanece o mesmo (cinco Intermediários e dois de Chuva Extrema).

Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas, com variações em torno de 10ºC, o que acrescenta mais uma variável ao quebra-cabeça que as equipes e pilotos devem montar.

Normalmente, o GP da China é uma corrida de duas paradas, em parte porque há vários locais onde as ultrapassagens são possíveis, como na freada da curva 14 e depois na reta principal e na freada da curva 6. Assim como foi em Suzuka, o undercut geralmente é muito eficaz em Xangai.

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Dos 20 pilotos que compõem o grid este ano, apenas três subiram no degrau mais alto do pódio de Xangai: Lewis Hamilton (seis vezes), Fernando Alonso (duas vezes) e Daniel Ricciardo (uma vez). Hamilton também tem seis poles em Xangai e marcou 204 pontos aqui. Das equipes, a Mercedes lidera o grid com seis vitórias, à frente da Ferrari, com quatro, enquanto a Red Bull venceu duas vezes. Na realidade, foi aqui, em 2009, que Sebastian Vettel deu a primeira vitória à equipe que, assim como agora, era dirigida por Christian Horner.

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