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Alpha Serviços: Saiba como evitar ser autuado por conta de infrações desconhecidas

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Jogar bituca de cigarro pela janela, se maquiar ao volante, buzinar sem parar são algumas delas


Alimentar-se enquanto dirige é uma infração de trânsito, você sabia? Na descrição da infração, consta a informação: “dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança”.

“No trânsito, todo cuidado é pouco. Além de ter a atenção voltada para a via, o motorista deve sempre adotar uma conduta de educação e ética, para que tenhamos uma situação mais segura para condutores e pedestres. E algumas atitudes atípicas podem se tornar uma infração que em muitas ocasiões são desconhecidas pelos motoristas”, destaca Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP.

Com o Departamento de Trânsito, listamos dez situações que muitos condutores desconhecem, mas são passíveis de multa com base no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

Confira a relação abaixo:

1 – Jogar bituca de cigarro da janela do carro:

Além de ser um ato de mau gosto e que prejudica o meio ambiente, o hábito de jogar o fim do cigarro pela janela do veículo é uma infração de trânsito. Se enquadra no artigo 172 do CTB: Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias.

Infração – média (4 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 130,16
Competência da infração: municipal

2 – Passar por cima de poças d’água e molhar pedestres na rua:

Ninguém merece ser molhado na rua por um veículo que esteja passando por uma poça d’agua e o motorista pode ser multado por isso com base no artigo 171: usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos.

Infração – média (4 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 130,16
Competência da infração: municipal

3 – Usar buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto:

Seu time foi campeão e você foi para a rua comemorar? Cuidado! Buzinar sem parar pode fazer com que você receba uma multa na sua casa. O mesmo vale para os motoristas impacientes no trânsito. É o que mostra o artigo 227.

Infração – leve (3 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 88,38
Competência da infração: municipal

4 – Se maquiar ou comer apoiando o volante com o braço:

A pressa é inimiga da perfeição – e pode doer no bolso também. Os condutores que realizam certas atividades dentro do veículo precisam estar atentos, pois podem receber uma multa. Se maquiar ou comer apoiando o volante com o braço pode ser interpretado como dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança, com base no artigo 169 do CTB.

Infração – leve (3 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 88,38
Competência da infração: estadual e municipal

5 – Trafegar abaixo do limite permitido para a via:

Sabemos que dirigir acima da velocidade máxima permitida além de ser um risco no trânsito em provocar acidentes pode gerar uma multa. E dirigir muito devagar, também! Segundo o artigo 219, não é permitido transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego e meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita.

Infração – média (4 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 130,16
Competência da infração: municipal

6 – Trafegar com o pisca-alerta ligado:

É preciso ter cuidado ao utilizar o pisca-alerta no veículo. Com base no artigo 251 do CTB, o pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações de emergência pode se tornar uma multa de trânsito. Portanto, nada de andar com o pisca-alerta do carro ligado que não seja em caso de urgência.

Infração – média (4 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 130,16
Competência da infração: municipal

7 – Transporte de pet à esquerda, entre braços e pernas:

O artigo 252 mostra que o transporte de animais (e de pessoas) à esquerda ou entre os braços e pernas é uma infração de trânsito. Por isso, é recomendável que os bichinhos sejam levados de maneira adequada nos veículos, seja por uma caixa de transporte, cadeirinha para pet ou cinto de segurança especial.

Infração – média (4 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 130,16
Competência da infração: estadual

8 – Dirigir de salto alto:

Atenção com o salto alto! O chique acessório não deve ser utilizado para dirigir. Trata-se de mais uma infração que consta no artigo 252. O inciso IV indica que usar calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais é uma infração de trânsito.

Infração – média (4 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 130,16
Competência da infração: estadual

9 – Fumar ao volante:

Informamos que jogar a bituca de cigarro para fora da janela pode gerar multa, certo? E o ato de fumar por si só também. O artigo 252 também informa que dirigir com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo é uma infração de trânsito

Infração – média (4 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 130,16
Competência da infração: estadual

10 – Adesivar completamente o para-brisa traseiro

Cuidado com os adesivos que possam comprometer a visão do motorista! Segundo o artigo 230, conduzir o veículo com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário afixados ou pintados no para-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo é uma infração grave e o veículo é retido para regularização.

Infração – grave (5 pontos na CNH)
Penalidade – multa de R$ 195,23
Competência da infração: estadual

Medida administrativa – retenção do veículo para regularização.

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Saiba o que é verdade ou mito no mundo dos pneus

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Quantas vezes você já ficou na dúvida se é verdade ou mito uma informação que te passaram sobre o mundo dos pneus, sejam eles automotivos ou de motocicletas? Em meio a uma enxurrada de informações conflitantes, desvendamos com a ajuda da Pirelli as principais “mentiras que te contam” sobre pneus.

Com a Pirelli preparamos uma seleção sobre o mundo dos pneus para educar os consumidores sobre a importância de uma escolha consciente

“Queremos capacitar os motoristas a distinguir entre mitos e realidades quando se trata de pneus, sempre alertando sobre possíveis problemas e trazendo a segurança na hora de dirigir em primeiro lugar”, afirma Roberto Falkenstein, consultor da área de tecnologias inovativas da Pirelli.

Confira abaixo os mitos e verdade do mundo dos pneus:

“Pneus carecas têm maior aderência”

Contrariando essa crença, oriunda principalmente do automobilismo, onde os pneus slicks são utilizados, pneus desgastados comprometem significativamente a aderência, especialmente em condições de estrada molhada. Pneus com sulcos profundos são essenciais para manter a tração e a segurança.

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“Pneus têm prazo de validade”

Na verdade, os pneus não têm um prazo de validade definido. A vida útil de um pneu é determinada por vários fatores, incluindo condições de armazenamento, uso e desgaste. Uma inspeção regular e cuidados adequados podem prolongar a vida útil do pneu indefinidamente.

“Posso consertar meu pneu com macarrão”

Essa é uma prática comum em oficinas, mas não é a recomendável. Esse tipo de conserto tem grandes chances de volta a vazar ar quando você menos espera – e isso pode comprometer a segurança, forçando a estrutura do pneu que pode até provocar um estouro.

A manutenção regular dos pneus e da suspensão é essencial para garantir a segurança e o desempenho do veículo

“Tenho que colocar pneus novos na frente”

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Contrariando esse mito, recomenda-se que os pneus novos sejam sempre instalados no eixo traseiro. Isso ajuda a manter a estabilidade e o controle do veículo, especialmente em condições de chuva ou aquaplanagem. E deve-se, sempre, ao menos, trocar dois pneus de cada vez, não somente um.

“Eu verifico o estado do meu pneu e da suspensão só olhando”

A manutenção regular dos pneus e da suspensão é essencial para garantir a segurança e o desempenho do veículo. Destacamos a importância de verificar a pressão dos pneus – mesmo que não pareça precisar -, o desgaste dos mesmos e a integridade dos componentes de suspensão regularmente, sempre fazendo rodízio, balanceamento e alinhamento em uma oficina de confiança.

“O modo como dirijo não afeta o rendimento quilométrico do meu pneu”

Pelo contrário. Um estilo de direção agressivo pode desgastar prematuramente os pneus, reduzindo sua vida útil. Uma condução suave e atenta pode ajudar a maximizar o rendimento quilométrico dos pneus.

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“Pneus podem ser calibrados de acordo com a preferência do motorista”

Na verdade, a calibragem correta dos pneus é determinada pelas especificações do fabricante do veículo, não pela preferência individual do motorista. Ressaltamos a importância de seguir essas recomendações para garantir a segurança e o desempenho ideais do pneu.

“Pneus com baixa resistência ao rolamento são piores em frenagens”

Contrariando essa noção, pneus com baixa resistência ao rolamento não interferem nas distâncias de frenagens. Toda essa tecnologia que colocamos nos pneus para que eles tenham menor resistência ao rolamento não tem, necessariamente, relação com a capacidade de frenagem.

“Posso colocar qualquer tipo de pneu no meu carro, desde que caiba”

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Alertamos que os pneus devem ser escolhidos de acordo com as especificações do veículo e as condições de uso. Colocar pneus inadequados pode comprometer a segurança e o desempenho do veículo.

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Conceito free flow otimiza transporte rodoviário de cargas e mercado de frotas

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O transporte rodoviário é m dos modelos de envio de mercadorias mais usado no Brasil, correspondendo a 65% das cargas locomovidas, segundo a CNT – Confederação Nacional do Transporte. Por isso, o conceito de free flow, sistema de pagamento automático de pedágio que busca agilizar a operação de veículos comerciais, oferecendo uma experiência livre de barreiras nas estradas, tem se destacado cada vez mais no mercado de frotas, trazendo benefícios significativos para os gestores desse segmento.

Free flow busca agilizar a operação de veículos comerciais, oferecendo uma experiência livre de barreiras nas estradas

“Uma das características que mais nos anima em relação ao sistema é a geração de uma cobrança mais justa para quem utiliza a malha rodoviária. Para transportadores, caminhoneiros e usuários em geral, torna a cobrança mais pertinente à real utilização”, afirma André Turquetto, diretor geral da Veloe e presidente da Abepam – Associação Brasileira das Empresas de Pagamento Automático para Mobilidade.

Para os frotistas, a nova modalidade representa uma oportunidade de reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência das operações de transporte. Ao eliminar a necessidade de parar nos pedágios, os veículos podem transitar de forma contínua e fluida, economizando tempo e recursos. Isso resulta em viagens mais rápidas e eficientes, aumentando a produtividade da frota como um todo e impactando os custos de frete.

Além disso, o free flow oferece uma maior conveniência para os motoristas, que não precisam mais lidar com filas e esperas nos pedágios. Isso contribui para uma experiência de trabalho mais positiva e pode até mesmo ajudar a atrair e reter talentos no setor de transporte.

Para os gestores de frotas, ele representa uma ferramenta valiosa para otimizar a gestão e o controle das operações. Ao integrar o serviço de free flow a uma plataforma de gestão de frotas, é possível monitorar e controlar todas as transações de pedágio de forma centralizada e em tempo real.

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Isso oferece uma visão completa e atualizada do desempenho da frota, permitindo a rápida identificação de problemas ou necessidades de melhoria e tomar as medidas corretivas imediatas.

Somado a esses pontos, a nova modalidade ajuda os gestores a garantir o cumprimento das regulamentações e exigências legais relacionadas ao pagamento de pedágios, minimizando o risco de multas e penalidades por infrações. Isso proporciona uma maior tranquilidade e segurança jurídica para as operações da frota.

A novidade representa uma evolução significativa no mercado de frotas, oferecendo uma solução eficiente, econômica e conveniente para os frotistas e gestores de frotas. Com seus benefícios tangíveis e impacto positivo nas operações de transporte, o Free Flow tem o potencial de transformar a maneira como as empresas gerenciam suas frotas e impulsionar a eficiência e a competitividade do setor como um todo.

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Saiba como garantir a durabilidade das palhetas de para-brisa dos carros

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As palhetas de limpador de para-brisa desempenham um papel fundamental na segurança do condutor e passageiros de um veículo, garantindo visibilidade adequada, principalmente em condições climáticas adversas.

Para segurança do condutor e passageiros de veículos, as palhetas de para-brisa devem estar em perfeito estado de conservação

Para preservar a integridade das palhetas, é importante evitar o uso de substâncias químicas abrasivas, optando por um pano limpo úmido e detergente neutro para a limpeza. No entanto, a ação do tempo e a má utilização pode levar ao ressecamento das palhetas, prejudicando sua eficácia.

Quanto ao momento adequado para substituir as palhetas, alguns sinais de alerta são as faixas e riscos no vidro, formação de manchas ou dificuldade ao usar o limpador. Ignorar esses sinais pode comprometer a segurança durante a condução, portanto, a substituição oportuna é essencial.

“É essencial garantir a procedência do produto instalado no veículo, buscando aqueles que possuam certificações reconhecidas”, finaliza Cristiano Deitos, sócio da Autoimpact.

 

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