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Alpha Notícias: Renault inicia venda no Brasil do Kwid elétrico por R$ 142.990,00

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Motor elétrico desenvolvido para o perfil de uso do brasileiro garante agilidade no trânsito urbano


A Renault apresentou o Kwid E-TECH Electric e iniciou a pré-venda da versão única no Brasil com preço a partir de R$ 142.990,00 com entrega prevista a partir do mês de agosto.

“A gama Renault E-TECH conecta inovação e tecnologia a um mundo mais sustentável e o Kwid E-TECH chega para ampliar essa oferta para o consumidor brasileiro”, afirma Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.


A motorização 100% elétrica de 48 kW, equivalente a 65 cavalos de potência, é associada a uma bateria de 26,8 kWh. Sua autonomia é de até 265 quilômetros em ciclo misto e 298 quilômetros em ciclo urbano, segundo a norma SAE J1634 utilizada pelo Inmetro. A frenagem regenerativa permanente recupera energia a cada vez que se deixa de exercer pressão sobre o pedal do acelerador e, também, quando freia.

A autonomia da bateria pode ser otimizada por meio do modo de condução ECO acionado facilmente através de um botão no console central. Este modo limita a potência de 33 kW (em vez de 48kW), velocidade máxima a 100 km/h e torna a frenagem regenerativa mais atuante.


A recarga pode ser feita em tomada comum, em Wallbox de corrente alternada (AC) de 7 kW e em carregadores de corrente contínua (DC). Por exemplo, para carregar dos 15% até 80% da carga da bateria em DC são necessários 40 minutos, em um Wallbox de 7kW são 2h54 e em uma tomada doméstica de 220 volts são 8h57.

Enquanto o Kwid E-TECH está carregando, o painel de bordo exibe o indicador de recarga e também mostra a autonomia disponível em quilômetros com o nível de carga atual.

Os itens de segurança de série incluem freios ABS com BAS (Braking Assist System), controle eletrônico de estabilidade (ESP), assistente de partida em rampa (HSA), seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina) e alerta de pressão de pneus, entre outros.


Além disso, o Kwid E-TECH traz o sistema AVAS (Acoustic Vehicle Alert System) que emite um sinal sonoro de alerta aos pedestres até o veículo atingir 30 km/h, velocidade comum em áreas urbanas. Esse som é uma assinatura exclusiva a todos os modelos elétricos do Renault Group.

Com dimensões externas compactas, o Kwid E-TECH oferece quatro lugares para os passageiros adultos. Com um generoso espaço para cabeça e uma área livre para os joelhos de 100 mm, os lugares traseiros acomodam facilmente as estaturas maiores. O porta-malas oferece a melhor capacidade de carga da categoria: 290 litros, um tamanho digno do segmento superior. Para ainda mais modularidade, o banco traseiro pode ser rebatido, aumentando a capacidade de carga para 1.100 litros.

Com um painel com detalhes em prata combinados com preto brilhante, a cabine do Kwid E-TECH é funcional. A alavanca de marchas é substituída por um comando rotativo cromado, com simples utilização em três posições: D (drive/marcha à frente), N (neutro/ponto morto) e R (ré).

Os itens de série incluem a direção 100% elétrica com assistência variável, ar-condicionado, travamento centralizado das portas por botão, vidros elétricos dianteiros e traseiros, ajuste de altura dos faróis, limitador de velocidade (com acionamento no volante), sistema multimídia Media Evolution e regulagem elétrica dos retrovisores.


O sistema multimídia Media Evolution oferece uma tela touchscreen de 7”, espelhamento de smartphone compatível com Apple CarPlay e Android Auto, Bluetooth, entradas USB e AUX. O volante traz o botão “push to talk”, que aciona o comando para reconhecimento de voz (via smartphone), permitindo ativar e comandar o assistente iOS ou Google do smartphone.

O veículo estreia uma nova cor de carroceria, verde Noronha, exclusiva do modelo, e também estará disponível em branco Glacier Polar e prata Diamond.


Esportes

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

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Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

Em 2025 a Stock Car terá um novo SUV no grid de largada: o Mitsubishi Eclipse Cross. Reconhecida por sua participação e promoção de rallies, a marca dos três diamantes reforça sua presença no esporte a motor ao anunciar seu retorno à categoria após uma ausência de 16 anos.

Fabricante do Mitsubishi Eclipse Cross volta às pistas da categoria após uma ausência de 16 anos

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

“É uma honra poder retornar à Stock Car. A Mitsubishi Motors sempre esteve muito ligada ao esporte. Apoiamos o esporte à vela, ciclismo, tênis e, claro, o esporte à motor. Retornarmos à Stock Car, categoria que reúne os mais renomados pilotos em atuação no Brasil e ter o Eclipse Cross sendo pilotados por eles é muito importante para a nossa marca. Tenho certeza de que faremos um excelente trabalho dentro dessa categoria tão marcante para o automobilismo brasileiro”, diz Mauro Correia, CEO da Mitsubishi Motors no Brasil.

A escolha pelo Eclipse Cross acompanha o movimento da própria competição em substituir os sedãs pela carroceria de SUVs, que estão crescendo cada vez mais em vendas nos últimos anos. Desta forma, a Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025, ao lado de General Motors e Toyota.

A Mitsubishi Motors se torna a terceira montadora a confirmar presença na temporada 2025

Mitsubishi Eclipse Cross estreia na Stock Car em 2025

De 2005 a 2008, a história da Mitsubishi na Stock Car foi escrita a bordo do modelo Mitsubishi Lancer. Nessas 4 temporadas foram 48 corridas, 2 títulos com Cacá Bueno em 2006 e 2007 e 16 vitórias – a primeira com Ingo Hoffmann e a última com Cacá Bueno.

Foram ainda 38 pódios nesses 4 anos e 37 pilotos, entre eles o Cacá Bueno, nosso piloto com mais vitórias, mais poles, mais voltas rápidas e mais pódios a bordo de Mitsubishi, tivemos ainda Christian Fittipaldi, Ingo Hoffmann, Popó Bueno, Ricardo Maurício, Valdeno Brito e muitos outros que podemos passar a lista completa para vocês.

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“Para nós é uma honra poder contar com uma marca que entende e usa o motorsports como plataforma de marketing, desenvolvimento e vendas. Ter a Mitsubishi de volta ao grid mostra que nosso caminho de mudança de sedãs para SUVs atrai cada vez mais as montadoras a estarem no grid com a maior categoria de automobilismo da América Latina e uma das 5 principais do mundo em carros de turismo”, finaliza Fernando Julianelli, CEO da Stock Car.

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Notícias

Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

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Nissan comemora dez anos do Complexo Industrial no Brasil

A Nissan comemora a primeira década da sua unidade industrial em Resende/RJ, um exemplo de excelência de produção, práticas sustentáveis e promoção de equidade e inclusão.

Complexo da Nissan se destaca pelas práticas sustentáveis e promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes

“O nosso Complexo Industrial de Resende é ainda muito jovem, mas, mesmo assim, nos orgulha porque já é reconhecido globalmente na Nissan pela sua excelência e qualidade de produção, sempre buscando fabricar carros que tornem muito positiva a experiência de nossos clientes “, afirma Gonzalo Ibarzábal, presidente da Nissan do Brasil.

O Complexo Industrial da Nissan é formado por uma fábrica de veículos e uma de motores e conta com um ciclo completo de produção. É uma das poucas unidades industriais inauguradas mais recentemente no Brasil que possui, dentro de suas instalações, da área de estamparia até pistas de testes, incluindo chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade.

Juntamente com a celebração de sua primeira década de operação, e mesmo ainda sendo muito moderno, o complexo começa a passar pela sua primeira grande transformação, como resultado do investimento de R$ 2,8 bilhões anunciado pela Nissan no fim do ano passado.

O montante, que já faz parte do novo plano estratégico global da Nissan, The Arc, permitirá a instalação de novos equipamentos, ampliações na linha de produção e a evolução de processos para permitir a fabricação de dois novos SUVs e um motor turbo.

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Ao longo desses 10 anos, além de inúmeras conquistas e momentos especiais dentro do universo Nissan, o complexo de Resende fez história, por exemplo, ao ter sido a primeira fábrica do mundo a ter o revezamento da Tocha Olímpica passando em meio as suas linhas de produção, em 2016, como parte dos Jogos do Rio. Também dentro do espaço de manufatura, em 2017, foi realizado um show de um astro da música sertaneja brasileira, reunindo cerca de 1.800 funcionários.

Em 2022, outro momento inédito no país: a produção foi interrompida por dois dias para que todos os funcionários participassem de um letramento racial com objetivo de acelerar a promoção da igualdade racial na empresa. Realizado em conjunto com o Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), a ação impactou mais de 2 mil funcionários e foi um dos maiores treinamentos presenciais sobre diversidade racial realizado no Brasil.

Assim, o Complexo Industrial da Nissan em Resende segue construindo a história e impulsionando o futuro da marca e do nosso país com foco na qualidade de produção, honrando o seu DNA japonês, dando prioridade as práticas sustentáveis e valorizando as pessoas, em uma jornada consistente para a promoção da equidade, diversidade e inclusão em suas equipes e na sociedade.

Um caminho positivo reconhecido pelos funcionários que, nos últimos dois anos, levaram a Nissan a ser certificada como Great Place to Work e motivou mais de 500 deles a ajudarem na realização da foto oficial dos 10 Anos do Complexo Industrial de Resende, realizada nas ruas internas da unidade.

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Esportes

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

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GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O GP da China está de volta ao calendário após um intervalo de cinco anos. 2019 foi o último ano em que a Fórmula 1 correu em Xangai, realizando nessa ocasião as celebrações para marcar o milésimo evento na história do campeonato mundial de maior prestígio na história do motorsport.

O trio de pneus Pirelli escolhidos para o GP da China são o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio

A longa pausa se deveu ao lento retorno à normalidade após os efeitos da pandemia de Covid-19 e a China agora está de volta ao calendário, com sua primeira aparição a poucos meses de completar 20 anos. A primeira edição deste GP foi realizada em setembro de 2004.

Todas as 16 edições foram realizadas no Circuito Internacional de Xangai, projetado por Hermann Tilke, cujo traçado é vagamente baseado no caractere chinês “shang”, que significa “acima”.

O percurso de 5,451 quilômetros traz 16 curvas, várias delas muito lentas, por exemplo a sessão entre as curvas 1 e 3 e 6 a 14, enquanto outras são de alta velocidade, como o ‘S’ entre as curvas 7 e 8. Há duas longas retas, ambas utilizadas como zona de DRS, com uma na reta de largada e chegada e a outra na reta oposta, de mais de um quilômetro, a partir da curva 13, que é ligeiramente inclinada na entrada da curva 14.

Com base em simulações e dados anteriores, os pneus estão sujeitos a forças laterais e longitudinais que se enquadram na categoria média, com a parte externa do pneu, especialmente no lado esquerdo do carro, sofrendo o maior desgaste.

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Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas

GP da China é a próxima etapa da Fórmula 1 2024

O trio de pneus escolhidos para Shanghai é o meio da gama, com o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio. Nominalmente, é a mesma seleção de 2019, mas o cenário é muito diferente.

Há cinco anos, os pneus de 13 polegadas ainda estavam em uso, instalados na geração anterior do carro, que tinha um assoalho plano e aerodinâmica completamente diferente do carro atual.

Na verdade, para os pilotos, as equipes e também para a Pirelli, é praticamente uma questão de começar do zero, visto que as referências são muito vagas.

Complicando ainda mais a situação está o fato de que o GP da China ser o primeiro de seis eventos desta temporada no formato Sprint, que por sua vez foi levemente modificado para este ano em termos da ordem de execução das sessões.

Os treinos livres e a classificação Sprint são na sexta-feira, a corrida Sprint e a classificação no sábado, com o GP, como sempre, no domingo. O parque fechado também foi alterado, passando a ser dividido em duas partes: uma que cobre a classificação e a corrida Sprint e a outra que começa antes da classificação de sábado à tarde.

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Isso significa que há apenas uma hora de treinos livres na sexta-feira para encontrar a configuração certa para os carros e, acima de tudo, para avaliar os pneus durante uma longa corrida numa pista que inevitavelmente estará longe das condições ideais.

É provável que, em termos de aderência, a evolução da pista, que não mudou desde 2019 e só foi utilizada com pouca frequência desde então, seja muito significativa, à medida que pouco a pouco os carros vão depositando borracha na superfície. Isso significa que o trabalho no simulador tem uma importância ainda maior para pilotos e engenheiros, tanto na preparação para a prova como durante.

O formato Sprint também significa uma alocação diferente para pneus de pista seca, caindo de 13 para 12 conjuntos (dois Duros, quatro Médios e seis Macios), enquanto o número de conjuntos para chuva permanece o mesmo (cinco Intermediários e dois de Chuva Extrema).

Abril em Xangai pode registrar uma mudança acentuada nas temperaturas, com variações em torno de 10ºC, o que acrescenta mais uma variável ao quebra-cabeça que as equipes e pilotos devem montar.

Normalmente, o GP da China é uma corrida de duas paradas, em parte porque há vários locais onde as ultrapassagens são possíveis, como na freada da curva 14 e depois na reta principal e na freada da curva 6. Assim como foi em Suzuka, o undercut geralmente é muito eficaz em Xangai.

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Dos 20 pilotos que compõem o grid este ano, apenas três subiram no degrau mais alto do pódio de Xangai: Lewis Hamilton (seis vezes), Fernando Alonso (duas vezes) e Daniel Ricciardo (uma vez). Hamilton também tem seis poles em Xangai e marcou 204 pontos aqui. Das equipes, a Mercedes lidera o grid com seis vitórias, à frente da Ferrari, com quatro, enquanto a Red Bull venceu duas vezes. Na realidade, foi aqui, em 2009, que Sebastian Vettel deu a primeira vitória à equipe que, assim como agora, era dirigida por Christian Horner.

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